[Ivan de Almeida]

Ufa... de cara, sem ler teu texto gostei disparadamente da segunda.

Também tenho um estudo de céus, apesar que meu ´jogo´ atual se restrinja ao tratamento ZERO na abordagem.

Mas muito interessante esse tratamento que deu.

Deixo 2 estudos (ou tentativas falhas mesmo), um em vermelho e outro em azul (qual errei no enquadramento).

abraço

Que beleza, Marcelo! É claro que para tirar delas todo o potencial seriam necessários vários testes de impressão, mas isso faz parte.

Por que você achou que errou o enquadramento da segunda? Eu não achei ele ter nada de errado.

Ivan

[Marcelo Voss]

Por que você achou que errou o enquadramento da segunda? Eu não achei ele ter nada de errado.

Ivan

Meu olhos não conseguem achar repouso nesse enquadramento como um todo. O quadrante inferior esquerdo, no meu entendimento, está oferecendo informação desnecessária, o que proporciona um afastamento  desse lado da foto. Aí o repouso somente acontece  a partir do segundo terço vertical para o extema direita.

Creio isso uma ineficiencia na execução, já que há um desprezo sensorial pela foto num todo.

Usei o Warp para corrigir isso que eu considero o problema, mas o que consegui foi uma melhora pouco efetiva (pois não quis abusar e perder esse quase-espiral que o céu forma naturalmente). Mas creio que vai pereceber o que eu falei. Dá uma olhada.

p.s. há uma mudança nas cores na foto com os quadrantes, pois eu a salvei via Paint (windows).

[Ivan de Almeida]

O olhar é remetido a uma circularidade. Ele vem da ponta inferior direita, percorre o fundo em leve ascendente, contorna pela borda esquerda e é conduzido pelo fiapo mais escuro da nuvem ao canto superior direito, de onde desce para começar novamente o caminho. Por vezes olha-se o céu no fundo ou o chumaço mais escuro em cima. Não há nada de errado nisso, penso, é a dinâmica da imagem e funciona.