[Marcelo Favero]

Essa história de quantidade de fotos parece ser bem antiga. Tempos atrás lí em um artigo que os fotógrafos de eventos - quando usavam analógicas - disparavam apenas o flash, mas sem avançar o filme, pois o cliente ficava feliz em ver o flash pelo salão para lá e para cá!!!

Ah, eu fazia isso com os convidados que pediam fotos. Com os bêbados então... vixe!!!

[agalons]

Ah, eu fazia isso com os convidados que pediam fotos. Com os bêbados então... vixe!!!

fotos de mamados e so flash,

[agalons]

Luciano essa questao e bem antiga, eu a conheço do ano 1990.
Tenho colegas que ficam cheios dizendo que fazem 1200 fotos por fotografo-evento.
Logo entregan 2400 fotos em evento medio.(2 fotog).
O primeiro impacto e positivo,ohhhh 100000 fotos , que bom , que legal!!!
Mas ja caiu a ficha, e ficam preocupados pela demora enorme dos clientes para fazer pedidos.
Imagina um leigo escolher 100 de 2400, demora seculos, para nao falar que nao sabe o que escolher.
E ai que comercialmente a quantidade vira inimigo de fotografo.
no  meu caso meus eventos todos tem roteiro,entao se eu entrego 400 fotos,
todas, absolutamente todas teram conteudo dentro do contexto do mesmo.
Ja entregue 130 fotos para um contrato de 50, en eventos problematicos.
Eu considero primero a qualidade, conteudo,etc, a quantidade e consequencia.
Meu consumo de filmes sempre foi elevado pelo tipo de eventos que fazia,
agora tudo e bem mas simples.
Abs.Angelo

[Luciano Moraes]

Olá Agalons, tenho visto alguns sites em que o fotógrafo coloca que fez mais de 1000 fotos de um determinado casamento achando que está com a bola toda. rs
Concordo plenamente que nessa hora a quantidade só vai atrapalhar o cliente a escolher algumas para compor o álbum dele. rs
Fora que há um desgaste enorme por parte do equipamento quando usado de maneira exagerada.

[B.Gomes]

É preciso entender a cabeça do cliente. Na maioria dos casos, num evento, ele se preocupa se a cobertura foi abrangente, se todos (ou principais) convidados foram registrados, se não se perdeu nenhum lance importante.

Claro, sempre há o cliente que percebe o diferencial de um bom trabalho, mas na maioria das vezes ele pressupõe que você é profissional e o por isso o trabalho é bom (e não sabe exatamente o que é um trabalho bom, ele é cliente, leigo!). Então quer saber "quanto" de trabalho bom ele tem. É o único referencial que ele sabe avaliar em seu imediatismo, "quantas"!

Então diga que fez um monte, muitas, nem sabe direito etc, etc... E quando mostrar o bom trabalho ele até vai esquecer esse negócio de quantidade.

abç

 

[agalons]

Olá Agalons, tenho visto alguns sites em que o fotógrafo coloca que fez mais de 1000 fotos de um determinado casamento achando que está com a bola toda. rs
Concordo plenamente que nessa hora a quantidade só vai atrapalhar o cliente a escolher algumas para compor o álbum dele. rs
Fora que há um desgaste enorme por parte do equipamento quando usado de maneira exagerada.

Exatamente meu amigo eses bananas apertadores de botao
ignoram o que significa custo beneficio,entre outras coisas.
de fato nao sao profissionais do ramo.
Grande abraço
Angelo.

[reineves]

No tempo do filme a conversa era diferente.Cada click te custava +- 0,40( filme + revelação + copião) então vc pensava muito uma foto, era comum em passeios gastar apenas um filme  de 36 poses. E me lembro que no final dos 90 qdo eu gastava 8 rolos num casamento era algo fora do "normal".

[Gelson]

Para evitarmos essas discussões posteriores com o cliente, no momento inicial da negociação já se define a quantidade de fotos que serão contratadas e entregues depois do evento. Isso evita prejuízos na formação de preço, tendo em vista que o obturador tem vida útil baseado na quantidade de clicks, além de outros componentes, adequação do tempo de trabalho e qualidade no resultado final. Acredito que essa exposição de motivos junto ao cliente no início e antes da contratação poderá satisfaze-lo na entrega do trabalho, pois ele saberá por quanto ele pagou e o que pagou.
Abs.
Gelson   

[agalons]

Para evitarmos essas discussões posteriores com o cliente, no momento inicial da negociação já se define a quantidade de fotos que serão contratadas e entregues depois do evento. Isso evita prejuízos na formação de preço, tendo em vista que o obturador tem vida útil baseado na quantidade de clicks, além de outros componentes, adequação do tempo de trabalho e qualidade no resultado final. Acredito que essa exposição de motivos junto ao cliente no início e antes da contratação poderá satisfaze-lo na entrega do trabalho, pois ele saberá por quanto ele pagou e o que pagou.
Abs.
Gelson   

eu nao faço isso
mas esta e uma forma inteligente de trabalhar.

[agalons]

No tempo do filme a conversa era diferente.Cada click te custava +- 0,40( filme + revelação + copião) então vc pensava muito uma foto, era comum em passeios gastar apenas um filme  de 36 poses. E me lembro que no final dos 90 qdo eu gastava 8 rolos num casamento era algo fora do "normal".

E bem certo,
antes do 2004 quase nao existia a moda da fotoreportagem,aqui no Brasil
era a epoca das "fotos posadinhas", nao havia montagem de albums.
Eu sempre fiz eventos de alta performance
desde 1990 nunca usei menos de 25 a 30 filmes de 35mm por evento,
certo e que viajava muito a outros paises,onde faz muitos anos se faz reportagem
Mas cada caso e um caso.
Hoje digital facilitou o custo inicial.
A pesar que antes voce usava um corpo 10 anos,ou mais!!.
nao precisava gastar dinheiro comprando computador.
Cada epoca tem sua caracteristica.
Abs.
Angelo.

[Luciano Moraes]

Para evitarmos essas discussões posteriores com o cliente, no momento inicial da negociação já se define a quantidade de fotos que serão contratadas e entregues depois do evento. Isso evita prejuízos na formação de preço, tendo em vista que o obturador tem vida útil baseado na quantidade de clicks, além de outros componentes, adequação do tempo de trabalho e qualidade no resultado final. Acredito que essa exposição de motivos junto ao cliente no início e antes da contratação poderá satisfaze-lo na entrega do trabalho, pois ele saberá por quanto ele pagou e o que pagou.
Abs.
Gelson   

Creio que a expressão "no momento inicial da negociação já se define a quantidade de fotos que serão contratadas e entregues depois do evento" seja meio forte, mas dizer que a quantidade de fotos será "por volta de" seria melhor.
Ser pensar em quantidade de convidados + fotos oficiais + fotos fotojornalisticas pode ser que isso dê uma noção de quantidade ao contratante.

[agalons]

Creio que a expressão "no momento inicial da negociação já se define a quantidade de fotos que serão contratadas e entregues depois do evento" seja meio forte, mas dizer que a quantidade de fotos será "por volta de" seria melhor.
Ser pensar em quantidade de convidados + fotos oficiais + fotos fotojornalisticas pode ser que isso dê uma noção de quantidade ao contratante.

Luciano.
de fato, nos contratos consta x fotos em x paginas,
isto e habitual
a questao e o fotografo ter criterio profissional, para entregar Conteudo
sem exagerar na quantidade,isso entorpece na hora da escolha.
La vamos nos!!!
abs.Angelo.

[Guto Marc]

Quem trabalha com foto tem que se acostumar com algumas coisas:
Tem sim que ter quantidade. Hoje em dia se você faz um casamento e entrega 200 fotos vai ter dor de cabeça. Na época do filme eram no máximo 10 rolos de 24 poses por casamento. A digital veio facilitar e complicar. E outra coisa que existe: com a popularização das câmeras e dos pseudos-fotógrafos, tamanho passou a ser sim documento na fotografia. Aparecer com uma câmera com grip e uma objetiva de boca 77mm causa mais impacto no marketing pessoal do que ir com uma Leica. Leigos ficam impressionados com isso. Se a câmera tem grip embutido então é o "must".
Eu procuro sempre dosar qualidade com quantidade. O cliente está pagando. Se ele também espera quantidade, vou dar isso para ele. Claro que isso implica em um custo um pouco maior, que obviamente tem que entrar na planilha de orçamento pois obturador não é eterno. Mas prefiro computar isso e deixar o cliente satisfeito.

[Marcelo Favero]

Para evitarmos essas discussões posteriores com o cliente, no momento inicial da negociação já se define a quantidade de fotos que serão contratadas e entregues depois do evento. Isso evita prejuízos na formação de preço, tendo em vista que o obturador tem vida útil baseado na quantidade de clicks, além de outros componentes, adequação do tempo de trabalho e qualidade no resultado final. Acredito que essa exposição de motivos junto ao cliente no início e antes da contratação poderá satisfaze-lo na entrega do trabalho, pois ele saberá por quanto ele pagou e o que pagou.
Abs.
Gelson   

Sei não. Nunca estipulei quantidade em contrato. Estou meio por fora do ramo de eventos há algum tempo, mas, embora na maioria dos eventos a quantidade era razoávelmente uniforme de um para o outro, cada um tem sua dinâmica. Já fiz casamento extremamente monótono, onde as famílias não se davam bem, ou que o casamento não foi, digamos, "muito espontâneo". Então não rolava nada mais além das "posadinhas". Assim como já fiz festaços, nos quais para onde se apontasse a câmera tinha algum momento legal acontecendo, tinha foto.

Então sempre expliquei esta questão sobre "dinâmica" aos clientes verbalmente e falei sobre mínimos e máximos. Nunca coloquei em contrato. Penso que isso te obrigaria a "inventar" foto em alguns casos, o que seria péssimo para a qualidade do trabalho como um todo, ou estipular uma quantidade pequena demais, e acabar perdendo clientes para os clicadores que prometiam 2.000. Perigoso! Assim como nunca coloquei em contrato a quantidade de fotógrafos que eu levaria. Sempre deu certo, sempre compreederam e sempre ficaram satisfeitos com o resultado.

Bem, mas cada um tem seu sistema.

Abraço

[agalons]

Quem trabalha com foto tem que se acostumar com algumas coisas:
Tem sim que ter quantidade. Hoje em dia se você faz um casamento e entrega 200 fotos vai ter dor de cabeça. Na época do filme eram no máximo 10 rolos de 24 poses por casamento. A digital veio facilitar e complicar. E outra coisa que existe: com a popularização das câmeras e dos pseudos-fotógrafos, tamanho passou a ser sim documento na fotografia. Aparecer com uma câmera com grip e uma objetiva de boca 77mm causa mais impacto no marketing pessoal do que ir com uma Leica. Leigos ficam impressionados com isso. Se a câmera tem grip embutido então é o "must".
Eu procuro sempre dosar qualidade com quantidade. O cliente está pagando. Se ele também espera quantidade, vou dar isso para ele. Claro que isso implica em um custo um pouco maior, que obviamente tem que entrar na planilha de orçamento pois obturador não é eterno. Mas prefiro computar isso e deixar o cliente satisfeito.

Sempre chamou a atençao o"armamento do fotografo", faz parte do folklore.
A quantidade e consequencia do conteudo e a qualidade, sempre falando em termos profissionais.
abs.
Angelo.
A raça dos apertadores de botao e seu criterio ja e uma outra historia