Obrigado, Zyk, por ter ido lá, e ter seguido as conversas.
Tenho me dedicado bastante às paisagens, e elas não são simples de fazer, como parecem a primeira vista. Como disse lá, há fotos ali que cnsidero com ótimo potencial para grandes ampliações, e vou tentar fazê-las. É diferente, entende. Pegue a foto em 700 pixels de largura e pegue em papel com 40cm e a sensação é outra. Ainda estou engatinhando para reconhecer quais fotos permitem grandes ampliações.
Minha tendência são composições complexas. Eu acho as composições diretas pouco desafiadoras, e é através de forçar a complexidade que vou treinando minha capacidade de dar coordenação a contextos múltiplos em fotografia. Há fotos minhas de composição direta, vistosas, que não tenho vontade de rever depois de certo tempo, que jogo lá para o fim do áblum (álbum de fotos em papel), enquanto outras, complexas, cada vez gosto mais. Muitas vezes acontede de eu sair para fotografar com um plano claro do que quero fazer, do tipo de composição, etc. Neste eu queria jogar com primeiro planos e paisagem ao fundo, mas sem fazer do primeiro plano moldura e sim elemento importante da imagem.
Agradeça à sua esposa por mim. Se ela às vezes faz boas fotos é devido á educação do olhar, coisa que se ganha na fotografia mas se ganha também em inúmeros outros afazeres, principalmente os de natureza artística.
Gosto da uva Merlot, gosto bastante, mas sempre acho o Miolo caro em comparação com os chilenos em função da qualidade desses. O vinho que o Aluízio cita, por exemplo, o Concha y Toro Carmenere, é uma beleza, e é mais barato que o Miolo. Tenho ás vezes impressão de não haver muito sentido, com esses preços dos chilenos e argentinos, o vinho nacional. Mas o Miolo Reserva é de fato um bom vinho, isso é verdade.
Abraços tintos,
Ivan