Rapidamente minha opinião :
Por formação eu sou Analista de Sistemas, com pós em gestão de processos e também sou Bacharel em Teologia.
Aspirante a estudante de direito, já que irei encarar novo vestibular no final do ano.
Ou seja, nada a ver com jornalismo.
Mas... tenho um portal de internet em minha cidade e fui impelido, pelas atividades deste portal a escrever e a cobrir os fatos importantes da cidade e da região.
Depois de 3 anos eu venho novamente sendo impelido por diversos detalhes a tornar as principais notícias um periódico quinzenal ou mensal pra começar; mas estava quase tudo certo para ter que contratar um jornalista de fachada só para assinar o jornal, assim eu poderia comercializá-lo.
Seria absurdo, já que eu mesmo escreveria e nunca ele. Ainda estávamos negociando que ele recebesse pelos seus "préstimos" uma comissão sobre a tiragem ao invés de um "salário" fixo; e mesmo essa falcatrua sendo prática comum ainda me incomodava muito.
Agora que a obrigatoriedade do registro profissional de jornalista caiu, preparei o processo e dei entrada, agora sem jornalista "responsável".
Agora, duvido que um jornal grande terá intenções de me contratar.
E... se um dia alguém quiser, será por um trabalho relevante e assim eu teria construído um nome na área (mas não tenho esta pretensão nem de longe) iriam contratar mesmo com a obrigatoriedade do registro.
A formação dá subsídio, técnica e certa capacitação, mas isso também se consegue de outras maneiras. Penso que a liberdade de expressão deve estar sobre todas estas que não deixam de ser fundamentais.
E me lembro da frase, mesmo não sendo velho
: Tostines vende mais porque é fresquinho, ou é fresquinho porque vende mais ?