Autor Tópico: Fotografias coloridas de Adolf Hitler  (Lida 14031 vezes)

Leo Terra

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Resposta #15 Online: 07 de Setembro de 2009, 14:15:14
O trabalho feito por esse russo é fotocomposição. Não é uma única fotografia, ele pegava filme P&B e fazia a mesma foto usando um filtro verde, um azul e um vermelho. Depois compunha a foto durante o processo de revelação. Por isso as perdas de resolução em fotos não estáticas. :) O princípio que ele usava parece muito com nosso HDR de hoje, mas em vez de compor luz perdida ele compunha cores. :)
Leo Terra

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agalons

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Resposta #16 Online: 07 de Setembro de 2009, 14:53:04
Agalons, vc está errado! Não é 1930 não. É 1909!!  :shock:

Ou seja, 100 anos atrás o cara já fazia fotos coloridas! O cara era praticamente um mago! Imagina o trabalho que ele devia ter. E hoje as vezes tiramos uma fotinha macrinho, ou pôr-do-solzinho e achamos que estamos fazendo grande coisa. Grande coisa é o que esse cara fazia, isso sim!  :worship:

:ok:

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e verdade, as fotos do Adolfinho eram do 30 o ruso era anterior.
PIOROU!!!!,pro nosso lado, :hysterical: :eek: :hysterical: :eek:
Os caras eram Magicos, alias na realidade eram fotografos, faziam verdadeiramente FOTOGRAFIA,
Como revelariam???
usariam Frontier ou Noritsu!!!! :aua: :eek: :aua: :eek:
SOCORRO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Abs.
Angelo.


agalons

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Resposta #17 Online: 07 de Setembro de 2009, 14:55:50
O trabalho feito por esse russo é fotocomposição. Não é uma única fotografia, ele pegava filme P&B e fazia a mesma foto usando um filtro verde, um azul e um vermelho. Depois compunha a foto durante o processo de revelação. Por isso as perdas de resolução em fotos não estáticas. :) O princípio que ele usava parece muito com nosso HDR de hoje, mas em vez de compor luz perdida ele compunha cores. :)

E isso mesmo
bem a grosso modo,
seria um parente
do atual hdr,
HDR no ano 1909!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Abs.
Angelo.


Elmo

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Resposta #18 Online: 07 de Setembro de 2009, 19:29:30
Pra mim o que Prokudin fazia era exatamente fotografia, ele escrevia com a luz da forma que sabia e com os recursos que ele tinha, e escrevia em cores, inovando muito as potencialidades da época.

Não consigo ser radical como o Angelo, mas entendo o que ele quer dizer.

Outro dia um amigo, o qual respeito muitíssimo, e ganha dinheiro com fotografia questionava a mim o uso atual de filme. E eu dizendo a ele que o uso do filme é um ótimo exercício, inclusive, em câmeras sem fotômetro, pois assim eu treinava a fotometria de cabeça... ele me interrompeu perguntando: Pra que?

Nessa pergunta desisti da conversa.

Fato é que há a necessidade hoje de saber mais trabalhar no Photoshop do que entender a luz. Mas isso é o mal da tecnologia, e um dia acredito que a etimologia da palavra fotografia não fará mais sentido ao que ela se refere.


Formel

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Resposta #19 Online: 07 de Setembro de 2009, 19:55:21
Elmo, seu amigo tem razão. Pra que fotometrar de cabeça? Acho que a melhor e talvez a única resposta que vc poderia ter dado é: Eu gosto!

Sinceramente não vejo como o filme e o digital podem ser excludentes, ora, são apenas maneiras de se fotografar, gosto de ambas e tirando a questão do mercado, onde por exemplo a Kodak para de fabricar um filme pq não tem mais mercado, tirando essa questão mercadológica que não tem nada haver com arte, o filme e o digital podem conviver muito bem em paz e harmonia.

Tenho minhas câmeras uma do lado da outra, a minha digital e minha mecânica e adoro usar as duas, as vezes até uso mais o filme pq tenho menos medo de ser roubado, mas se não houvesse esse medo eu usaria quase que igual. O digital me dá o controle sobre o que faço, desde o apertar do botão até o porta-retratos, o filme não dá esse controle, ao menos não da mesma forma ágil. Em compensação o filme me permite uma reflexão maior na hora de apertar o botão, não sei o pq é algo meio subconsciente, mas eu penso mais no filme do que no digital.

Adoro fotografar com filme e se alguém me perguntar pq eu não uso a minha digital, eu poderia argumentar um monte de coisas, mas prefiro simplesmente dizer: Eu gosto!  :ok:

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agalons

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Resposta #20 Online: 07 de Setembro de 2009, 20:55:18
Pra mim o que Prokudin fazia era exatamente fotografia, ele escrevia com a luz da forma que sabia e com os recursos que ele tinha, e escrevia em cores, inovando muito as potencialidades da época.

Não consigo ser radical como o Angelo, mas entendo o que ele quer dizer.

Outro dia um amigo, o qual respeito muitíssimo, e ganha dinheiro com fotografia questionava a mim o uso atual de filme. E eu dizendo a ele que o uso do filme é um ótimo exercício, inclusive, em câmeras sem fotômetro, pois assim eu treinava a fotometria de cabeça... ele me interrompeu perguntando: Pra que?

Nessa pergunta desisti da conversa.

Fato é que há a necessidade hoje de saber mais trabalhar no Photoshop do que entender a luz. Mas isso é o mal da tecnologia, e um dia acredito que a etimologia da palavra fotografia não fará mais sentido ao que ela se refere.

Caro Elmo
Nao e ser radical e so ser objetivo
sou profissional do ramo faz bastante tempo.
Conheço bem as virtudes e defeitos do filme e do digital.
comercialmente uso hoje digital,por razoes obvias.
A fotografia esta acabando para dar espaço a imagem digital.
Quando nao existirem mas filmes nossa amada FOTOGRAFIA nao existira mas.
Vamos fazer o que, as coisas mudam!!!
Bola pra frente
Agradeço a vida por haver aprendido FOTOGRAFIA,
que aplico agora nesta fase nova de IMAGEM DIGITAL
Grande abraço
Angelo.



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Resposta #21 Online: 07 de Setembro de 2009, 21:01:25
Elmo, seu amigo tem razão. Pra que fotometrar de cabeça? Acho que a melhor e talvez a única resposta que vc poderia ter dado é: Eu gosto!

Acredito que seja muito mais do que gosto, mas sim se permitir a entender a luz sem a necessidade de instrumentos para tal. Mas penso também que só quem tenha experiência de brincar com a luz - e a isso me refiro no processo de revelação e ampliação - pode entender o que eu digo.


Elmo

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Resposta #22 Online: 07 de Setembro de 2009, 21:17:14
Angelo,

O problema que vejo é que uma grande quantidade de pessoas aqui nunca fotografaram com filme, e das que fotografaram, pouco revelaram ou ampliaram as próprias fotos.

E ainda tem o pior, alguns dos poucos que aprenderam fotografia no filme, hoje o renegam. Mesmo que creio que esses nunca tiveram resultados satisfatórios com as próprias mãos.

De qualquer forma, penso que a fotografia digital e de filme deveriam andar juntas hoje, e nunca uma tentando se sobrepor a outra. Isso porque o filme perderia, frente ao pragmatismo do digital. Por isso mesmo gosto da Lomografia como forma de divulgação do filme. É uma forma de deixá-lo vivo e resgatar algumas almas perdidas.



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Resposta #23 Online: 07 de Setembro de 2009, 22:05:09
Entendo o que vc diz. Nunca gostei muito de revelar, mas adoro ampliar, pena eu não ter o espaço necessário para isso. :(

Mas ao meu ver é gosto sim, pelo menos eu faço (tento fazer) na vida apenas o que gosto. Até a profissão que escolhi escolhi pq gosto. Moro onde moro pq gosto daqui, etc. Gostar de algo é mais que suficiente para justificar fazer aquilo. Isso tem haver com vontade, o resto é floreio (putz isso já tá me lembrando Schopenhauer).  :D

É como se alguém chegasse para eu e perguntasse - Pq vc usa tênis com roupa social? - Pombas! Eu gosto! Poderia justificar com "N" argumentos, mas no fundo é simplesmente pq tenho vontade de fazer isso.

Renegar é também uma questão de vontade, vi o papo (em outro post) do Sebastião estar usando digital e vi que teve gente querendo crucificar o cara. Ué, o que tem ele querer fotografar com digital? E daí? As fotos que vi dele e achei bonitas deixarão de ser bonitas pq ele agora resolveu usar também digital? Como se fosse necessário ser fiel, pombas ser fiel a que? Ao filme? Aos fãs? A arte? Sei lá o cara mudou de idéia e não quer só usar filme, não vejo nada de mais nisso. Sei que não foi exatamente isso que vc falou agora, apenas usei como um exemplo extremo.

Devemos fazer o que estamos a fim de fazer e pronto, justificar é desnecessário na maior parte das vezes. Se o sujeito que fala do filme quer aprender, na medida do possível fico feliz em ajudar, se fala para depreciar eu apenas acho que é ignorância e não ligo, no meu ponto de vista quem perde é ele. Para eu não importa comparar o digital com o filme o que realmente me importa é fazer uso do que me da prazer.

Mas que aquelas fotos estão uma blz isso estão. :ok:

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Ivan de Almeida

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Resposta #24 Online: 07 de Setembro de 2009, 22:10:59
Vocês me desculpem, mas acho que estão colocando as coisas de forma errada.

Temos duas questões aí. A forma de captura e o artesanato tecnológico que sempre caracterizou a fotografia.

Vocês estão comparando o trabalho de exímios artesãos da captura química com o mainstream digital.

E isso esconde a tarefa da atualidade, qual seja, desenvolver um artesanato tecnológico tão bom quanto, a partir da captura digital. E isso significa compreendê-la, explorá-la, saber de seus mais sutis detalhes, de suas determinações mais básicas e a partir disso construir um processo, um modo, um modelo que seja atual e use os recursos da atualidade e todos os que estiverem disponíveis.

Vocês estão comparando o uso sofisticadíssimo da tecnologia química com o uso apressado da tecnologia digital. No filme também havia muita porcaria, não somente coisa boa.

Outra questão é a confusão entre aspectos históricos das fotografias, e seu valor de desafio tecnológico com a qualidade da fotografia mesma. Fotografias com mais de 20 anos nos hipnotizam pelo conteúdo, e as atuais nos hipnotizarão daqui a 20 anos, também.


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Resposta #25 Online: 07 de Setembro de 2009, 22:25:09
Vocês me desculpem, mas acho que estão colocando as coisas de forma errada.

Temos duas questões aí. A forma de captura e o artesanato tecnológico que sempre caracterizou a fotografia.

Vocês estão comparando o trabalho de exímios artesãos da captura química com o mainstream digital.

E isso esconde a tarefa da atualidade, qual seja, desenvolver um artesanato tecnológico tão bom quanto, a partir da captura digital. E isso significa compreendê-la, explorá-la, saber de seus mais sutis detalhes, de suas determinações mais básicas e a partir disso construir um processo, um modo, um modelo que seja atual e use os recursos da atualidade e todos os que estiverem disponíveis.

Vocês estão comparando o uso sofisticadíssimo da tecnologia química com o uso apressado da tecnologia digital. No filme também havia muita porcaria, não somente coisa boa.

Outra questão é a confusão entre aspectos históricos das fotografias, e seu valor de desafio tecnológico com a qualidade da fotografia mesma. Fotografias com mais de 20 anos nos hipnotizam pelo conteúdo, e as atuais nos hipnotizarão daqui a 20 anos, também.

Perfeito Ivan. Eu particularmente fui um dos que fotografei com filmes e ampliei e tudo mais. Hoje não sinto mais muita falta, apesar de ainda sair de vez em quando e clicar uma ou outra para não esquecer. Acredito neste sentido que o digital democratizou o processo, que na época do filme era coisa para poucos, porém abriu uma nova exigência de conhecimento para o qual a maioria dos fotógrafos clássicos não estão preparados e acredito que isso seja o principal causador desta aversão. O digital exige o conhecimento de sutilizas e questões que não eram discutidas a muito tempo no processo químico, como a questão de canais, ajustes para adaptar o sistema de zonas e coisas do tipo.
Ai caímos na questão da aversão clássica do ser humano à mudança. Um bom artesão com formões de cobre pode não se adaptar ao formão de aço e por isso renega o formão de aço.
Eu particularmente sempre tive na câmera uma ferramenta. Para mim quanto mais à ferramenta abrir espaços para mim melhor. No caso o que observo é que o digital, quando bem trabalhado, abre mais possibilidades criativas do que o filme, mas isso não tira o valor que o filme teve no passado e muito menos das belas soluções criadas, porém exige que pensemos nas nossas próprias soluções e ajustes para explorar estes novos limites e esta nova realidade. Coisas que não eram possíveis no passado hoje são mais do que possíveis, diversos tipos de fotografia se modificaram devido às novas possibilidades, estamos vivendo um momento único e belo, uma ruptura tecnológica, assim como foi o filme, que mudou a forma de se fazer fotografia.
Não é no passado, ou copiando o passado que faremos o futuro. O futuro se faz pensando no futuro, mas sem se esquecer dos legados que o passado nos logrou.
« Última modificação: 07 de Setembro de 2009, 23:38:35 por Leo Terra »
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Resposta #26 Online: 07 de Setembro de 2009, 23:16:28
Leo;

Praticamente todo dia busco uma forma de lidar com imagem digital. Hoje mesmo tive uma idéia meio maluca pela manhã, escrevi em um papel e hoje ao chegar aqui a apliquei dentro das possibilidades. Era uma idéia sobre PB digital, e ela evoluiu para um tratamento nas fotos em cores.

Este é o artesanato de nossa época, um artesanato que formula métodos, que os experimenta, que medita sobre eles. E pode ser tão sofisticado quanto se queira e se pague o preço da pesquisa.


Formel

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Resposta #27 Online: 07 de Setembro de 2009, 23:30:35
Ivan, quando ao olhar para duas coisas vc não comparou? É impossível não comparar, vc pode até negar isso, mas comparar é da natureza humana. Levar em conta a forma é outra história. Mas a comparação é inerente, o peso que vc dá a cada objeto comparado vai passar por critérios seus, desde que esteja fazendo isso para si e isso também é outra questão.

Na fotografia sempre existiram formas diferentes de se fazer as coisas, equipamentos diferentes, formatos diferentes, liguagens diferentes, etc. Pq antes não existia o conflito que existe agora? Vejo isso não apenas na fotografia, mas a questão do global permeia todo o discurso humano, em qualquer área existe algum conflito parecido com o da fotografia. Tem um livro, se não me engano o título é a "A Cultura da Interface", que tenta explicar isso e é interessante pois um dos exemplos é a forma como escrevemos hoje, usando editores de texto. Com certeza se eu tivesse que usar uma máquina de escrever eu não estaria agora escrevendo esse texto, apenas para satisfazer minha vontade (ou será vaidade?). O exemplo do editor é interessante, pois ele ilustra como a ferramenta influência a forma de pensar do indivíduo, o q por tabela acaba influenciando a cultura humana como um todo e hoje isso é muito rápido, nessa velocidade é que está o conflito. A velocidade da mudança hoje causa conflito em todas as áreas do conhecimento humano, mas de minha parte lido bem com isso e até gosto de observar seus efeitos.

Concordo com vc sobre "a tarefa da atualidade". Apenas não vejo o que há de errado em comparar. Pq não comparar? :ponder:

Achar o passado melhor é um mecanismo da memória humana que é seletiva, é apenas uma pequena armadilha com a qual devemos aprender a lidar.  :ok:

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Ivan de Almeida

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Resposta #28 Online: 07 de Setembro de 2009, 23:36:47
Achar o passado melhor é um mecanismo da memória humana que é seletiva, é apenas uma pequena armadilha com a qual devemos aprender a lidar.  :ok:

Pois é.


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Resposta #29 Online: 07 de Setembro de 2009, 23:37:09
O post da Kika ilustra um pouco da discussão que estamos tendo.

http://forum.mundofotografico.com.br/index.php?topic=35818.0

Veja a opinião do Elliott Erwitt sobre a fotografia "atual". Imagina como deve ser para ele esse conflito?

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