Autor Tópico: Fotografias coloridas de Adolf Hitler  (Lida 14032 vezes)

agalons

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Resposta #45 Online: 08 de Setembro de 2009, 12:32:13
Exato Angelo,

duas ferramentas diferentes em relação a tecnologia, porém com a mesma finalidade e cada uma a seu tempo, mas como disse o Léo a fotografia jamais se acabara, e acredito que a polemica em relaçao ao assunto, foi justamente a citação que se acabar o filme acabará a fotografia, acho que foi isso que gerou, um desconforto(se assim posso dizer)... se falando em interesse comercial vamos falar do Vinil, ele praticamente está extinto em relação a produção, a unica empresa no Brasil que resistiu muito fechou as portas anos atrás, mas resolveu abrir pq teve a iniciativa e investimento de uma grande empresa, sendo assim teremos o nosso bom e velho Vinil sendo produzidos, para os nostáugiscos é uma maravilhosa noticia, mas o CD entrou e nem por isso a musica acabou ...mas como disse anteriormnte, acredito que a citação de que a fotográfia se acabaria com o fim do filme, foi o que trouxe desconforto ...

Abs e sucesso sempre Angelo ...

Caro
obviamente a fotografia tradicional ira a acabar quando nao exista mas filme, se chegar a esse extremo.
Quando apareceu o filme colorido, foi decretada a morte do PB, e ja ves.....
mesma coisa que o vinil, resucitou!!!
Na realidade nos simples usuarios dependemos da vontade dos fabricantes, faremos o que eles determinen
abs.
Angelo.


Leo Terra

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Resposta #46 Online: 08 de Setembro de 2009, 12:47:54
Angelo me desculpe, mas o Vinil não ressuscitou não, muito pelo contrário, nunca foi tão difícil e caro conseguir um vinil (falo isso com conhecimento de causa, porque sou colecionador de vinil).
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Nigazz

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Resposta #47 Online: 08 de Setembro de 2009, 13:05:10
Na realidade nos simples usuarios dependemos da vontade dos fabricantes, faremos o que eles determinen

Ae está o X da questão ...mudanças, tecnologia e consumismo ...
« Última modificação: 08 de Setembro de 2009, 13:08:42 por Nigazz »
Luiz Lima
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agalons

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Resposta #48 Online: 08 de Setembro de 2009, 13:32:29
Angelo me desculpe, mas o Vinil não ressuscitou não, muito pelo contrário, nunca foi tão difícil e caro conseguir um vinil (falo isso com conhecimento de causa, porque sou colecionador de vinil).
Leo
Nao precisa se desculpar por nada meu amigo
aquilo foi so uma referencia a nova tendencia de adquirir vinil.
Por isso tal vez seja mas dificil conseguir porque aumentou a procura.
Desconheço a caracteristica de esse hobby.
abs.
Angelo.


Leo Terra

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Resposta #49 Online: 08 de Setembro de 2009, 14:32:54
Então, é um Hobby tão caro como a fotografia rs.
Leo Terra

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agalons

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Resposta #50 Online: 08 de Setembro de 2009, 15:25:34
Então, é um Hobby tão caro como a fotografia rs.
Leo imagino que alem de caro deve ser muito interessante.
Minha mae e concertista de piano, e tenho um irmao baterista,ambos com vasta bagagem.
Na casa dela ha um monte de discos LP.
Ate ha varios de jazz e classicos, de 78rpm, que sao anteriores ao vinil, nao se de que material sao.
Meu hobby nada barato sao os brinquedos "velhos", chamar de antigos seria muita coisa.
Os de maior idade sao de 1925,nada especial brinquedos comuns da epoca.
Abs.
Angelo
 


Elmo

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Resposta #51 Online: 08 de Setembro de 2009, 17:08:42
(...) mas via de regra quanto mais sofisticada a ferramenta maior a técnica necessária para dominá-la.

Leo, desculpe-me mas nessse ponto sou obrigado a discordar do amigo. Como professor de engenharia e atuante na área de tecnologia a mais de 23 anos, o que vejo é que o automatismo nos novos processos vem "emburrecendo" meus alunos, viciando os mais velhos e provocando a inércia mental dos técnicos e engenheiros em geral. Enquanto que os usuários superficiais, deitam e rolam na lama da preguiça.


agalons

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Resposta #52 Online: 08 de Setembro de 2009, 17:44:48
Leo, desculpe-me mas nessse ponto sou obrigado a discordar do amigo. Como professor de engenharia e atuante na área de tecnologia a mais de 23 anos, o que vejo é que o automatismo nos novos processos vem "emburrecendo" meus alunos, viciando os mais velhos e provocando a inércia mental dos técnicos e engenheiros em geral. Enquanto que os usuários superficiais, deitam e rolam na lama da preguiça.
Neste ponto concordo com voce,pelo fato de ser mas facil o digital, quem sabe se acomoda, quem nao sabe nao aprende.
So como exemplo de inumeros
O ttl da Nikon e bem pratico(nunca usei ttl com filme),
tenho fotografos que quando peco usar M ou A, querem sair correndo :hysterical:
E eu ja me acomodei usando ele em certas situacoes.
A grande maioria usa so AF, voce pede focar na mao,sendo necesario, e a galera se espanta.
E o costume da facilidade!!
Antigamente era proibido levar calculadora para a escola era tudo no lapis na raca, porque o ponto era aprender a fazer contas.
Com a aceitacao da calculadora, adeus matematica de cabeca.
Abs.
Angelo.


Ivan de Almeida

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Resposta #53 Online: 08 de Setembro de 2009, 18:27:06
Neste ponto concordo com voce,pelo fato de ser mas facil o digital, quem sabe se acomoda, quem nao sabe nao aprende.
So como exemplo de inumeros
O ttl da Nikon e bem pratico(nunca usei ttl com filme),
tenho fotografos que quando peco usar M ou A, querem sair correndo :hysterical:
E eu ja me acomodei usando ele em certas situacoes.
A grande maioria usa so AF, voce pede focar na mao,sendo necesario, e a galera se espanta.
E o costume da facilidade!!
Antigamente era proibido levar calculadora para a escola era tudo no lapis na raca, porque o ponto era aprender a fazer contas.
Com a aceitacao da calculadora, adeus matematica de cabeca.
Abs.
Angelo.

Ângelo;

Ao que lembro, autofoco, prioridade de abertura, prioridade de velocidade, modo auto vieram das reflex de filme...

Acho que a facilidade começou lá.

Eu acho engraçado porque fotografo com câmera digital e lentes manuais, então todos os ajustes são como nas cãmeras clássicas, foco inclusive. E ouço que isso é fácil, e no entanto seria diferente se ao invés do sensor houvesse filme? Porque os dois corpos que tenho são EOS, um digital e outro de filme, e fotometra-se de forma muito semelhante nos dois, ajusta-se foco de forma semelhante, etc. Um é fácil, outro difícil?

São exatamente iguais.


agalons

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Resposta #54 Online: 08 de Setembro de 2009, 19:16:12
Ângelo;

Ao que lembro, autofoco, prioridade de abertura, prioridade de velocidade, modo auto vieram das reflex de filme...

Acho que a facilidade começou lá.

Eu acho engraçado porque fotografo com câmera digital e lentes manuais, então todos os ajustes são como nas cãmeras clássicas, foco inclusive. E ouço que isso é fácil, e no entanto seria diferente se ao invés do sensor houvesse filme? Porque os dois corpos que tenho são EOS, um digital e outro de filme, e fotometra-se de forma muito semelhante nos dois, ajusta-se foco de forma semelhante, etc. Um é fácil, outro difícil?

São exatamente iguais.
Caro Ivan
Se fala da comodidade,
A questao nao e o equipamento.
O AF da Nikon e de 1985, e as outras funçoes que vc mencionou sao anteriores,
O ponto e que por comodidade nao se aprende a usar o que era utilizado antes.
Como di o exemplo do ttl,uma grande quantidade de fotografos profissionais que conheço,
nao se garantem no digital fora do ttl,
sendo que antes se viravam de qualquer outro jeito o que voce acha disso.
E a atitude das pessoas.
Voce bem disse, de modo geral e tudo igual, uma tem sensor outra o bendito do filme.
Eu nao acho nem facil nem dificil,mas
tenho capacidade de usar ou nao qualquer recurso
Abs.Angelo.


Nigazz

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Resposta #55 Online: 08 de Setembro de 2009, 19:36:57
Prá mim o que muda é a maneira de captura, uma filme a outra sensor ... os equipamentos evoluem, mas algumas coisas se mantém ...
Luiz Lima
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Formel

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Resposta #56 Online: 08 de Setembro de 2009, 19:49:35
Engraçado que quando vi esse tópico eu sabia que ele seria polêmico, mas imaginei que o motivo seria o Adolfinho.  :hysterical:

[ ]s

Formel


agalons

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Resposta #57 Online: 08 de Setembro de 2009, 21:03:23
Engraçado que quando vi esse tópico eu sabia que ele seria polêmico, mas imaginei que o motivo seria o Adolfinho.  :hysterical:

[ ]s

Formel
Pois e colega,
aonde foi parar a coisa, e legal para nos simples mortais
trocarmos ideias
e um bom exercicio de comunicaçao.
Pensar que os fabricantes nao estao nem ai, com nossa humilde opiniao.
Todos os lançamentos seram enfiados guela abaixo como sempre,
em nome da evoluçao e o progresso e o bolso deles :hysterical:
abs.
Angelo.


Leo Terra

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Resposta #58 Online: 09 de Setembro de 2009, 10:58:48
Leo, desculpe-me mas nessse ponto sou obrigado a discordar do amigo. Como professor de engenharia e atuante na área de tecnologia a mais de 23 anos, o que vejo é que o automatismo nos novos processos vem "emburrecendo" meus alunos, viciando os mais velhos e provocando a inércia mental dos técnicos e engenheiros em geral. Enquanto que os usuários superficiais, deitam e rolam na lama da preguiça.

Elmo os automatismo exigem mais conhecimento, não quer dizer que as pessoas tenham mais conhecimento. A alguns meses um amigo meu evitou que uma caldeira fosse para o espaço porque o operador não havia entendido o sinal do sistema automatizado de controle. :eek:. Na verdade o problema ai é que por exigir muito mais conhecimento para se controlar um mecanismo do tipo (controlar de fato e não ficar sentado apertando botões) que os acidentes ocorrem. Hoje o número de variáveis que um fotógrafo tem que lidar na hora do clique é infinitamente maior do que antes, o problema é que muitos sequer entendem o que estão fazendo e o porque de certas opções.
Um exemplo da fotografia. Outro dia eu cheguei para um amigo e disso, não deixe no verdinho não, prefira o modo programa (P) quando estiver no automático porque ele permite travar o ISO ou variar os elementos que controlam a exposição mantendo-a constante. A resposta dele foi que não sabia nem por onde começar isso. Ou seja, a ferramenta, mesmo automatizada, é muito mais complexa e requer muito mais conhecimento de um volume cada vez maior de variáveis (veja que foi isso que eu disse acima), o problema é exatamente que poucos detém o conhecimento e por isso operam no limite mínimo do equipamento e não no seu limite máximo.
Na minha percepção (fruto de algumas pesquisas da área de gestão de pessoas) a automação não torma as pessoas menos eficazes por conta da operação estar automatizada, ela torna a pessoa menos eficaz por ela não ter preparo para lidar com todas a variáveis inerentes à automação e acima de tudo reconhecer os limites desta automação para poder partir para o Manual ou outros modos. O volume de variáveis que envolvem este tipo de equipamento é tão grande que a pessoa assimila muito poucos. A prova viva deste problema é Chernobyl, uma usina sofisticada que foi para o brejo por falha humana na relação com processos automatizados com diversas variáveis de controle.

Só vamos contar. Na década de 50. O fotógrafo tinha que dominar:
Um anel para controle do foco (booleana, fora de foco ou em foco).
Um anel para controle da velocidade (discretas com 10 ou 12 opções).
Um anel para controle da abertura (discreta com 8 ou 9 opções).
Como carregar um carro de filme (nominal).
Obturação (booleana)
Avanço do filme (booleana).
Guardar o ISO do filme (discreta).
Com controle sobre 7 variáveis você fazia uma foto, você não precisava nem ligar a câmera.

Vamos ver hoje.
O fotógrafo tem que saber como ligar a câmera (Booleana)
Escolher um modo modo de operação (Nominal com várias opções).
Dentro destas opções explode-se uma série de variáveis, dentre elas as 3 do modo manual (abertura, velocidade e ISO).
Tem que trabalhar a obturação, que não envolve mais uma única operação e sim duas, (o mesmo botão controla medição e AF e no incremento seguinte o disparo), o que aumenta a coplexidade da variável obturação.
Dentro do foco você tem normalmente 3 opções que em vários casos se desdobram, inclusive na variável manual.
E assim por diante.

Ou seja, uma câmera que antigamente trabalhava com 7 operações, hoje te disponibiliza mais de 500 (qualquer compacta envolve mais do que 7 operações). Ou seja, estes modos não facilitaram a forma de fazer fotografia, o aumento das opções na verdade dificultou, porque sendo ua arte de fazer escolhas a boa fotografia passa pela escolha de todo um conjunto de opções adequados para uma foto, que pode ser desde o modo automático até o manual. O grande problema é que as pessoas não estão preparadas para gerir este volume imensurável de variáveis. E não são só os da era digital não. Vejo muitos fotógrafos da antiga apanhando muito dos aparelhos digitais por não conhecerem nem de perto as possibilidades dos mesmos. :/ Digo por mim mesmo, eu nunca havia lido um manual nos tempos do filme. Atualmente a primeira coisa que faço quando pego uma câmera é dar uma geral no manual rs.
 
« Última modificação: 09 de Setembro de 2009, 11:15:44 por Leo Terra »
Leo Terra

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Resposta #59 Online: 09 de Setembro de 2009, 12:38:22
Chernobyl e um caso clássico de pressão por desempenho conduzindo a procedimentos inseguros. Nada tem a ver com automatismos ou não, mas com pressão por desempenho que sempre leva grupos humanos à imprudência. Basicamente eles religaram a usina quando ela já estava em processo de desligamento adiantado.

A câmera fotográfica moderna tem de fato trocentos ajustes possíveis, mas eles ao fim e ao cabo somente são formas de controlar os ajustes fundamentais, que são os mesmos, não passam de máscaras (interfaces), com pequeníssimos acréscimos relacionados a braketing (um conceito novo de fato) e disparos em seqüência.

Os modos automáticos prescindem de compreensão do fotógrafo sobre a captura, uma vez que tais interfaces substituem tal julgamento por respostas programadas do aparelho. Nesse sentido, se a pessoa passa a vida disparando nesses modos (auto, prioridades, etc), ela de fato precisa saber menos sobre fotografia, embora aparentemente ela saiba mais.

Porque ela saberá mais sobre a operação da câmera, mas saberá menos sobre a dinâmica essencial da captura fotográfica.

A questão não é simples, do tipo "saber mais ou saber menos". A questão é que tipo de conhecimento a pessoa detém, se é um conhecimento operativo ou um conhecimento de fundamentos. Digamos que o conhecimento de fundamentos pode até ser contido em menos caracteres, mas ele é de natureza tal que torna muito mais conseqüente as escolhas na fotografia.

Não me interessa muito se a câmera tem 50 pontos de foco se só uso um, não me interessa se ela faz fotometria matrix se sempre meço o que me interessa, não me interessa se ela tem modos "retrato, paisagem, noturno, cavalo correndo, sei-lá-o que". Isso pode ser contabilizado como saber, e de fato é um saber sobre a câmera, mas não sobre fotografia.

A natureza do saber é que define a potência do saber, e não sua extensão em caracteres.