A estes preços, com lentes fixas, precisando de correção digital?
Espere a situação mudar para algo mais viável e incontroverso. Há uma conjunção de engenharia e economia, cada qual com diversos fatores, que não é fácil equacionar.
Calma, por enquanto só o Micro Quatro Terços se aproxima de substituir as reflex. A X1 ainda é uma incógnita em vários aspectos, e tem muitas limitações.
Leandro;
Todos "os mais excitantes lançamentos" são de cãmeras com essa abordagem, isto é, flange curto, sensor grande. Nenhuma delas ainda está no preço certo, mas isso é questão de pouco tempo porque são cãmeras essencialmente mais baratas.
A taxa de lucro de qualquer produto sem característica de novidade converge para a lucratividade média do setor, e essa converge para a lucratividade média da economia. Enquanto é novidade, puxa-se o preço. Depois ele se acomoda.
A X1 tem algumas limitações, limitações essas que são exatamente derivadas de sua definição como produto. São limitações quando se imagina dela o desempenho de corpo de uma Canon 7D, mas em si não são limitações, são ´so características do produto. Para quem a compre, são exatamente essas caracteríticas a coisa atraente.
Mas hoje assistimos a uma enorme quantidade de lançamentos parecidos, da Olympus, da Panasonic, da Leica, anunciados pela Samsung, só faltando os grandes players entrarem na briga. Entrarão, no seu devido momento, quando não der mais para segurar as vendas das reflex de entrada diante das novas câmeras.
Provavelmente o ano de 2010 será o ano onde ocorrerá essa erosão das reflex de entrada em função das não reflex, e ocorrerá -já ocorre- a erosão das APS-C do topo pelas FF.
Uma partição do mercado, com a separação mais clara do tipo de cãmera em função do uso.