Leandro eu, assim como todos que frequentam esta sala sabemos que o 4/3 tem lentes Leica, não precisa fazer a propaganda rs.
É só que parecias dizer outra coisa.
Mas são lentes "Leica" e não lentes Leica
O que faz diferença não é quem faz, mas qual o controle de qualidade. Espera‐se da marca Leica que tenha qualidade Leica. Claro que se sabe que materiais, preços, características variam, mas os testes e depoimentos de quem teve em mãos, por exemplo, uma 14–50 ou uma 14–150mm diz que são ótimas. A 25mm já li que não corresponde à fama, mas foi apenas um teste — e mesmo às Leica M às vezes há críticas.
As lentes oferecidas pelo 4/3 possuem qualidade muito similar às das linhas Nikon, Canon e são até piores do que as linhas CZ oferecidas pela Sony. Na verdade tem até umas Linhas da própria Oly que são melhores do que essas "Leicas".
Quero ver esses comparativos.
Aliás, as Zuiko profissionais (7–14, 14–35, 35–100, 150, 300mm…) sempre foram ótimas, não há porque crer que Zeiss ou Leica tenham alguma mágica especial. Paga‐se o que se compra, inclusive a marca…
Quando eu falo de lente Leica eu estou falando das lentes top da marca, que se destacam em relação às demais concorrentes e não do feijão com arroz da marca.
Então melhor começar a escrever…
Caro Leandro. 135 é o nome com o qual era codificado e definido o formato do quadro, através de NORMA ISO, os cartuchos de filme de 36x24mm
Outra inversão: o filme 135 é de 35mm de largura, o quadro mais comum usado nele é que era 36×24mm.
cujo formato possui largura de 35mm
Não, 35mm é a largura do filme. Seria impossível o quadro ser tão largo quanto o filme, mesmo no cinema, onde o filme é montado verticalmente, por causa das perfurações.
e não 135 como sua imprecisa afirmação tenta passar
Decida‐te se é imprecisão ou intenção. Creio que nem um, nem outro.
Este mesmo tipo de filme, assim como os formatos correlatos no digital também costumam ser designado por sua largura (35mm)
E o que formato tem a ver com filme? O filme só dá um limite máximo do formato, não o estabelece. Além disso, não há formato largo de 35mm, que eu saiba.
sua afirmação é que encontra-se imprecisa (como vem se tornando rotina em suas tentativas de ser preciosista sem o devido embasamento
Qualquer dia eu vou desistir mesmo e deixar só tuas imprecisões aqui… eu já deixo a maior parte, porque é impossível ter um argumento racional contigo…
Quanto ao não uso de filtro AA percebo que você não conseguiu interpretar o que foi passado. Vou tentar ser didático novamente, lhe passando o sentido da palavra tradição.
O que não tem nada a ver com a questão. A questão é que a presença ou não de filtro antisserrilhamento nada tem a ver com o fabricante do sensor, mas com o da câmera. A ausência do dito filtro, que eu saiba, foi exclusiva das Leica M8 e M8.2, nada tendo a ver com a Kodak que forneceu e fornece sensores para muitas câmeras, inclusive as da própria marca.
Quanto a essas microlentes também não têm nada de exclusivas
Claro, por que te preocupas com isso?
o conceito de modelagem aesférica para desviar o fluxo de luz pode ser novo para a Kodak, mas muitas marcas já usam a tempos. A Canon foi a primeira fabricante de sensores a usar este conceito ainda na 10D. Ou seja, esta solução não tem nada de novo ou maravilhoso, como eles tendem a passar. Ela simplesmente era inútil em sensores FFT, por isso que muitos dos sensores da marca não precisavam deste tipo de solução, porém agora que não estão usando esta tecnologia, esta solução se torna pertinente novamente.
Agora viajou. As matrizes de sensores FFT CCD nunca dispensaram microlentes, na verdade toda matriz de sensores, CCD ou MOS, tem microlentes. A particularidade das Leica é o uso mais agressivo de microlentes para compensar a falta de telecentricidade, sem entretanto chegar a dispensar correções digitais. Isso não sai barato, nem que seja apenas pelos baixos volumes de produção, porque esse sensor não poderá ser usado em mais lugar algum.
Segundo que qualquer sensor solta 16 bits ou quantos bits seu conversor AD conseguir capturar, o sensor é um dispositivo analógico de determinada precisão.
Vou guardar essa informação para confirmar quando conseguir uma referência, já que não adianta perguntar, mesmo quando é algo mais polêmico.
Mas creio que tens razão, acabo de lembrar que a M8 cortou os bits para facilitar processamento e armazenamento, uma pena.
Então estes 16 bits não têm nada a ver com o sensor e sim com a conversão AD.
O que também tem um custo significativo, ou todo mundo já usaria quatorze bits há tempos.
Aliás, corrigindo‐me antes que algum outro aventureiro o faça, a Leica M9 na verdade usa quatorze bits num espaço de dezesseis.
a qualidade das imagens que tenho visto mostram que esta câmera acabará como um elefante branco similar à Kodak 14N, cuja mediocridade do sensor acabou por enterrar todo o conceito que havia por trás dela.
A Leica não está fazendo nada que realmente me interessa — mas creio que não é bem assim. Pareces referir‐te somente a ruído, mas o uso dum sensor CCD pode ter sido uma escolha consciente de outros aspectos de qualidade sobre ruído em altas sensibilidades, como aliás acontece no médio formato.