Magro concordo com você em partes novamente. Que o nosso sistema educacional está sucateado, isso eu até concordo, mas depende da universidade. A proporção de você ver um profissional formado pela USP, FGV, Mackenzie, PUC, entre outras boas ficar desempregado, é muito menor do que uma universidade padrão UNIBAN, mas mesmo ali sairão bons profissionais com seus empregos garantidos, assim como saí de uma universidade não tão boa quanto citei acima e nunca me faltou emprego.
Agora eu comparar a formação profissional de um "ser" pelo que veste e se porta, é o mesmo que eu dizer que Einstein devia ser um excluído da sociedade, pois vivia na diretoria e tirando notas ruins por não gostar das disciplinas.
O bom profissional, deveria ser considerado pela sua capacidade de exercer a função a qual foi formado não importando se ele está de tênis, sapato ou chinelo, mas aí sim digo que a nossa sociedade é hipócrita, porque no mercado de trabalho de hoje julga-se o profissional pela sua vestimenta, sua capacidade em dissertar a seu favor e de onde foi formado. Minha opinião é que deveriam ser aplicados provas e testes antes de contratar alguém, aí sim teríamos um resultado mais com meritocracia, roupas são apenas roupas e não dão conhecimento a ninguém, a não ser que ele queira se formar em Moda.
Concordo com o fato das roupas fazerem diferença quando se trata de um vendedor ou algum profissional que vai lidar com o público em geral, mas a meu ver, as empresas deveriam aplicar metas a seus profissionais e cobrá-los por isso, simples assim, não importa se eu trabalho de casa, da Lan House, da Biblioteca, ou se vou a um escritório de chinelo ou não, sou um adepto a filosofia Google.
Bom, essa é a minha opinião, o conceito de bom profissional não é inerente a sua forma de se vestir.
Abraço,