Elmo, tô dentro.
Mas será que 36 fotos não são muitas? Talvez umas 4 ou 5 para ir mais rápido.
Paulo, creio que 4 ou 5 fotos não daria agilidade ao projeto, pois demoraríamos mais a ter resultados a serem mostrados. Além de outras coisas que relatei ao Pedro e transcrevo aqui:
"Vejo contudo que limitar a cinco fotos por pessoa poderia produzir alguns contratempos:
1 - Alguém, no meio do caminho teria que mandar revelar o filme, tendo um gasto que os outros não tiveram.
2 - Somente quem já fotografou com uma Trip pode dizer como cinco fotos é pouco pra curtir a bichinha.
3 - Quem não tem experiência com ela, pode danificar o filme onde várias pessoas deixaram as fotos, estragando um trabalho imenso.
4 - Demoraríamos muito a ter algum resultado que possa ser mostrado, desanimando a turma por falta de informações.
5 - Forçaria a alguém usar um tipo de filme que, no fim do mesmo, não tenha condições de ser revelado na cidade desta pessoa ou ainda, não seja o filme que a pessoa desejaria fotografar. Eu mesmo, sendo o primeiro e da cidade de origem, quero colocar um belo CROMO na moça.
6 - Se ao revelar o filme, o laboratório errar em algo, a pessoa pode colocar outro filme e fazer de novo a coisa, salvando o trabalho dele e não estragando o de ninguém."
De qualquer forma, vamos esperar mais um pouco pra ver se formatamos totalmente a idéia. Pretendo, contudo e como disse, colocar um belo crominho e fazer as primieras 36 fotos aqui de BH com a menina. Isso seria, inclusive, o teste inicial para mostrar a todos que ela está com o funcionamento perfeito. Quero despachar a mesma em primeiro de dezembro pra algum lugar do Brasil.
Pensei em criar uma cumplicidade entre a pessoa que está enviando e a que vai receber. Isso se daria pela escolha do próprio remetente da pessoa a ser o destinatário. Dessa forma, os dois (o que escolheu e o que foi escolhido) teriam alguma responsabilidade juntos sobre o futuro da menina. Isso então correria independente da lista que está se formando.
Creio também que seja obrigatório o envio para uma cidade de outro estado a cada remessa, senão ela correrá o risco de ficar passeando em São Paulo (por exemplo) por longa data.