Sei lá, não consigo gostar desses HDR que gritam "ei, eu sou um HDR".
Na minha opinião o bom uso de uma técnica dessas (e qualquer outra técnica de edição) é quando o resultado fica no limite perceptivo, onde o observador percebe que a foto é diferente, mas não diz que ele é artificial.
Lembro que o Vik Muniz disse isso uma vez, que as obras dele ficavam no limite da capacidade perceptiva do observador. Ele fazia retratos com chocolate, lixo e areia, mas em nenhum momento o uso desses materiais se sobrepõe ao retrato em si. Em outras palavras os "efeitos especiais" não ficam distraindo a atenção do observador do assunto ou composição da foto.