A novela "Pantanal" fez o maior sucesso, a reprise estragou tudo. O que me leva a crer que tudo tem seu tempo.
Cláudio Marzo imbatível. Minha mãe me disse que, no passado, ele era galã. Tô pra crer nisso.
"Marvin" integra a trilha da minha adolescência.
http://www.youtube.com/watch?v=BKDJ1s8FyHQ"Faroeste Caboclo" também, mas passei a odiar depois que uma amiga da adolescência decorou a letra de cabo a rabo, olhava pra mim e começava a cantar. Como dizem, com uma amiga dessas, ninguém precisa de inimigos.
Outra que não pode faltar na lista é "Melô do marinheiro".
Na infância, usei muito Melissa, aliás, esse era pra ser meu nome se minha mãe soubesse impor sua vontade. Depois ela voltou na juventude e continuei usando.
Brinco de argola, batom vermelho e meia arrastão era febre uma época. Graças a Deus nunca usei isso não.
Acho que virou febre depois do filme "Uma linda mulher" que a Globo ainda insiste em exibir.
"Meu primeiro amor", não sei se é anos 1980 ou 1990, só sei que eu e minha mãe choramos quando o Thomas morreu. Cena lamentável (dele morrendo e de nós duas chorando).
Dancei muito com o protagonista de "Cantando na chuva" que era exibido, infinitas vezes, na Sessão da Tarde.
O figurino e a maquiagem da Madona, assim como a de todo mundo, parecia de circo.
Uma época era moda encher os braços com essas pulseiras. Não tô dizendo que os anos 80 era pavoroso.
Quem lembra? Tartarugas, nijas, com nomes de pintores. Bizarro!!!
E as roupas de ginástica? Dá medo, não dá?
Polaina, estava me esquecendo dessa sandice. Um troço que é feito com lã, de tricot, que as mulheres (seres estranhos) insistiam em usar no tornozelo para fazer ginástica.