Lembrei outro detalhe com relação ao que se falou sobre "é mais fácil falar que fazer", de fato postei isso no artigo que escrevi mas analisemos a coisa dos seguintes pontos:
existem no meio acadêmico excelentes profissionais que sabem tudo, muito mesmo, mas são professores medíocres, fracos, que simplesmente não sabem ensinar!
nas artes existem algumas regras básicas mas de fato o gostar, o sentir-se bem, o apreciar uma foto, uma pintura ou uma música é muito subjetivo. Tem gosto pra tudo neste mundo, veja só as pessoas, tem gente que ama gente que você acha pessoalmente uma aberração da natureza, mas é assim, o ser humano é assim. Quem chamar para si a responsabilidade de saber analisar uma foto com certeza vai aplaudir fotos ruins e apedrejar fotos boas, simplesmente porque subjetivamente a pessoa não gostou, isso é fato. Veja a crítica de cinema que aplaude porcaria e despreza filmes maravilhosos. Veja pintores e compositores clássicos que passarm necessidade financeira em sua época e hoje suas obras valem milhões. Isto é o ser humano.
quem precisa agradar a uma agência ou a um editor pra divulgar seu trabalho vai precisar aprender o que esse povo especificamente gosta, você vai estar tentando agradar um cliente descobrindo o que aquele editor acha ser bom, mesmo que outras zilhões de pessoas, incluindo você discorde. Essa é a cruz de quem vive da fotografia, a necessidade de agradar o outro acima de si próprio, seja ele um editor ou uma cliente de festinha infantil, se não for assim falta pão, e como dizia meu bisavô "casa que falta pão reina a desunião", agrademos pois o patrão!