Pessoal,
Isso é mais um resquício da ditadura militar no Brasil!
A função da polícia é "POTEGER E SERVIR", mas alguns despreparados se acham superiores a isso e abusam da autoridade que o POVO lhes conferiu.
Vou encaminhar essa notícia para a diretoria da AFNatura e REDE para que possamos enviar uma nota de repúdio a Corporação.
Acho que esse fato lastimável tem que ser amplamente divulgado, e ainda, que os Fotógrafos, Associações, Sindicatos e Fotoclubes de Salvador tem que se manifestar contra esse absurdo e exigir da Corporação a instalação de IPM para investigar os fatos e dar as providências cabíveis, pois um policial que age com viloência injustificada tem que ser expurgado da Corporação.
Abração,
Emídio Bastos
Em salvadorfotoclube@yahoogrupos.com.br, "Sabadoff48" sabadoff48@...> escreveu
Pelo que vi na TV foi abuso de autoridade que deveria ser punido.
A moca nao deveria ser submetida como uma deliquente, faltou respeito a uma profissional, a uma mulher, uma cidada de bem.
From: Marilton Trabuco
Sent: Thursday, August 11, 2011 7:11 PM
To: salvadorfotoclube@yahoogrupos.com.br
Subject: (SFC) - Policial da Rondesp prende fotografa do Correio.
Redação CORREIO
A repórter fotográfica do CORREIO Marina Silva foi detida no final da manhã desta quinta-feira (11) durante a cobertura da morte de um policial militar da Rondesp no bairro de Tancredo Neves, em Salvador. A repórter do CORREIO foi acusada por um dos policiais de cometer desacato, enquanto acompanhava a remoção do corpo do sargento Fábio Nascimento Cintra.
O militar que deu voz de prisão à jornalista afirmou que Marina Silva o teria xingado. A repórter negou e disse que não ofendeu o policial. Ela foi impedida de continuar acompanhando o caso do assassinato e foi conduzida para o 11ª Delegacia Territorial (Tancredo Neves).
Após prestar esclarecimentos na unidade policial, Marina foi liberada.
Repercussão
O Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba), através da sua presidente, a jornalista Marjorie Moura, se manifestou sobre o assunto através de nota:
"A jornalista estava no pátio do edifício, próximo a uma guarnição da PM, e pediu que um dos policiais se voltasse para não ter seu rosto fotografado. Teve inicio uma discussão e o PM alegou que havia sido desacatado. Um dos policiais deu um tapa na câmera, a profissional levantou a máquina para o alto, mas o PM torceu o braço de Marina Silva, que gritou de dor. Ele a soltou e agarrou pela gola da camisa, puxando-a na direção da viatura. Ela pediu que a soltasse, foi atendida, mas entrou na viatura e foi levada para a 11ª CP. Os integrantes da guarnição e a jornalista foram ouvidos, e esta liberada depois do delegado firmar o termo circunstanciado."