Lembrando sempre que a camera que as E-P1, E-P2 e E-P3 se baseiam é a Pen F de 1959
Ah, ſim — mas, por limitaçõe$, tenho apenas a E‐PL1, e eßa, embora tenha também elementos da Pen F, por porte e manejo faz lembrar mais a Pen original. A E‐PM, então, faz lembrar mesmo é uma compacta digitalzinha, meſmo…
E não naquelas que mais pareciam uma Trip.
Mencionei a Trip e a 35 ſomente para referenciar outros equipamentos da meſma marca. O que realmente me quebraria a conta bancária ſeria algo baſeado no conceito da telemétrica Contax G, como eßa Fuji mais recente. E tanto a Trip quanto a 35 têm bem o formato de telemétricas — na verdade, são telemétricas (ou, pelo menos, a 35), mas sem lentes intercambiáveis.
Se a Fuji tiveße ido pelo Micro Quatro Terços, teria ſido o bicho…
E na minha opinião não só o conceito criativo como o conceito estético foi 100% mantido. Adaptou-se para o digital exatamente o modelo da de filme. O que é a esperança que aconteça com a OM (sem meio termo).
Lembrando que a base da camera de filme também foi mantida: fotograma Half-frame e lentes intercambiaveis num corpo pequeno.
Na verdade, o chamado meio quadro era exatamente o quadro 35 mm original, de cinema. Foi a Leica que, ao uſar o filme de cinema invertendo a poſição, definiu um quadro duplo; portanto, o quadro das Pen ſeria mais adequadamente chamado de ſimples, não meio.
Bom lembrar que, por um lado, a OM uſa o quadro duplo Leica, não o quadro ſimples da Pen; por outro, o quadro do Quatro Terços é ainda menor, o que é bem irrelevante dada a mudança tecnológica havida…