Olá!
Estou vendo vocês falarem de Fuji,por exemplo,que seria muito mais camera,etc ,mas a única vez em que as japonesas chegaram aos pés da Leica foi com uma lente da Nikon rangefinder,na revista Life. O David D.Duncan fez umas fotos na II Guerra(corpo Leica e lente Nikor) que impressionou o pessoal da revista,inclusive ao Phillipe Halsman-editor- que ficou amigo do Cláudio Edinger em 1970 e poucos.
Leica é lente. Usar leica é ideológico,é postura,é cultura,é mais ou menos como ser comunista,ou ubandista,você olha o mundo a partir de uma ótica,de um ponto de vista sistêmico,multi,porém
bem definido,objetivo,claro,que lhe responde tudo,explica tudo.
Existe sim um ruído na D-lux,porque talvez a Panasonic não tenha altura para a Leica. É uma associação de um cara de 2 metros e outro de 80 cm,sei lá!
Mas o ruído é fácimente contornável com um redutor qualquer.
O preço da Leica é maior que o da Panasonic em função da marca,mas também- e muito- em função,segundo os entendidos,de algo a mais que a alemâ adicionou na sua versão.
O que importa é a ótica.Fotografei muito tempo com IIIf,IIIc e M3,revelando com reveladores tipo Beutler,Windich,FX 16 entre outras coisitas que não são as óbvias,feijão com arroz, que sempre existiram no mercado.Parei um tempo e voltei agora com as digitais.Da mesma forma que na época eu joguei fora as Pentax,fiz o mesmo com as japonesas digitais e entrei onde eu nunca devia ter saído:Leica.
Trabalho com design,ilustração e aí vai meu site para quem quiser conferir:
http://www.claudiomartins.com.brUm abraço,
Cláudio Martins
