Confesso que tive que googlar para saber qual era a de quem, apesar de ter gostado mais da primeira, e acabou que era a do Frank. A partir daí, vamos à análise.
Apesar de as duas falarem sobre o mesmo tema - as incongruências ou dualidades entre a tradição (o passado) e a modernidade -, a primeira me parece ter mais força de composição. A segunda tem mais elementos, mas é essa sua fraqueza, o que tira a importância do elemento central que é a estátua. Simplicidade sempre é positiva na composição, e a primeira transborda isso.
E ainda tem a cereja do bolo: o santo está pregando contra a modernidade, mas falando para ninguém.