Autor Tópico: [COMPOSIÇÃO] Regra dos terços e Proporção áurea  (Lida 53238 vezes)

nelson161

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Resposta #30 Online: 13 de Outubro de 2006, 20:56:08
Ótimas dicas.
É observando estas belas composições, que aprendo alguma coisa.
Nelson161
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André Fazanaro

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Resposta #31 Online: 09 de Agosto de 2008, 18:29:04
[EDIT: TÓPICO UNIDO PELA MODERAÇÃO DA SALA POR CONTER ASSUNTO AFIM]



Estou estudando fotografia. Atualmente lendo um livro que se chama Tudo sobre fotografia (antigasso) mas muito informativo. Lendo sobre as regras de composição, a regra dos terços estou assimilando em como enquadrar melhor minhas imagens partimndo da regra dos quartos. Para meu aprendizado, utilizo as linhas de grade para uma melhor composição. Mas como encaixar um motivo através da regra dos terços, se visualizo quatro partes? Caiu a regra dos terços ou surgiu a regra dos quartos?
« Última modificação: 05 de Outubro de 2008, 19:57:19 por Kika Salem »
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otaviov8

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Resposta #32 Online: 10 de Agosto de 2008, 12:34:14
Estou estudando fotografia. Atualmente lendo um livro que se chama Tudo sobre fotografia (antigasso) mas muito informativo. Lendo sobre as regras de composição, a regra dos terços estou assimilando em como enquadrar melhor minhas imagens partimndo da regra dos quartos. Para meu aprendizado, utilizo as linhas de grade para uma melhor composição. Mas como encaixar um motivo através da regra dos terços, se visualizo quatro partes? Caiu a regra dos terços ou surgiu a regra dos quartos?

André,

REGRA dos terços não significa LEI dos terços. Suas fotos não ficaram certas ou erradas se você seguir ou não estas regras. A regra dos terços serve para auxiliar a composição, pois dispõe os objetos da cena fotografada em pontos onde estes ganharam mais destaque e a cena fica mais harmoniosa e com isso você consegue induzir o olhar do espectador. Com ela você “organiza” sua cena.

Acredito que a regra mais importante na fotografia é “não ficar preso as regras”, essas existem justamente pra serem quebradas usando-se a criatividade.


Sandro Amaral

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Resposta #33 Online: 10 de Agosto de 2008, 13:01:45
André, tem uma discussão bem interessante sobre isso:

http://www.mundofotografico.com.br/forum/index.php?topic=23351.0

Abraço.
SANDRO AMARAL - Curitiba-PR

Srs. Não responderei perguntas enviadas por MP. Socialize sua dúvida abrindo um tópico. Ajuda você, outras pessoas e o fórum. Obrigado.



André Fazanaro

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Resposta #34 Online: 10 de Agosto de 2008, 13:51:29
Compreendo o que você disse, e geralmente não fico preso à isso, mas algumas vezes me exercito através dela. Minha dúvida é: Se minha cêmera apresenta 3 linhas de grade na horizontal, e 3 na vertical como fazer para escolher um melhor ponto? Apenas para referência:
Nesta imagem emoldurada temos o visor e em seu fundo, o enquadramento da máquina por linhas e pontos na cor cinza/preto. Num plano superior, as linhas que representam ser a regra dos terços nas cores vermelhas.
Onde seriam os locais ideais de posicionamento? Seguir técnicas (como diz nosso amigo Léo) da regra dos 3 ou do fabricante do aparelho?
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Chello

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Resposta #35 Online: 10 de Agosto de 2008, 14:05:27
André,

André regra dos terços porque você divide a foto em 9 partes, 3 na horizontal e 3 na vertical. Os melhores pontos para posicionar o seu assunto, seguindo a regra, é onde as linhas se cruzam.

Abs
Chello
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Kika Salem

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Resposta #36 Online: 10 de Agosto de 2008, 14:11:08
Estou estudando fotografia. Atualmente lendo um livro que se chama Tudo sobre fotografia (antigasso) mas muito informativo. Lendo sobre as regras de composição, a regra dos terços estou assimilando em como enquadrar melhor minhas imagens partimndo da regra dos quartos. Para meu aprendizado, utilizo as linhas de grade para uma melhor composição. Mas como encaixar um motivo através da regra dos terços, se visualizo quatro partes? Caiu a regra dos terços ou surgiu a regra dos quartos?

Chama-se três terços porque o retângulo é dividido, na horizontal e na vertical, em três partes, como no jogo da velha. Dessa divisão resulta quatro pontos de intersecção das linhas divisórias. Portanto, uma coisa são os terços, outra são os pontos de intersecção, ambos indissociáveis, pois um resulta do outro e vice-versa.

Há muitos nomes para a "regra dos três terços". Já foi tratado neste fórum o caráter negativo da expressão "regra" (veja link citado pelo Sandro Amaral acima). Não sei precisar o fundamento dela porque nunca li nada a respeito em lugar nenhum, mas deduzo que tenha correspondência (uma espécie de simplificação para o universo da fotografia) da proporção áurea, seção dourada, seção áurea, razão ouro, razão áurea, número Fi, proporção divina, entre outras denominações.

Segundo Vitrúvio (~70-25 a.C.), arquiteto romano dos tempos do imperador Augusto, o fundamento da lei da "seção dourada", vamos chamá-la assim, é o seguinte: "para que um espaço dividido em partes desiguais torne-se agradável e estético, deverá haver, entre a parte menor e a maior, a mesma relação existente entre esta maior e o todo". (Definição transcrita por PARRAMÓN, p. 21)

De acordo com Mario Livio, "no dia-a-dia, usamos a palavra 'proporção' ou para a relação comparativa entre partes de coisas com respeito a tamanho ou quantidade, ou quando queremos descrever uma relação harmoniosa entre diferentes partes. Na matemática, o termo 'proporção' é usado para descrever uma igualdade do tipo: nove está para três assim como seis está para dois. [...] a Razão Áurea nos fornece uma intrigante mistura das duas acepções, já que, embora seja matematicamente definida, considera-se que revela qualidades agradavelmente harmoniosas". (p. 13).
 
Esta proporcionalidade é encontrada na multiplicação da longitude total por 0,618.

Exemplo: Num retângulo de 10X15 cm. a proporcionalidade é encontrada da seguinte maneira: na horizontal multiplica-se 15 X 0,618 = 9, 27 = 9,2 (número redondo) e, na vertical, 10 X 0,618 = 6,18 = 6,1 (número redondo). Na intersecção dessas medidas encontramos o "ponto ouro".

Se você fizer isso num retângulo de baixo para cima e vice-versa e da direita para esquerda e vice-versa você encontrará quatro referências de "ponto ouro" que, medidos com precisão, não correspondem à "regra dos três terços", apenas aproximam-se. Por isso, não posso afirmar com convicção se minha hipótese tem fundamento plausível. Aqui eu peço o auxílio do nosso colega Ivan que tem tratado disso nos fóruns de fotografia e cuja formação lhe dá mais crédito para dissertar sobre o assunto.

Na minha opinião, esse é um assunto muito interessante, mais do qualquer outro, pena que ele é, quase sempre, tratado com certa superficialidade no universo da fotografia, quando não com desdém. Suponho que o fenômeno esteja relacionado ao pouco apego à leitura/reflexão das pessoas em geral. Por isso faço uma campanha solitária (no sentido de que não é um movimento) pela formação do gosto pela leitura sobre assuntos correlatos à fotografia, independente do caráter da leitura, seja a leitura de manuais, seja de reflexões sobre fotografia, o importante é ler, afinal sou adepta da idéia de que a fotografia não é só imagem, mas um conjunto de "coisas" (não encontrei palavra melhor) que se entrecruzam, que dialogam.

Além disso, a ausência da leitura costuma criar empecilhos à comunicação, seja na compreensão do que se lê, seja na expressão do que se escreve. Só para concluir a idéia. Oscar Niemeyer, ao presenciar um diálogo entre duas universitárias, na qual uma delas perguntava se Eça de Queirós era filho de Rachel de Queiroz constatou a imediata necessidade de interferir no processo de formação dos jovens brasileiros e, desde então, vêm reafirmando a importância da leitura, escreveu, inclusive, um livro, "O ser e a vida" que, entre outras coisas, tratou desse assunto.

Já que tratei da importância da leitura, vou fazer um pequeno adendo. Também não é perda de tempo ter um pouco de cuidado com o texto no momento de transmitir um pensamento, solicitar um auxílio ou pedir uma informação. Isso facilita o entendimento do leitor e cria, inclusive, uma empatia entre as pessoas. Eu, por exemplo, fico tentada a interagir com alguém que expõe uma dúvida de forma clara e demonstra interesse em expandir seu conhecimento, como fez o André que disse estar lendo "Tudo sobre fotografia", e percebo que muitas das minhas dúvidas são solucionadas devido a essa empatia/interesse que o cuidado com exposição da idéia gera. Por outro lado, não me motiva responder um tópico  em que a pessoa pede ajuda, economiza até nas letras (não é nem nas palavras) e, muitas vezes, não diz nem obrigado. Desculpem-me estar tratando desse assunto aqui, não tem nada a ver com esse tópico, apenas aproveitei o ensejo.


Observações importantes:

As informações sobre a lei de "seção dourada" eu extrai do livro: "Assim se compõe um quadro", de José Maria Parramón (editora Parramón ediciones)

Ler também "Razão áurea: a história de Fi, um número surpreendente", de Mario Livio (editora Record).

Dessas leituras preliminares, surgiu uma dúvida. Se o número Fi é 1,6180339887... alguém sabe dizer porque multiplicamos a longitude total pelo número 0,618?

Demorei tanto para postar que o tópico já está com várias respostas, eu até agora não li nenhuma, vou ler agora.
« Última modificação: 10 de Agosto de 2008, 15:18:52 por Kika Salem »


Kika Salem

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Resposta #37 Online: 10 de Agosto de 2008, 15:02:21
Fui pesquisar uma de minhas dúvidas, ou seja, qual a relação existente entre os "três terços" e a proporção divina. Ainda não descobri, mas já encontrei algumas pistas.

Pesquisei no google pelas palavras-chave: 1) "três terços" e "proporção divina" (com aspas) e 2) qual a relação regra dos três terços e número fi (sem aspas) e encontrei algumas coisas que parecem interessantes de serem lidas. Vejam abaixo:

http://br.geocities.com/maritp31/fundamentos2.html
http://forum.brfoto.com.br/index.php?showtopic=2761&st=15
http://www.forumpcs.com.br/coluna.php?b=200685
http://www.unimesp.edu.br/arquivos/mat/tcc06/Artigo_Andreia_Aparecida_Dias.pdf


« Última modificação: 10 de Agosto de 2008, 15:04:34 por Kika Salem »


Ivan de Almeida

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Resposta #38 Online: 10 de Agosto de 2008, 16:33:11
Kika;

1,818 é exatamente o inverso de 0,618. Assim, se eu tenho uma parede e quero posicinoar algo internamente dará no mesmo multiplicar a dimensão da parede por 0,618 ou dividir por 1,618.

Sobre composição em geral.

O olho não apreeende um contexto todo de uma vez, mas o examina segundo uma rotina escrutinadora. Essa rotina é feita segundo as possiblidades que o objeto oferece e segundo o treinamento inconscinete da percepção que o indivíduo recebe desde a mais tenra idade.

Assim, se investigarmos quais os caminhos do olho ao examinar algo, é possível fazer fotos u cartazes ou prédios que favoreçam um certo tipo de caminho, ou que induzam a um determinado cainho do olho, ou que impeçam um determinado caminho do olho.

Saber compor é ser consciente dessas escolhas e saber conjugá-las em casos práticos, conforme a intenção da foto.

A regra dos Terços é somente um caso particular desse universo, não é uma Lei, não é uma obrigação. Para estudarmos composição tanto teoricamente quanto na prática, precisamos conhecer os casos particulares, pois é neles que o funcionamento é mais claro.

Regra dos Terços, uso das diagonais, divisão áurea, etc, etc. Há muitoas e muitas formas de se dirigir o olho, de dar aquilo que o olho gosta, isto é, ordem. Nenhuma delas é melhor nem é pior, são apenas casos particulares. A melhor regra é aquela que for mais adequada a algo.


Kika Salem

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Resposta #39 Online: 10 de Agosto de 2008, 17:16:06
Olá Ivan, obrigada pelos esclarecimentos acima.

Agora entendi a relação 1,618/0,618. E também que, embora eu tenha associado os "três terços" à proporção divina, ambas são "regras" distintas, aplicáveis a situações diferentes, mas que, se usadas com consciência, ou seja, a partir uma noção clara acerca da construção de uma imagem pelo olho humano, podemos explorar as potencialidades de tais "regras" e aplicá-las de forma adequada, isto é, verificar qual "regra" é mais interessante para determinado tipo de foto, de situação.

Conhecer casos particulares seria então eleger exemplos, de fotos pessoais ou de clássicos da fotografia (e, se possível, reproduzi-los na prática) e, através deles, examinar quais regras foram aplicadas (se isso for resultado de uma aplicação consciente, claro) e se tais regras alcançaram êxito, o resultado almejado ou não. Enfim, refletir sobre o ato fotográfico, seja por intermédio do próprio trabalho ou do trabalho de outrem.

Em ambos os casos, há de se ter claro, de se ter consciência que tais "estruturas" (por enquanto, vou usar essa expressão ao invés de regras) existem e em quais situações elas mostram-se mais eficazes. Existe alguma "regra" para percorrer esse caminho ou ele deve ser feito conforme surgem demandas?
« Última modificação: 10 de Agosto de 2008, 17:22:47 por Kika Salem »


Ivan de Almeida

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Resposta #40 Online: 10 de Agosto de 2008, 18:40:56
Kika;

Eu mesmo me faço essa pergunta. Hje eu posso moverme do geral para o particular, isto é, da teoria da percepção para as regras (caso em que fica quase insuportavelmente impalpável o raciocínio) ou moverme do particular para o geral, da "estrutura" (concordo com o termo) para a dinâmica da percepção, caso em que o leitor tende a ignorar a explicação e ficar fixado no elenco de estruturas.

Talvez uma abordagem bilateral seja a melhor, ao mesmo tempo exemplificado e teorizando. Se eu examinar como isso aconteceu na minha vida, foi assim, mais ou menos como subindo uma escada de Santos Dumont, isto é, coloca-se o pé direito no degrau para o pé direito, depois o pé esquerdo no degrau para o pé esquerdo (conhece a escada Santos Dumont?)

De todo modo, é preciso uma vivência das estruturas, pois somente com a vivência se consegue sentir seu poder de dar ordem visual e encaixar o quadro. Lá no fórum do panzer comecei propondo a experiência com a diagonal, visto ser uma estrutura muito precisa matematicamente, e senti ter havido alto índice de compreensão.


Kika Salem

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Resposta #41 Online: 10 de Agosto de 2008, 19:17:38
Pergunto porque eu tenho essa mania de começar de trás pra frente, ou seja, primeiro querer entender as coisas e depois pôr em prática, quando penso que seria melhor se o entendimento e a prática fossem simultâneos, caminhassem juntos. Pois bem, vou tentando me organizar dentro dessa desordem que me anima. Conheço sim a escada do Santos Dumont.

Eu estou lendo e vendo, para me inteirar, a sala de estudos fotográficos, antes de me engajar neles com vocês. Ainda não li tudo, pois apesar de ser um grupo pequeno, se comparado a outros espaços, é muito produtivo e todos participam com grande euforia e entusiasmo. Isso é animador. Obrigada por me apresentá-la.

Bem, por enquanto é só.

Um abraço.
« Última modificação: 10 de Agosto de 2008, 21:18:48 por Kika Salem »


Kika Salem

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Resposta #42 Online: 11 de Agosto de 2008, 02:06:20
Ivan, você já pensou em escrever um livro sobre o assunto?


Ivan de Almeida

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Resposta #43 Online: 11 de Agosto de 2008, 10:34:55
Já pensei. Não é muito fácil porque sou muito preguiçoso.
Mas é um pensamento cada vez mais presente.

Bem, pelo menos uma leitora eu já sei que terei -risos.

Obrigado,
Beijos


Kika Salem

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Resposta #44 Online: 11 de Agosto de 2008, 10:53:26
Já pensei. Não é muito fácil porque sou muito preguiçoso.
Mas é um pensamento cada vez mais presente.

Bem, pelo menos uma leitora eu já sei que terei -risos.

Obrigado,
Beijos


Com certeza Ivan.  :ok:
Mas se você considerar que ao menos metade das pessoas que lêem seus posts comprarem o livro, você vai ficar rico. kkkk Eu estou querendo enganar quem com essa história de que se fica rico com publicação de livro, exceto autores de best-seller. Livros sobre fotografia que não seja manual acho que tem bem menos público. De todo modo, tem um público seleto.