Outra coisa também que dá uma boa briga é o tipo de trabalho final que se pretende. Já vou explicar!
Se fosse fotografa com o objetivo final de ter uma fotografia, propriamente dita, impressa em papel fotográfico, é uma coisa.
Outra coisa é você começar um trabalho fotográfico para uma impressão em um outdoor, ou num banner, ou numa embalagem em papel cartão e, esta última ainda pode ser em off-set, flexografia, rotogravura, etc.
Mesmo que se faça um puta investimento, mesmo haja muito capricho e profissionalismo na foto, na hora de ir para a gráfica é um parto.
Os gráficos argumenta, e com razão, que se a prova final for feita num suporte diferente (no jargão gráfico SUPORTE é o papel que vai receber a tinta) daquele utilizado numa produção normal, também é motivo de grandes diferenças. Por exemplo, prova em prelo fica diferente de prova com impressão digital, que é diferente de outros modelos.
Putz, eu tô até escrevendo sobre algo que nem sou especialista mas a gente ouve falar sobre isso. Já discussões acaloradas entre o impressor gráfico e um diretor de agência.
O que se entende com tudo isso é que se faz necessário absoluta interação entre as várias fases de qualquer projeto e, que todos coloquem à mesa sua boa vontade, e que coloquem à prova suas habilidades e conhecimentos. :bye2: