Se os laboratórios soubessem trabalhar com a digitalização de negativos built-in nos minilabs modernos, o filme ainda teria uma boa sobrevida. Por 5 ou 6 reais, seria possível entregar o negativo revelado e escaneado por email ou em CD.
Muita gente que não dispõe de crédito farto para comprar uma câmera digital, mas tem uma saboneteira de filme e 10 reais para comprar um Kodak Ultramax 400, poderia ter suas fotos em formato digital a um custo de 40-50 centavos por pose. Bastaria que os funcionários entendessem de Bluetooth, e-mail, gravação em cd/pen drive/cartão SD. A culpa da decadência do filme teve muito da falta de atualização técnica dos funcionários de laboratórios.