Existem razões clássicas. Muitas deles vindas de antigos formatos de filmes outra do cinema e ainda uma da TV.
1X1-8X5-8,5X11-5X7-2X3-4X3-16X9-16X10
Pessoalmente cropo muito pouco, apenas para corrigir algo que não vi ou não consegui estabelecer na cena. Quando tento usar diagonais percebo que por conta do cobertura do view finder da cam, nunca consigo acertar no clique. Preciso dar um pequeno corte posterior para conseguir a composição pensada inicialmente.
Quando se pensa a captura nesses aspectos daí de cima, não vejo nenhum problema no crop. É um exercício complicado e conheço gente que cria máscaras com papel e fita isolante e colocam sobre o elemento frontal para exercitar a composição desde a cena, acertando com crop posterior em cima daquilo que viu no visor, sem "ajeitadas" posteriores.
Pessoalmente não acho bacana cortar depois para "encontrar" a composição ideal. É muito relapso sair para clicar assim; "Ah, tenho tantos MP's nesse sensor... Dá para clicar de qualquer jeito e acertar no crop depois". Gosto desse tipo de atitude não.
Uso mais 1X1 ou original 3X2. Dá para mudar no live view mas não uso assim.
Quanto aos aspectos "fora do padrão", não vejo muito sentido nisso, exceto para montagem de álbuns/livros/revistas. Aí vale qualquer crop para encaixar na diagramação. Fora isso é desnecessário e denota relapso composicional, EMHO!
