Autor Tópico: Fotometria emprestada funciona?  (Lida 14879 vezes)

GMarigo

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Resposta #45 Online: 18 de Junho de 2006, 17:57:12
Leo, vc não entendeu ainda o q falei. O ISO que a Canon mostra não é o ISO real, por isso afirmo que elas são mais sensíveis. O ISO 100 de uma Canon equivale mais para algo como 125-150.
Por isso não estou indo contra nenhum artigo ou gráfico seu. O q estou afirmando é exatamente que as Canon que testei são fora do padrão.

qualquer coisa posso procurar na internet algo sobre isso.
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Ivan de Almeida

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Resposta #46 Online: 18 de Junho de 2006, 18:28:48
Gabriel e leo.

Deixe-me tentar intervir nesse debate de voc~es para evitar que novamente reiniciem o ciclo -risos.

Creio que há aí um mal entendido, devirvado de duas premissas diferentes. A do Leo é que o ISO é definido pelo ponto de saturação máxima. Assim sendo, duas cãmeras com curvas de latitude diferentes, uma mais espichada para os baixos tons, outra para os altos, parecem ser diferentes em ISO, no então saturam igualmente o cinza 18%. - É isso o que você está dizendo, Leo? Entendi bem?

Pois bem, na acepção do termo ele não está errado. Ao contrário, se formos buscar as definições mais estritas provavelmente estará certo.

Contudo, e aí vem a parte do Gabriel, como as Canons têm sua curva de latitude com maior área para as altas luzes, na luminosidade geral da foto isso figura como se elas operassem em um ISO mais elevado.

Como o ISO digital visa compatibilizar o fincionamento das cãmeras digitais com as expectativas da tradição fotográfica de reatividade da película -agora sensor- o Marigo igualmente não está errado, pois para efeitos práticos é exatamente isso o que ocorre, a câmera funciona como se tivesse um ISO maior.

Leo, você estaria 100% certo se esse ajuste da Canon não nos obrigasse ao operá-la a compensar esse ISO a mais. Como precisamos compensá-lo, voc~e está 100% formalmente certo, mas praticamente esses 100% de precisão não correspondem à experiência fotográfica.

Digo isso porque tendo usado Fujis durante dois anos, vejo que se eu usar a fotometria como usava minhas fotos ficarão claras em demasia. Bem, a fotometria da Fuji, já que neste tópico falamos de "fotometria emprestada", batia direitinho com a fotometria de filme (eu fiz várias vezes transposição de fotometria), então, para efeitos práticos, a fotometria da Canon não me serviria de parãmetro para transposição como a da Fuji servia.

Veja, se eu fotometrar -e esta é a sua hipótese, Leo- um cartão conza 18% dará (veja, não abri os links que indicou, estou seguindo suas palavras e confiando que neles esteja o subtrato para o que você disse, coisa que não tenho nenhum motivo para duvidar) a mesma coisa, mas no computo geral das luzes do quadro a partir desta fotometria, não dará, pois, como você mesmo mostrou no gráfico, a área das altas luzes é maior.

Como fotometria é técnica para fazer mas intencional para escolher, considerar haver diferença prática de ISO é coerente com a experiência.

Desculpem-me os dois se interpretei o que disseram de forma não adequada. Não quero me meter nesta briga.

Abraços,
ivan


Xiru

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Resposta #47 Online: 18 de Junho de 2006, 20:30:09
Tu vê...

Roberto disse isso:
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Mesmo por que com a prática a pessoa aprende a não confiar na medição que a camera te dá e consegue seguir o próprio caminho pela base dada na fotometria do equipamento...

Apesar da técnica, tem algo subjetivo na fotometria sim.

Dai diz Gabriel:
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Fotometria é algo objetivo e claro. São números.

(Destino cruel esse de logo a Canon não ter uma fotometria tão clara assim , heheheeh :P)

Bem, se é assim, o Gabriel teria simplesmente seguido a fotometria objetiva e clara da Canon e faria suas fotos sem se dar conta que algo estava mal. Mas ninguém aqui (além de mim) é bobo né (nem Roberto, nem Leo, nem Gabriel e muito menos o Ivan)? Então algo subjetivo salvou o Gabriel, e muitos outros que usam Canon, de fotometrar gato por lebre.

Pensando nu e cru, tirando a gordura e deixando só os ossos, sim, a fotometria é número, objetiva, clara. Mas se tirar a (irmã siamesa) subjetividade do lado dela, você pode ter todo conhecimento do mundo, mas não fará mais do que ser uma versão carne-e-osso do automático da câmera.

Eu não tentei desdizer ninguém, o esforço foi pra ver as semelhanças. Mas parece que nem todos podem fazer esse esforço. Se usar uma palavra diferente da sua, mesmo que possibilite o mesmo entendimento, já tem que ir ali dizer que o outro está errado.

Mil formas de entender a mesma coisa. O engraçado é que nem todos conseguem COMPREENDER o modo como o outro pensa.

Uns exercícios de compreensão seriam muito benéficos.
Xirú Sander Scherer - Ivoti / RS


GMarigo

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Resposta #48 Online: 18 de Junho de 2006, 20:37:42
Exatamente isso Ivan. Não estou querendo redefinir o que é ISO. O que estou tentando afirmar é que a Canon indica um ISO e opera com o equivalente normatizado diferente. E no caso, pelo q testei, cerca de 1/3 de ponto mais alto.

Então usando uma Canon, ao invés de conseguir f/2.8 1/60, como indicado pelo fotômetro e pela Nikon, a Canon vai fotometrar indicando algo como f/2.8 1/80.


*Edit. Xiru, nesse mesmo caso a fotometria continua sendo algo estritamente objetivo, só que, no caso da Canon existe uma disparidade com os padrões normatizados. Nenhuma subjetividade no meio disso tudo.
« Última modificação: 18 de Junho de 2006, 20:40:14 por GMarigo »
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Roberto O. Almeida

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Resposta #49 Online: 18 de Junho de 2006, 20:45:30
Bem, pra mim é tudo muito simples: se você se rende ao resultado que a camera te dá, e assume uma postura inerte diante do controle da medição de luz, parabéns, voce tem uma fotometria meramente técnica e objetiva na qual voce nao teve o mínimo de participação em cima dela.

Mas se voce pega aquele resultado como base e trilha seu caminho através dele, ou até mesmo fotometra mentalmente alguma cena (sim, eu faço esse exercício), isso é subjetivo.

Enfim, concorde quem queira, não vou mais bater na mesma tecla.


Roberto O. Almeida

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Resposta #50 Online: 18 de Junho de 2006, 20:47:35
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Pensando nu e cru, tirando a gordura e deixando só os ossos, sim, a fotometria é número, objetiva, clara. Mas se tirar a (irmã siamesa) subjetividade do lado dela, você pode ter todo conhecimento do mundo, mas não fará mais do que ser uma versão carne-e-osso do automático da câmera.

Eu não tentei desdizer ninguém, o esforço foi pra ver as semelhanças. Mas parece que nem todos podem fazer esse esforço. Se usar uma palavra diferente da sua, mesmo que possibilite o mesmo entendimento, já tem que ir ali dizer que o outro está errado.

Perfeito, Xiru.

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Mil formas de entender a mesma coisa. O engraçado é que nem todos conseguem COMPREENDER o modo como o outro pensa.

Uns exercícios de compreensão seriam muito benéficos.

Bah, não precisa dizer mais nada.


B.Gomes

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Resposta #51 Online: 18 de Junho de 2006, 20:54:15
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Exatamente isso Ivan. Não estou querendo redefinir o que é ISO. O que estou tentando afirmar é que a Canon indica um ISO e opera com o equivalente normatizado diferente. E no caso, pelo q testei, cerca de 1/3 de ponto mais alto.

Então usando uma Canon, ao invés de conseguir f/2.8 1/60, como indicado pelo fotômetro e pela Nikon, a Canon vai fotometrar indicando algo como f/2.8 1/80.


*Edit. Xiru, nesse mesmo caso a fotometria continua sendo algo estritamente objetivo, só que, no caso da Canon existe uma disparidade com os padrões normatizados. Nenhuma subjetividade no meio disso tudo.
Gabriel, você não está sozinho:

http://www.dpreview.com/reviews/nikond200/page21.asp


Ivan de Almeida

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Resposta #52 Online: 18 de Junho de 2006, 20:55:59
No dizer do Leo, Gabriel, a Canon trabalha com o ISO indicado se usarmos o fotômetro pontual apontando para o cinza 18%, mas sua imagem total do quadro (exceto se ele for cinza, é claro) ficará mais clara do que nossa expectativa por ela ter uma curva de latitude com mais área nas altas luzes. Assim, para termos a imagem conforme nossa expectativa visual adaptada, temos de deslocar os tons um pouquinho, e esse pouquinho é como se operássemos em um ISO 1/3 de ponto maior.

Aí chamar de um jeito ou de outro depende do sentido da conversa. Ambos os conceitos podem ser fundionais dependendo do que se quer dizer.

Tô aqui de tradutor -risos.

Xiru, como eu disse em outro tópico, fotometria é técnica no método, mas a exposição é interpretativa. Mais uma vez é um problema semãntico. Se formos muito rigorosos na semãntica, foto-metria é medir luz, então é técnica. Mas no linguajar cotidiano chamamos de fotometria também o ajuste que fazemos na cãmera, e essa é claramente interpretativa e volitiva.

Na verdade estamos chamando de fotometria algo que é escolha de exposição, mas isso se tornou tão comum que todos usam o termo assim.

 


B.Gomes

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Resposta #53 Online: 18 de Junho de 2006, 20:59:13
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Escrevi de forma compreensível?

Abraços,
Ivan
Ivan, realmente não sei nada de fotometria, li bastante sobre AELock e nunca usei.
Eu te pergunto: a 300D tem medição Spot?
A interpretação para cinza médio 18% depende da cor do objeto medido ou da sua iluminação ? Isso só acontece quando se usa o AELock ou só no modo Spot?
Se a 300D não tem medição spot, a medição média seria o mesmo que um "automatico" da vida, apenas com controle de super ou sub expor sem considerar cinza médio 18% ? O que tudo isso tem a ver com White Balance?

Voce deve estar rindo com estas perguntas mas eu devo reconhecer que não sei nada de fotografia.



 :cry_1:

Muito obrigado pela paciencia. :thmbup:
Paulo, eu também sou uma negação em fotometria. Mas estou estudando "O Negativo", do Ansel Adams, e tenho aprendido muito. Recomendo fortemente a leitura desse livro caso você também queira aprender a entender o fotômetro, interpretar sua leitura e aí sim escolher a forma como irá fazer a exposição. ;)  


Xiru

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Resposta #54 Online: 18 de Junho de 2006, 21:03:41
Um PS:

Que bom que o Gabriel, ao contrário do que "blefou", continua aquino fórum. E que bom que o Roberto "voltou".
(coisas bestas de se dizer né, mas éo que penso)
Xirú Sander Scherer - Ivoti / RS


Xiru

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Resposta #55 Online: 18 de Junho de 2006, 23:51:36
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Na verdade estamos chamando de fotometria algo que é escolha de exposição, mas isso se tornou tão comum que todos usam o termo assim.
Boa essa expressão, "escolha de exposição". Conseguiu dividir as águas como ninguém aqui tinha conseguido. :) Falamos "pra caramba e vc resumiu numa única frase" ;)
Xirú Sander Scherer - Ivoti / RS


Roberto O. Almeida

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Resposta #56 Online: 18 de Junho de 2006, 23:54:59
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Na verdade estamos chamando de fotometria algo que é escolha de exposição, mas isso se tornou tão comum que todos usam o termo assim.
Boa essa expressão, "escolha de exposição". Conseguiu dividir as águas como ninguém aqui tinha conseguido. :) Falamos "pra caramba e vc resumiu numa única frase" ;)
Era a expressão que faltava...  


Paulinho Cé

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Resposta #57 Online: 19 de Junho de 2006, 06:26:33
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Paulo, eu também sou uma negação em fotometria. Mas estou estudando "O Negativo", do Ansel Adams, e tenho aprendido muito. Recomendo fortemente a leitura desse livro caso você também queira aprender a entender o fotômetro, interpretar sua leitura e aí sim escolher a forma como irá fazer a exposição. ;)
Bruno, eu iniciei fazendo macros, sempre preocupado com DOF, e muito pouco com BG.
Passei da Sony F717 para a Canon Rebel 300D pois ela possibilitava utilizar menores aberturas e saí usando f22, até f36 indiscriminadamente.
Aí surgiram artifacts, aberrações cromáticas etc etc, então passei a utilizar as aberturas médias, para corrigir estas distorções e passei a olhar mais atentamente aos BG´s eliminando pontos luminosos, procurando bons contrastes.
Acreditei sempre no fotômetro da camera, e achava que 0EV era tudo o que eu precisava usar.
Agora com a possibilidade de utilizar a fotometria parcial, sinto ter mais controle sobre a exposição e vou dar mais importancia à este recurso.
Eu devorei tudo sobre fotografia, tenho o livro "A camera" do Ansel Adams mas parece que não coloquei em prática o que li, aí eu volto a pensar que cada estilo de fotografia exige mais de determinados recursos por isso a minha negligência pela fotometria parcial.
Por isso que gosto muito do fórum, pois ele te dá a possibilidade de trocar informações, adequadas à sua maneira de fotografar, é diferente de ler sózinho e muitas vezes interpretar errado ou nem interpretar algo como valioso ou até imprescindível.
Postei minhas fotos em várias galerias, sempre recebendo elogios embora de muitos amadores que julgavam apenas a arte, e não as técnicas mas o ego da gente vai ficando vaidoso e foi difícil para mim admitir o que falei nas respostas anteriores, dizer nada saber, isso me trouxe de volta à realidade e com os pés no chão vou começar tudo de novo, mas nunca deixando as macros que é o meu estilo.
Se voce não leu "A Camera", podemos trocar quando terminar "O negativo" pois o Ansel Adams é o mestre, sem dúvida.

Grande abraço

Paulinho Cé
« Última modificação: 19 de Junho de 2006, 06:35:55 por Paulinho Cé »
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Ivan de Almeida

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Resposta #58 Online: 19 de Junho de 2006, 08:45:50
Paulo

Fotometria é algo que aprendemos todo dia. pelo menos comigo é assim. Eu já passei por inúmeras ocasiões de achar que sabia e depois descobrir outra coisa mais interessante. Passarei por outras -risos.

Fotometrar o objeto é diferente de fotometrar o quadro, e a fotometria parcial permite você fotometrar o objeto.

Antigamente com a reflex eu fazia o seguinte: para retratos eu aproximava a cãmera da pessoa quase enchendo a lente com o tom de sua face (mas sem fazer sombra, é claro) e media. Aí eu tinha algo como se tivesse feito medição parcial. Depois voltava à posição desejada e fotografava, usando aquela medição como referência.

São dois princípios: o que você quer fotometrar? (o que é importante para você?) e em que zona você quer colocar aquilo que fotometrou. Por exemplo, pelo humana eu gosto clara, então na digital costumo colocar em um ponto a mais do que centralizado, ou, no máximo 1 +1/3 na parte mais clara do rosto. Não abuso muito, pois a Canon tem tendência de deixar tudo sem textura nas altas luzes.

Abraços,
Ivan


Paulinho Cé

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Resposta #59 Online: 19 de Junho de 2006, 09:17:04
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Paulo

Fotometria é algo que aprendemos todo dia. pelo menos comigo é assim. Eu já passei por inúmeras ocasiões de achar que sabia e depois descobrir outra coisa mais interessante. Passarei por outras -risos.

Fotometrar o objeto é diferente de fotometrar o quadro, e a fotometria parcial permite você fotometrar o objeto.

Antigamente com a reflex eu fazia o seguinte: para retratos eu aproximava a cãmera da pessoa quase enchendo a lente com o tom de sua face (mas sem fazer sombra, é claro) e media. Aí eu tinha algo como se tivesse feito medição parcial. Depois voltava à posição desejada e fotografava, usando aquela medição como referência.

São dois princípios: o que você quer fotometrar? (o que é importante para você?) e em que zona você quer colocar aquilo que fotometrou. Por exemplo, pelo humana eu gosto clara, então na digital costumo colocar em um ponto a mais do que centralizado, ou, no máximo 1 +1/3 na parte mais clara do rosto. Não abuso muito, pois a Canon tem tendência de deixar tudo sem textura nas altas luzes.

Abraços,
Ivan
Ivan, como eu faço macros de pequenos insetos eu te pergunto se a área de 9% da medição parcial é grande demais para medir uma libélula por exemplo.
E uma Robberfly? Uma aranha?
Eu imagino uma libélula ocupando 60% do quadro, o seu corpo tem uma luz, as asas outra, não vai acabar sendo uma medição média devido às diferentes luzes do corpo da libélula que ocupará os 9% se não for possivel enquadrar uma parte uniforme dela nesta área?
Esta área tem o formato quadrado ou circular?
Ela situa-se em volta do AF point central?



 
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