Eu tava pensando em luz de janela com rebatedor do outro lado do motivo para preenchimento e, eventualmente, pequenos rebatedores brancos e pretos localizados para pequenos pontos de brilho ou escurecimento. Acho que é a forma mais simples possível de iluminação de qualidade que se possa fazer em still.
O que acha, Claudio?
Concordo que a luz de janela costuma ser a solução mais fácil, na posição certa e com um isopor você resolve.
O papel vegetal é necessário pra alguma filtragem que se faça necessária em todo ou em parte. Mas gastronomia é assim, cada um ilumina de uma forma, não existe regra mesmo.
O que importa é o resultado.
O meus esquemas de luz acabam sendo os mais simples que existem, na maioria esmagadora das minhas fotos existe apenas uma fonte de luz.
Ele tem que ver antes de tudo o clima do restaurante, se fosse uma casa de frutos do mar, seria legal u má janela, com vazamentos de céu azul e tons de areia, sol, mar. O sushi pode ter um argumento de venda diferente, pode precisar de uma luz mais aconchegante, noturna, sofisticada (não necessariamente complicada) para contextualizar mais.
Em fotografia de publicidade, a luz não serve apenas para iluminar o sujeito de forma a revelar toda sua forma, volume e textura, sete também para trazer informação adicional, inserir ela em um contexto que deve concordar totalmente com o destino que a foto vai ter, no caso um cardápio, por exemplo.
Então vai no restaurante, veja se o forte é o jantar ou o almoço, procure elementos que possa usar as fotos e decida se aí fazer um visual "dia ensolarado" ou "noite sofisticada", por exemplo.