Posso jogar pedra em santo, mas, é o que eu acho:
Purismos ou técnicas clássicas são superadas sempre pela evolução das coisas, sejam artes, profissões, posturas, seja lá o que for.
Além disto há o fato de que cada um vê alguma coisa de forma diferente de outro.
À partir daí críticas para serem feitas precisam estar embasadas em um conhecimento profundo da coisa criticada ou então não vão passar de comentários.
Apesar de fotografar a muitos anos, de ler muito, frequentar cursos e workshops e ter na fotografia meu tema mais cotidiano não ouso titular-me FOTOGRAFO.
E não é por falsa modéstia, não.
Sou adepto da ousadia. Do correr riscos na busca do novo, do inusitado.
Afinal, de que adiantou aprender tanto, fotografar tanto para fazer hoje o que muitos já
fizeram tantas vezes e há tanto tempo?
E, então, se o que eu faço é novo, ousado, inusitado, fruto da minha forma de me exprimir com este tipo de arte, NÃO PODE SER JULGADO OU CRITICADO USANDO-SE OS CANONES TRADICIONAIS DA FOTOGRAFIA como referencial.
c.q.d
(acrescentei as duas últimas palavras agora às 14:08)