A pessoa escreve "pra mim fazer", "pobrema" no Google e vem um monte de coisa também. Pede pra eu falar assim pra ti ver.
Concordo que quem precisa pagar as contas não tem muito direito de escolha, mas eu não faria e esse é um dos principais motivos pelos quais eu não quero trabalhar com fotografia.
Acontece, que erro de concordância e gramática é um fato. Está na língua portuguesa e acabou-se.
Foto é uma coisa muito subjetiva. Mas muuuuuuuuuito mesmo.
O que pode ser bonito pra um, é medonho pra outro. Eu, euzinho aqui, não gosto de foto desse jeito. Mas, sei fazer, porque se meu cliente pedir, eu faço, e tenho que fazer-bem-feito, mesmo que seja feio.
Trabalhar com fotografia e pagar as contas não é ser escravo das pessoas, se submeter a todo tipo de pedido estranho que os clientes façam.
Mas, num álbum de 20 ou 30 fotos, que mal há em ter uma dessas? Pra mim, nenhum. Não vou postar no meu portfolio, nem fazer um álbum igual pra mim, de mostruário. Pronto, resolvido o problema.
Outra coisa chata é a tal da gordurinha. As mulheres vivem magrinhas a vida toda. Aí, engravidam, e ao fazer o book, pedem pra tirar um excessinho aqui e acolá. Lógico que eu tiro. Acho que até os "Senhores autorais e conceituais" da fotografia teriam medo de negar isso a uma gestante, srsrsrsrsrsrsrsrsrsrsr
Lógico, não vou deixar a Fabiana Karla igual a Paola Oliveira, mas um pneuzinho aqui e ali dá pra tirar de boas, sem "perder a identidade autoral, intelectual e artística do meu trabalho"...