Uma coisa é educar, e o processo de educar passar por algum sofrimento. Outra coisa é fazer uma criança chorar para tirar proveito profissional.
Se para ficar menos mimada a criança precisa sofrer sem saber pq ou a troco de nada... estou bem preocupado com esse novo método de educar.
Ou seja, todo dia acorda a criança em vez de dar um beijo nela, dá logo um puxão de orelha até ela chorar (afinal chorar é ótimo, e sem motivo deve ser muito melhor) e ficamos felizes da vida em formar uma pessoa mais forte e dura para vida.
Aqui não é o ato, e sim o simbolismo. Educar é isso, não precisar usar a violência para ensinar uma criança, são as pequenas coisas que moldam o caráter delas.
Mas cada um sabe a educação que quer dar para seus filhos.
Sua visão estaria correta se não fosse pelo exagero.
Como disse o C. Ferrari, 30 seg de choro não fazem mal, não traumatizam ninguém.
Crianças quando acordam as 6, 7 da manhã num frio estão contrariadas, muitas choram para ir para à escola. Deixe-as em suas camas.
Choram para tomar injeção. Deixe-as doentes.
Uma coisa é forçar uma criança a ser modelo, participar de concursos esdrúxulos de miss, outra TOTALMENTE diferente é o ensaio referido.
É a turma do politicamente correto que apenas reproduz o que 'especialistas' escrevem sem ao menos racionalizar a questão.
A mesma turma que desceu a lenha em um fotógrafo que postou um vídeo de como fez o efeito de fumaça para tirar a foto das alianças, sendo que o salão era bem grande e ele se afastou das poucas pessoas que estavam perto.
O pior que na hora ninguém falou nada, mas a turma do PC cai de pau nas redes sociais, Claro, lá é mais fácil, não tem que encarar a pessoa de frente.
Em que momento foi sugerido que alguém concorda com em dar puxão de orelha ? Aliás, quem sugeriu, não que concorda, mas que age dessa forma ?
Você tá lendo Veja demais e assistindo muito Jornal Nacional.
Eles são peritos nesse tipo de falácia que inventam atitudes fazendo com os que leem, que não raciocinam muito o que foi escrito, mas caem na armadilha do 'se ele concorda com isso, então..."
É a turma do "2x".