Não sou um conhecedor do método (ao contrário), mas me parece que o pulo do gato é justamente usar o método artesanal para ampliar a foto digital.
Ele usa um positivo para, por contato, gerar o negativo ampliado e do negativo é que ele faz a impressão final usando químicos. Não há uso do ampliador.
Me parece que é uma questão de método. Unir o que há de bom no digital (Leica M) com o que há de bom na "revelação" química (sem ampliador ((a fase do laboratorista trabalhando sobre a ampliação foi suprimida pelo laboratório digital na "revelação" do RAW)) ).
Se fosse unicamente uma questão de ampliação ele usaria um médio formato digital ou mesmo químico.
Edit: E pelo que me lembro esse método é mais duradouro que as revelações "comuns", servindo melhor para o fine-art.
Pelo que entendi ele tratou a foto na revelação do RAW tratamento que era feita pelo laboratorista no momento da ampliação.
Era "queimado" até parcialmente a foto com uso de mascaras.. um cartão com orifício. O mesmo ampliador era responsável por matar a qualidade da foto que por ser ótico ampliava o tamanho do grão do nitrato de prata e obviamente quanto maior, pior a qualidade
Eliminando o ampliador você ganha em qualidade da foto revelada e na impressão do negativo (não vi este equipamento ao vivo) mas deve segurar a resolução como nas giclées e esse seria o "trampolim" para o pulo do gato. Assim é possível manter a qualidade perdida na "ampliação".
A durabilidade do fine art dependem do papel e qualidade dos banhos assim como na impressão