Não trabalho com jornalismo, trabalho com eventos sociais, festas e casamentos.
O fato é que, depois de pegar uma 5D clássica e ver o que esse sensor de quase 8 anos é capaz de fazer, comecei a dar bem mais valor para os recursos do corpo mesmo do que para um sensor mais atual.
Sim, sim, por favor, não me level a mal. Eventos sociais são coberturas de monentos que não se repetem, horas com a camera na mao ("pegada", peso..), a camera nao pode quebrar (backups de memory, de camera), o ambiente tem iluminacão variavel e não planejada/prevista, se chover tem que estar preparado, as pessoas estão em movimento isso pede: cameras de muitos pontos de foco e foco rápido. Na realidade vc é um jornalista cobrindo um evento social (só não percebeu)
Tudo é diferente em publicidade: Vc vai para um estudio, ou um local ao ar livre combinado, com luz controlada e colocada artificialmente no lugar (do jeito, da quantidade e da marca/cor que vc quiser), e, até num extremo, se a camera quebrar, vc pede desculpas e pode marca-se outro dia (ou pede para se aguardar algumas horas). 1 (só um) ponto de foco ou até manual, Tripé se for o caso....controle de profundidade de campo, mudanças de Bokeh, vários flash para 1 foto, difusores coloridos, refletores. Muda lente para mudar bokeh, opcão de olhar no computador foto-a-foto, com o publicitario ao lado, e refazer tudo outra vez. E lá se são várias tomadas parecidas (10, 20, 30) ...com a modelo (ou objeto) o dia todo ali dsiponivel, sem risco de cara feia...
Para a definição do uso da camera, não faz diferença se vc cobre um Oscar ou um Casamento.
O que vc faz é 100% cobertura jornalistica de algo que esta acontecendo e que vc nao tem controle sobre o envento (vc nao tem controle de mudar luzes de lugar, nao tem controle de repetir partes do evento. Nao volte voltar amanha caso chova no jardim onde sera a foto)
Vc só não está usando o nome jornalista, mas faz o mesmo que um, entende o que quero dizer ?