[kado]

    discutir religião em fórum de fotografia...   vamos fotografar, pessoal... é a unica coisa que temos em comum aqui...outros assuntos, é  certa...    fuiii...

 

[vanbasten]

O off-topic é para isso mesmo, não é? E a participação nos tópicos é voluntária, não é? Quem não quiser, não gostar ou não tiver interesse é só não participar, simples assim.

Deixa o papo rolar.

[Pictus]

http://en.wikipedia.org/wiki/Hueyatlaco
http://beforeitsnews.com/beyond-science/2012/10/hueyatlaco-250000-year-old-settlement-in-mexico-found-under-volcanic-ash-2439498.html
Forbidden Archeology: SUPPRESSED New Evidence of Early Man http://youtu.be/koYWznEIV50

[kado]

O off-topic é para isso mesmo, não é? E a participação nos tópicos é voluntária, não é? Quem não quiser, não gostar ou não tiver interesse é só não participar, simples assim.

Deixa o papo rolar.

é...você deve ter razão... ... então... falem a vontade, povo... como não acredito em assombração, muito menos em religiões e deuses, vou caindo fora do tópico, no qual realmente  não devia ter metido o nariz...    fuiii para valer...

[Portela 2011]

Bem, as bíblias que eu já vi não vem em duas cores (Preto para o que é literal e azul para o que é alegórico). Você diz que algumas passagens foram feitas para ser "interpretadas". 
Só não diz QUAIS são elas, nem como ou porque chegou à essa conclusão. Nem se importa se os outros compactuam com ela.

 Eu digo que a Bíblia foi escrita como um relato fiel de fatos. E que a a interpretação nunca foi permitida, sendo considerada Heresia punível com a morte. Mas, seguindo sua linha de raciocínio (Algumas passagens são literais e outras são metáforas ) eu pergunto:
- A ressurreição de Jesus e os mortos vagando por Jerusalém?   Metáfora ou Alegoria ?
- Jesus Nascendo de uma Virgem? Metáfora ou Alegoria?
- A Trindade? Metáfora ou alegoria?

Você precisa entender que Duplipensar,  escolhendo partes de um texto, ficando só com as partes "Legais" e "Dando outro sentido" às partes que são incômodas é só uma forma de se sentir confortável em alguma coisa que não faz sentido, sob a luz da racionalidade. Mas precisa entender também que a Bíblia foi escrita como um código de LEIS para um povo que viveu na Idade do Bronze. Mas eram Leis. Não é um livro para ser "Interpretado" livremente.
 Você pode detestar o Antigo Testamento e gostar do Novo Testamento (Mesmo com o Apocalipse de João), mas o Novo Testamento não faz sentido algum sem o Antigo Testamento. Se os fatos não ocorreram EXATAMENTE como está descrito no Antigo Testamento, o Novo Testamento não tem razão de ser.
 O segundo ponto é que NENHUMA Religião faz essa leitura. O Papa deve, por obrigação de seu cargo, afirmar que Jonas viveu na barriga de um Peixe e que as águas cobriram o Evereste. Isso faz parte da natureza milagrosa de jeová. Assim como o assassinato de todos os primogênitos do Egito, incluindo os bezerros e os pintinhos.
  O que você está tentando fazer (Ignorar as partes incômodas de um texto, transformando-as em "Alegorias" ) faz parte do processo de aceitação incondicional desse mesmo texto, excluindo a racionalidade. Volto a dizer: É o duplipensar de George Orwell, em 1984. Não é a prática das religiões institucionalizadas. É uma forma pessoal de interpretação e, sob o olhar das Religiões Institucionalizadas, você está cometendo uma Heresia - que pode levar sua "alma para o Inferno", onde ela vai arder por toda eternidade.
Infelizmente é assim. 

Não disse algumas partes, disse que a bíblia deve ser interpretada, e para isso é nessário estudo de teologia, filosofia, etc... e por assim ser, não tenho tamanho conhecimento para isso.

Segundo, em momento algum falei nada de novo ou velho testamento, está confundindo os posts.

Terceiro, se você não acha que é interpretação, parei por aquí, então você afirma que tudo é real, Cristo, crucificação, essureição, trindade, etc... deixou então de ser uma discussão de fé (que na minha opinião é), e passou a ser um relato verídico de história. Aí que digo, ou você tem de resolver, ou acha que tudo é verdade ou não... não dá para ficar separando. 

[Lordakner]

 
Terceiro, se você não acha que é interpretação, parei por aquí, então você afirma que tudo é real, Cristo, crucificação, essureição, trindade, etc... deixou então de ser uma discussão de fé (que na minha opinião é), e passou a ser um relato verídico de história. Aí que digo, ou você tem de resolver, ou acha que tudo é verdade ou não... não dá para ficar separando. 

Só estou dizendo que deveria haver um critério para "Jonas viveu na barriga de um peixe" = Alegoria  & "Jesus Ressuscitou" = Fato Ocorrido. Ou "Cobra Falante"= Alegoria & "Jesus Multiplicando Peixes" = Fato Ocorrido.
E você não encontra esse critério na Bíblia e em nenhuma outra Mitologia. 
As mitologias não foram escritas em duas cores (Azul para o que é Literal e Preto para o que é Metafórico).
O que acontece é a interpretação pessoal da narrativa, de acordo com o interesse  e a conveniência de cada um.

Mas o que deve ser ressaltado é que dizer, em pleno século XXI, que as águas JAMAIS cobriram o Evereste (Porque a ciência tem como comprovar isso), é negar uma informação que foi VERDADEIRA para muitas e muitas gerações.
Retornamos então ao ponto que eu já frisei: "O Literalista, o Fanático, que afirmam que a bíblia é - em sua Totalidade - um conjunto de narrativas sobre FATOS OCORRIDOS, está muito mais coerente com a visão religiosa do que aquele que acredita que ela pode ser interpretada livremente."

A Bíblia e as outras mitologias foram escritas com narrativas de FATOS. Se são incríveis e\ou pouco  plausíveis isso passa a ser uma questão da "Fé" de cada pessoa.
Você deve acreditar que "Cobras Não Falam", mas "Uma Cobra Falou".
Você deve acreditar que "Não Há Água Suficiente No Planeta Para Um Dilúvio Universal", Mas "O Dilúvio Ocorreu".
Você deve acreditar que a "Terra tem 4,5 bilhões de Anos" e também tem "6.000" anos.
A melhor expressão para isso é "Duplipensar", (
Duplipensar
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Duplipensar é o ato de aceitar simultaneamente duas crenças contraditórias como corretas, muitas vezes de distintos contexto sociais.1 É relacionado, mas diferente da hipocrisia e da neutralidade. Algo relacionado é a dissonância cognitiva, onde as duas crenças causam conflito.
George Orwell quem inventou o conceito de "duplipensar" em seu romance Nineteen Eighty-Four como "o poder de manter duas crenças contraditórias na mente ao mesmo tempo(...)"
De acordo com a obra de Orwell:
   Saber e não saber, estar consciente de sua completa sinceridade ao exprimir mentiras cuidadosamente arquitetadas, defender simultaneamente duas opiniões que se cancelam mutuamente, sabendo que se contradizem, e ainda assim acreditar em ambas; usar a lógica contra a lógica, repudiar a moralidade e apropriar-se dela, crer na impossibilidade da Democracia e que o Partido era o guardião da Democracia; esquecer o quanto fosse necessário esquecer, trazê-lo à memória prontamente no momento preciso, e depois torná-lo a esquecer; e acima de tudo, aplicar o próprio processo ao processo. Essa era a sutileza máxima: induzir conscientemente a inconsciência, e então, tornar-se inconsciente do ato de hipnose que se acabava de realizar. Até para compreender a palavra "duplipensar" era necessário usar o duplipensar.

E também, numa descrição mais resumida:
O poder de manter duas crenças contraditórias na mente ao mesmo tempo, de contar mentiras deliberadas e ao mesmo tempo acreditar genuinamente nelas, e esquecer qualquer fato que tenha se tornado inconveniente. [/b] )

Porque senão você corre o risco de deixar de acreditar na LITERALIDADE de algumas narrativas dessa mesma Mitologia.
Tipo, "Mortos Não ressuscitam",  mas "Um morto ou dois ressuscitaram".

Então as Mitologias devem ser consideradas LITERAIS como um todo. Não foram feitas para serem interpretadas.
Simples assim. 

[mrferreira]

Quais os benefícios da JMJ para o Brasil?

A JMJ Rio2013 será um dos grandes eventos no Rio de Janeiro nos próximos anos e seu legado tem tudo para ser um dos maiores legados já deixados por um evento na cidade-sede.
A maioria da população já sabe que a Jornada Mundial da Juventude movimenta milhões de jovens em todo o mundo, que peregrinam para estarem em comunhão com a Igreja e se encontrarem com o Papa. No entanto, são poucos os que compreendem que, além do crescimento espiritual e da opor
tunidade de viver um encontro inesquecível, a JMJ traz consigo um ganho social e cultural para a sociedade em geral, fora o aspecto econômico.
Um relatório divulgado pela organização da JMJ de Madri, realizada em 2011, mostra um impacto econômico de aproximadamente R$ 920 milhões (cerca de 354 milhões de euros) na Espanha. O estudo, realizado pela PwC (PricewaterhouseCoopers), apontou que os gastos feitos por estrangeiros em Madri foram
de 147 milhões de euros. Os cálculos foram baseados no gasto direto da organização da JMJ e em dados recolhidos através do Instituto de Estatística da Comunidade de Madri e pelo Instituto Nacional de Estatística.
Indicativos históricos do evento mostram que os peregrinos permanecem no país de 4 a 6 dias a mais. Assim, ao visitarem a cidade, eles entram em contato com a cultura local e seu interesse em retornar ao país em outras oportunidades aumenta. Com isso, sediar um evento desta magnitude é um investimento com retorno econômico para muitas empresas, como restaurantes, hotéis, e geração de emprego direto e indireto para muitas pessoas. Na Espanha, o impacto econômico da JMJ foi de três mil postos de trabalho em Madri e cinco mil no território espanhol.
Ao mesmo tempo, o legado evangelizador da jornada diz respeito aos desafios da Nova Evangelização. A JMJ tem como principal objetivo reforçar a experiência de cada jovem com o Amor de Cristo e firmá-lo na fé. Por meio da vivência da fé comum que une pessoas de culturas, idiomas e hábitos diferentes, a JMJ busca levar a juventude a um sentimento de pertença à Igreja de Cristo e motiva a todos a viver e transmitir esta mesma fé. E todos são chamados a participar. Assim surgiu o Fundo de Solidariedade, que teve como objetivo facilitar a participação na JMJ dos jovens que não têm condições de pagar os custos da viagem ao Rio de Janeiro.
Por fim, mas não menos importante, a JMJ Rio2013 deixa dois legados sociais muito importantes para a cidade do Rio de Janeiro: um trabalho de ajuda e inclusão a dependentes químicos e o projeto Vozes Católicas. O trabalho contra o envolvimento com as drogas por parte dos jovens agregará a criação de uma rede de intercâmbio entre instituições religiosas e civis e um centro de triagem. Além disso, será implementado o Passaporte da Cidadania, que consiste em um ônibus equipado com diversas tecnologias para promover a inclusão de dependentes químicos à sociedade.
O Vozes Católicas, projeto criado em 2010 no Reino Unido para facilitar o trabalho dos meios de comunicação durante a cobertura da visita do Papa Bento XVI, tem como objetivo dar suporte ao esclarecimento de temas ligados à Igreja Católica na mídia.
Com isso, a JMJ Rio2013 vem, não com o intuito de movimentar a economia da cidade do Rio de Janeiro, mas para mostrar à sociedade que cultura e fé estão aliadas e rendem bons frutos, legados importantes que servem de exemplo para a sociedade em geral. Ao colocar o jovem como sujeito do processo, ele, em nome do evangelho, se vê como protagonista e vive uma experiência que o marca significativamente. A partir daí, ele sai do Rio de Janeiro para levar histórias, cultura e demais aspectos para o mundo inteiro, fazendo discípulos entre as nações.

Pode ser que alguém não acredite em nada, mas mesmo assim é melhor os jovens se reunirem, rezarem, festejarem, do que ficarem se mantando por ai, se drogando, sem um objetivo... a vida hoje ta muito vazia. As pessoas se apegam a coisa, é e melhor se apegarem a algo que traga algum beneficio, que tornem as pessoa mais amáveis, mas misericordiosas, procuram fazer o bem, e é melhor se apegarem a um líder que busca a paz mundial, a união entre as pessoas, do que um manda você se explodir e levar meio mundo de pessoas inocentes com você, ou se apegarem aos MC´s Dalestes da vida!

Algum beneficio ele vai trazer! E é nisso que temos que acreditar e torcer... pensar num futuro melhor para os nosso filhos...

[Lordakner]

Pode ser que alguém não acredite em nada, mas mesmo assim é melhor os jovens se reunirem, rezarem, festejarem, do que ficarem se matando por ai, se drogando, sem um objetivo... a vida hoje tá muito vazia.

Non Sequitur.
Não é porque um jovem não vai participar das comemorações da vinda do Papa que ele irá ficar  "se matando por ai, se drogando, sem um objetivo".

é melhor se apegarem a um líder que busca a paz mundial, a união entre as pessoas, do que um manda você se explodir e levar meio mundo de pessoas inocentes com você.

Non Sequitur, novamente.
Não é a figura do Papa que, necessariamente, leva à paz Mundial.  Papas já declararam guerras e Católicos do IRA já explodiram bombas. ESSE Papa, especificamente, não declarou guerras nem incentivou a violência.
Outros Papas já.
A reverência à uma figura investida de uma autoridade abstrata, não democrática, em pleno século XXI é que é de se estranhar. Se ele fosse um Aiatolá Xiita o princípio seria o mesmo. Você não investe uma pessoa de "Autoridade" a priori. Não é, simplesmente, porque uma pessoa se tornou Papa, que ela é uma boa pessoa.

História

O Papa de Hitler
John Cornwell confirma traço anti-semita do papa Pio XII

Luiz Octávio de Lima Camargo
Por que os católicos alemães, que meio século antes tinham enfrentado e vencido o poderoso Bismarck, não se opuseram a Adolf Hitler e ao holocausto? Esta perturbadora questão é o cerne do livro O papa de Hitler- a História Secreta de Pio XII (Imago, 472 págs., R$ 40), do escritor inglês John Cornwell.
Hitler sabia que precisava conter a militância católica e teve a sorte de ter como interlocutor o poderoso Secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Eugênio Pacelli, que, em 1939, tornou-se Pio XII. Pacelli é, sem dúvida, a principal figura da Igreja moderna. Ainda cardeal, prenunciou os recentes papas viajantes e era recebido em todos os países com a mesma pompa. Como papa, era carismático, culto e brilhante, transformando em eventos as entrevistas que concedia a grupos e personalidades da época.
Favoreceram a Hitler alguns traços de Pacelli: anti-judeu e, às vezes, anti-semita a ponto de declarar que os judeus estavam colhendo o que haviam plantado. Anticomunista, afirmava temer mais os soviéticos do que os nazistas. Era um firme defensor dos interesses da Igreja e expunha opiniões que faziam dele um personagem humano demais para ser visto como santo.
Em troca de vantagens para o clero e escolas católicas, confinou a Igreja alemã ao silêncio diante das atrocidades de Hitler, ainda na época do cardinalato. No papado, manteve-se coerente com o acordo, sempre temerosos, de assassinatos de padres e freiras pelos comunistas espanhóis e russos.
O escritor John Cornwell não é um detrator da Igreja Católica. Católico militante, iniciou sua pesquisa com o intuito de inocentar Pacelli da pecha de anti-semita. Ao final, com um profundo “choque moral”, viu-se obrigado a confirmá-la. Menos do que criar obstáculos ao processo de beatificação e santificação do pontífice, ele clama por um pedido de desculpas da Igreja à comunidade judia. E, dirigindo-se aos demais católicos, pergunta se não é hora de discutir a estrutura piramidal da Igreja: devemos arriscar a ter no trono pontifício outro ser humano aceito como infalível em questões de fé e moral e com tanto poder e ambição?
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=326045&sid=016538109738399226539&k5=24400975&uid=

[hbrandao]

A paz mundial vai ser buscada pelo anticristo, mas aí já é assunto pra outro tópico.

=p

 

[sergiotucano]

Por falar em Papa, será que o JeanChad já voltou de viagem, amanhã ele estará na terra natal do nosso colega...

[thiagopellison]

 

[CoelhoRJ]

Religiões são úteis ao homem:

Trazem paz espiritual: É bom e reconfortante crer num ser supremo que nos guia com "justiça" e a quem podemos sempre recorrer.

Controlam as massas: Desde a antiguidade, a necessidade de ter o povo submisso era imperiosa para manter a ordem, a saúde pública e escravizar povos inteiros. O temor a Deus era quase uma garantia de segurança interna.

Ajudam as pessoas a enfrentar seu maior medo, que é o medo da morte. Isto a ponto de seduzir pessoas a lutarem e morrerem em guerras (Por que Deus assim o deseja, por que esta terra foi Deus que nos deu, porque os "impuros" merecem morrer...) e isto ao ponto de pessoas se explodirem em nome de seu Deus.

Ajudam a reforçar códigos morais importantes (Não roubar, não matar) mas se for em "Nome de Deus" pode...

Criam os "pecados", o Céu, o Inferno, o julgamento...convenientes por que ninguém que você conheceu pessoalmente voltou pra contar como é após a morte...Só temos relatos vagos e fantasiosos.

Ensinam o amor ao próximo. (Coisa que deveria acontecer independente de religião). E assim mesmo, permitem que se matem os "impuros", que se execrem os "hereges", que se desqualifiquem, desmereçam e condenem os que pensam diferente.

Se Deus existe, ou Ele é mau e perverso ou não é todo poderoso. Se Deus permite que todo o tipo de sofrimento se abata sobre pessoas inocentes todos os dias, miséria, maldades humanas, fenomenos naturais que matam milhares de inocentes e pessoas de bem, Ele é muito mau e perverso mesmo. Se não tem como controlar isso, não é todo poderoso, que seria uma paradoxo inconcebível para ser Deus.

Falam no livre arbítrio. Inocentes que morrem e sofrem nas mãos de outros são vítimas deste Livre Arbítrio? E Deus não faz nada? Então Ele é mau mesmo, ou infelizmente não existe na forma como os seus tementes acreditam.

Por isso penso que bíblias são apenas uns bons livros de histórias com muita doutrinação e interesses controladores inseridos. Quando leio pondo as coisas em perspectiva histórica e à luz dos interesses humanos é muito mais interessante como ferramenta para entender o homem e a história da humanidade.

As mensagens de amor do Livro, são muito belas. Mas não dá pra crer que mares se abriram ou viraram sangue, mortos ressucitaram, apocalipse e coisas do gênero.

Mas dá pra entender que a Fé é uma força poderosa e saber usá-la tanto é espiritualmente reconfortante como é perversamente manipulada por quem saber usufruir do poder dela nas massas.

Por isso, prefiro crer que existe uma força maior maior que me conforta, mas ela não tem nada a ver com histórias inventadas pelo homem.

Sou humano e finito. Erro muito. Mas acerto também. Por meus princípios, quero ser uma pessoa de bem, honesta, incapaz de faz mal à outra, atenta ao próximo,sem preconceitos, culta para os problemas sociais, trabalhadora e que procura encontrar a felicidade com os pés no chão.


Um bela metáfora da fantasia da bíblia é o filme As Aventuras de Pi. Nele o protagonista conta "ao seu modo" sua experiÊncia de náufrago aos investigadores que vão entrevistá-lo. Diz que um homem pode contar uma história da maneira que ele quiser. Em suma não seria isto a bíblia?

Tembém neste fime tem uma frase do pai do protagonista, falando a ele quando era pequeno e  que é ótima: " Prefiro vocÊ me contestando do que acreditando nas coisas cegamente."

[thiagopellison]

Religiões são úteis ao homem:

Trazem paz espiritual: É bom e reconfortante crer num ser supremo que nos guia com "justiça" e a quem podemos sempre recorrer.

Controlam as massas: Desde a antiguidade, a necessidade de ter o povo submisso era imperiosa para manter a ordem, a saúde pública e escravizar povos inteiros. O temor a Deus era quase uma garantia de segurança interna.

Ajudam as pessoas a enfrentar seu maior medo, que é o medo da morte. Isto a ponto de seduzir pessoas a lutarem e morrerem em guerras (Por que Deus assim o deseja, por que esta terra foi Deus que nos deu, porque os "impuros" merecem morrer...) e isto ao ponto de pessoas se explodirem em nome de seu Deus.

Ajudam a reforçar códigos morais importantes (Não roubar, não matar) mas se for em "Nome de Deus" pode...

Criam os "pecados", o Céu, o Inferno, o julgamento...convenientes por que ninguém que você conheceu pessoalmente voltou pra contar como é após a morte...Só temos relatos vagos e fantasiosos.

Ensinam o amor ao próximo. (Coisa que deveria acontecer independente de religião). E assim mesmo, permitem que se matem os "impuros", que se execrem os "hereges", que se desqualifiquem, desmereçam e condenem os que pensam diferente.

Se Deus existe, ou Ele é mau e perverso ou não é todo poderoso. Se Deus permite que todo o tipo de sofrimento se abata sobre pessoas inocentes todos os dias, miséria, maldades humanas, fenomenos naturais que matam milhares de inocentes e pessoas de bem, Ele é muito mau e perverso mesmo. Se não tem como controlar isso, não é todo poderoso, que seria uma paradoxo inconcebível para ser Deus.

Falam no livre arbítrio. Inocentes que morrem e sofrem nas mãos de outros são vítimas deste Livre Arbítrio? E Deus não faz nada? Então Ele é mau mesmo, ou infelizmente não existe na forma como os seus tementes acreditam.

Por isso penso que bíblias são apenas uns bons livros de histórias com muita doutrinação e interesses controladores inseridos. Quando leio pondo as coisas em perspectiva histórica e à luz dos interesses humanos é muito mais interessante como ferramenta para entender o homem e a história da humanidade.

As mensagens de amor do Livro, são muito belas. Mas não dá pra crer que mares se abriram ou viraram sangue, mortos ressucitaram, apocalipse e coisas do gênero.

Mas dá pra entender que a Fé é uma força poderosa e saber usá-la tanto é espiritualmente reconfortante como é perversamente manipulada por quem saber usufruir do poder dela nas massas.

Por isso, prefiro crer que existe uma força maior maior que me conforta, mas ela não tem nada a ver com histórias inventadas pelo homem.

Sou humano e finito. Erro muito. Mas acerto também. Por meus princípios, quero ser uma pessoa de bem, honesta, incapaz de faz mal à outra, atenta ao próximo,sem preconceitos, culta para os problemas sociais, trabalhadora e que procura encontrar a felicidade com os pés no chão.


Um bela metáfora da fantasia da bíblia é o filme As Aventuras de Pi. Nele o protagonista conta "ao seu modo" sua experiÊncia de náufrago aos investigadores que vão entrevistá-lo. Diz que um homem pode contar uma história da maneira que ele quiser. Em suma não seria isto a bíblia?

Tembém neste fime tem uma frase do pai do protagonista, falando a ele quando era pequeno e  que é ótima: " Prefiro vocÊ me contestando do que acreditando nas coisas cegamente."

concordo 85%... os outros 15% são as diferenças que todos temos!

Abs

[Portela 2011]

Bom, acho que a pergunta foi respondida... chegou em um Idea e depois passou para o Papamóvel aberto. 

[Lordakner]

Bom, acho que a pergunta foi respondida... chegou em um Idea e depois passou para o Papamóvel aberto. 

É porque agora ele é bonzim:


RIO — Quando ouviu o nome do novo Papa, a argentina Graciela Yorio sentiu que o mundo caia sobre sua cabeça. Para ela, Jorge Mario Bergoglio, desde hoje o Papa Francisco, é “autor intelectual do sequestro do sacerdote jesuíta Orlando Yorio”, seu irmão, que em 1976 esteve cinco meses detido na Escola de Mecânica da Marinha (Esma, na sigla em espanhol), um dos principais centros clandestinos de tortura da última ditadura argentina (1976-1983).

A história foi registrada no livro “O Silêncio”. As vítimas - Francisco Jalics e Orlando Yorio, que desapareceram por cinco meses - eram companheiros de Bergoglio na Companhia de Jesus, cuja congregação fazia trabalhos de ajuda social numa localidade do bairro de Bajo Flores. Os defensores de Bergoglio dizem que não há provas contra ele e que o Papa ajudou muitos a escapar das Forças Armadas durante os anos de chumbo.

Mas a acusação de Verbitsky não era inédita. Rumores sobre uma suposta colaboração de Bergoglio com a ditadura já haviam circulado na Argentina por críticos do perfil conservador do novo Papa. Ele chegou a ser denunciado na Justiça por supostas ligações com o sequestro dos missionários, segundo uma fonte judicial do Palácio de Tribunais.

Na última década, sinais mais claros das possíveis participações do novo Papa na ditadura começaram a aparecer na imprensa argentina. Mas foi em 2005, quando o jornalista Horacio Verbitsky acusou o então arcebispo de ter contribuído para a detenção, em 1976, de dois sacerdotes que trabalhavam sob seu comando na Companhia de Jesus, que as suspeitas ganharam força.

Em entrevista ao GLOBO, Estela de la Cuadra, que até hoje procura sua sobrinha, Ana, nascida na mesa de uma delegacia em junho de 1977, assegurou que “a Igreja Católica escolheu uma pessoa que para nós, familiares de vítimas da repressão exercida pelos militares, foi cúmplice de um governo genocida”.

A indignação de Graciela e Estele reflete, em grande medida, o clima que se viveu nesta quarta-feira em associações de defesa dos direitos humanos da Argentina. Nas sedes das Mães e Avós da Praça de Maio, entre outras ONGs locais, seus representantes receberam com surpresa e estupor o nome do novo Papa. Para este setor da sociedade argentina, acompanhado nas redes sociais por dirigentes esquerdistas, a escolha de Bergoglio foi difícil de digerir.

- Até hoje, a Igreja continua sem colaborar com as investigações da Justiça. Bergoglio nunca quis abrir os arquivos da Conferência Episcopal - lamentou Graciela.

De acordo com o livro de Verbitsky, o Papa Francisco retirou o apoio da ordem aos jesuítas perseguidos pelo governo militar em 1976. Após a fim do apoio, ambos acabaram sendo capturados e presos. Em 2011, Verbistky descobriu um documento do Ministério das Relações Exteriores e Culto da Argentina que confirma a suspeita. Na época, Jalics, húngaro, havia feito um pedido de renovação de passaporte. O informe mostra que Bergoglio apontou que havia “suspeitas de contato com guerrilheiros” e “conflitos de obediência”. A solicitação do jesuíta foi negada.

Bergoglio aceitou falar com o jornalista durante a preparação do livro, mas negou que tenha colaborado com a ditadura. Segundo Bergoglio, ele agiu para tentar salvar os sacerdotes enquanto estavam presos na Escola de Mecânica da Armada, local de extermínio do regime militar.

Em 2010, o então cardeal publicou o livro “O jesuíta” em que defendia seu desempenho na Companhia de Jesus entre 1973 e 1979. No livro, Bergoglio diz que Yorio e Jalics estavam planejando a criação de uma uma congregação religiosa e entregaram o primeiro rascunho do documento a três monsenhores. O religioso também teria recebido uma cópia.

As denúncias iniciais da participação do Papa na ditadura foram feitas por Emilio Mignone, em seu livro “Igreja e ditadura”, de 1986, quando Bergoglio não era conhecido fora do mundo eclesiástico. Mignone exemplificou a “sinistra cumplicidade” com os militares numa operação militar em que desapareceram quatro catequistas e dois de seus maridos. Segundo o livro do fundador do Centro de Estudos Legais e Sociais, sua filha, Mónica Candelaria Mignone, e a presidente das Mães da Praça de Maio, Martha Ocampo de Vázquez, nunca mais foram encontradas.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=oudGSuogICw&hd=1