Bom, primeiro que não sabemos quanto de luz tem no lugar....
Isso é um fator super importante.
As fotos não foram feitas no mesmo dia e, portanto, podem ter sido submetidas a quantidades de luz diferentes, a exposição é regida por um método matemático extreamente consistente, tanto que você pode usar um fotômetro de mão para comandar qualquer câmera. Todo o escalonamento é feito baseado em padronizações matemáticas definidas pelo padrão ISO e que levam em consideração os níveis de saturação da imagem, mas isso não garante brilho, não garante máxima nitidez, não garante máxima latitude, em fim, só garante que o ISO está no ponto de máxima saturação.
Quando entro mais detalhadamente nas discuções sobre termos e qualidade de imagem eu o faço exatamente para que o entendimento de como funciona uma câmera, seus processos e pós-processos ajudem no entendimento total de como obter o máximo do equipamento.
De um lado temos o desequilíbrio da latitude, do outro a forma como é processada a imagem pelo processador, um caso típico disso é Canon, ela tem um desequilíbrio que deixa imagens tão brilhantes como Fuji (a Nikon é quem tem imagens mais brilhante pelo tipo de desequilíbrio) porém ela "revela" mais brilhante do que a própria Nikon.
Mas só para brincar...
As fotos abaixo foram feitas exatamente nas mesmas condições de luz, controladas pelo fotômetro Minolta IV de luz incidente, tenho por testemunha o Groba que participou da execução das mesmas e foi responsável por ajustas as câmeras.
Todas estavam em ISO 200, f/8.0, 1/125s, com exatamente a mesma luz ambiente.
Gostaria que a princípio vocês me colocassem na ordem da foto mais brilhante para a menos brilhante, vamos brincar com percepção.
Para arrematar essa frase que acho maravilhosa para que as pessoas abram sua mente e parm de acreditar simplesmente no que observam no final
"Se entendermos as maneiras pelas quais cada estágio do processo irá formar a imagem final, teremos inúmeras oportunidades de controlar esse resultado de modo mais criativo. No caso de não compreendermos o processo, ou renunciarmos ao controle em favor da automação de um ou outro tipo, estaremos permitindo que o sistema imponha os resultados, em vez de controlá-los para nossas finalidades." (Ansel Adams)