Autor Tópico: E o Padre colocou os fotógrafos pra correr...  (Lida 4338 vezes)

Portela 2011

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Resposta #15 Online: 21 de Setembro de 2013, 21:42:21
Ainda bem que eu não vou casar  :assobi:

Nunca se sabe...  >:D >:D >:D >:D >:D


André Luis Jacob

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Resposta #16 Online: 22 de Setembro de 2013, 18:28:12
Situaçao complicada...Se eu sou noivo eu meto processo no sacerdote por constrangimento, certeza que os noivos e todos os convidados(principalmente os fotografos/cinegrafistas) se sentiram muito mal com a situação...

Eu levei um fotografo amigo meu para o batizado da minha afilhada, ele ficava em volta fazendo os clicks, nunca interrompeu nenhuma situaçao, até que o padre mandou um "vamo parar com as fotos ai que depois voces vao ter tempo pra isso", notei obviamente uma proteçao a fotografa da paróquia, que naquele momento estava deixando de ganhar seus 2 reais por foto vendida para um fotografo de verdade que sabia o que estava fazendo ali.

@jacobfotografiacriativa


Alexandre Ricci

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Resposta #17 Online: 22 de Setembro de 2013, 18:52:07
Nunca se sabe...  >:D >:D >:D >:D >:D

Portela, esmo que eu por algum motivo estranho à minha vontade, "resolva" casar, não será em igreja e não terá padre  :D

O André tocou num ponto que sempre é debatido nessas situações, a venda casada dos serviços da igreja. Decoração, fotografia, buffet, etc, etc... Esse assunto me dá uma certa náusea, isso porque nem sou fotógrafo profissional. Mas ali na matéria parece que não foi o caso. Como o Portela bem colocou, acho que foi falta de comunicação prévia mesmo.

Independente de crenças e contratos, também existe o bom senso. O sacerdote é o "presidente" da cerimônia, acho que conversar com ele antes é uma boa prática sim.  :ok:


Portela 2011

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Resposta #18 Online: 22 de Setembro de 2013, 19:13:00
Portela, esmo que eu por algum motivo estranho à minha vontade, "resolva" casar, não será em igreja e não terá padre  :D

O André tocou num ponto que sempre é debatido nessas situações, a venda casada dos serviços da igreja. Decoração, fotografia, buffet, etc, etc... Esse assunto me dá uma certa náusea, isso porque nem sou fotógrafo profissional. Mas ali na matéria parece que não foi o caso. Como o Portela bem colocou, acho que foi falta de comunicação prévia mesmo.

Independente de crenças e contratos, também existe o bom senso. O sacerdote é o "presidente" da cerimônia, acho que conversar com ele antes é uma boa prática sim.  :ok:

Meu caro amigo, não tenha ilusões... se não gastar na igreja, templo ou seja lá qual ua religião, sua noiva irá achar alguma coisa "linda!", em que gastar...  :hysterical: :hysterical: :hysterical: :hysterical: :hysterical: :hysterical:

 :aua: :aua: :aua: :aua: :aua: :aua: :aua: :aua: :aua:

PS: NUNCA acredite quando ela disser que será uma cerimônia simples só para amigos e parentes próximos...  :shock:
« Última modificação: 22 de Setembro de 2013, 19:13:37 por Portela 2011 »


Alexandre Ricci

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Resposta #19 Online: 22 de Setembro de 2013, 19:22:22
Ah, mas o fato de não ser em igreja não seria nem pelo fato de gastar, mas porque não tenho simpatia alguma por esse tipo de cerimônia...  :assobi:
Até vou no casamento dos outros, mas no meu casamento eu não iria...  :hysterical:


Roberto Dellano

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Resposta #20 Online: 22 de Setembro de 2013, 20:00:14
Situaçao complicada...Se eu sou noivo eu meto processo no sacerdote por constrangimento...

Tenho certeza que o padre nunca mais faria esse papelão se tomasse um processo.


Mike Castro

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Resposta #21 Online: 22 de Setembro de 2013, 23:45:19
Tem padre/pastor que é idiota. Só porque tem um monte de Maria Sacristia puxando o saco celibatário dele acha que é dono da igreja. Esquece que está ali pra servir o povo, de onde, inclusive, sai o dízimo pra pagar o seu salário.

Não temos como saber o contexto todo desse evento, se os fotógrafos estavam causando, etc... Não dá pra tirar uma conclusão definitiva.
Tem, claro, muito fotógrafo chato, imbecil e sem-noção. Mas não são todos.

Eu, nunca fui um dia antes conversar com padre. Geralmente, ao chegar na igreja/templo, eu vou conversar com eles rapidinho, pergunto se há alguma restrição. Geralmente me tratam bem. Mas tem alguns idiotas dá vontade mandar tomar no c*.

Já tive tretas com padre, me aconteceu de o padre proibir de subir no altar, eu perguntei pra ele: "Se os noivos reclamarem que as fotos estão todas de lado, posso mandar ligarem para o senhor?" Diante da negativa, de que ele não tinha nada a ver com isso, falei: "Então, se o senhor não quer assumir a responsabilidade pela sua proibição, não proíba, porque mesmo com uma lente de 10 mil eu conseguiria fazer fotos bacanas, todas de lado. Vou subir. Se o senhor achar ruim, fale com o noivo, diga a ele que eu não posso subir, que ele me mande descer de lá."

Tô cagando e andando pra padres e pastores, na mesa do altar não chego perto, nem toco em nada. Não fico zanzando lá em cima à toa, e nem entro na frente dele.

Ele tá sendo pago pra fazer um casamento bonito, e eu pra registrar esse casamento bonito.
Ele não passa de um prestador de serviços, como eu , o tio do buffet, o decorador, a promoter...


jesieltrevisan

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Resposta #22 Online: 23 de Setembro de 2013, 09:16:19
Sigo a linha de pensamento do Portela.
O casamento é um acontecimento religioso.
O sacramento do matrimônio é de fundamental importância dentro do catolicismo, não é um evento social banal trivial.
O ritual é sagrado, quem pensa o contrário... que a igreja é apenas um monte de tijolos e o ritual não é nada demais... bom... deveria repensar o por que está casando em uma igreja...

Existem regras de conduta no ritual, que são modelados pelo padre, cabe os profissionais seguirem.

Em Campinas já é comum as principais igrejas restringirem os profissionais liberados para cobrir o evento, seja fotógrafo, músicos ou decoradores.

A primeiro momento vem a mente "quartel", "sacanagem", etc... mas se for analisar nos detalhes, acontece que, com a "infestação" de "profissionais" novatos no mercado, seja fotógrafos, cerimoniais ou decoradores... acontece vários "micos" na visão da igreja, que profana o ritual sagrado do matrimônio.

Do tipo... na hora da entrada das alianças o músico toca um Fear Of The Dark por exemplo...

Se a pessoa é realmente profissional, ela já sabe o "script" da maioria das igrejas... e em último caso, vai tirar dúvidas com o padre antecipadamente para saber o que pode e não pode fazer.

O padre tem total autonomia e poder para restringir a conduta dos profissinais, quem tem que se adequar é o profissional e não a igreja.
« Última modificação: 23 de Setembro de 2013, 09:18:30 por jesieltrevisan »
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Andrei Gomes

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Resposta #23 Online: 23 de Setembro de 2013, 09:30:47
Tem padre/pastor que é idiota. Só porque tem um monte de Maria Sacristia puxando o saco celibatário dele acha que é dono da igreja. Esquece que está ali pra servir o povo, de onde, inclusive, sai o dízimo pra pagar o seu salário.

Não temos como saber o contexto todo desse evento, se os fotógrafos estavam causando, etc... Não dá pra tirar uma conclusão definitiva.
Tem, claro, muito fotógrafo chato, imbecil e sem-noção. Mas não são todos.

Eu, nunca fui um dia antes conversar com padre. Geralmente, ao chegar na igreja/templo, eu vou conversar com eles rapidinho, pergunto se há alguma restrição. Geralmente me tratam bem. Mas tem alguns idiotas dá vontade mandar tomar no c*.

Já tive tretas com padre, me aconteceu de o padre proibir de subir no altar, eu perguntei pra ele: "Se os noivos reclamarem que as fotos estão todas de lado, posso mandar ligarem para o senhor?" Diante da negativa, de que ele não tinha nada a ver com isso, falei: "Então, se o senhor não quer assumir a responsabilidade pela sua proibição, não proíba, porque mesmo com uma lente de 10 mil eu conseguiria fazer fotos bacanas, todas de lado. Vou subir. Se o senhor achar ruim, fale com o noivo, diga a ele que eu não posso subir, que ele me mande descer de lá."

Tô cagando e andando pra padres e pastores, na mesa do altar não chego perto, nem toco em nada. Não fico zanzando lá em cima à toa, e nem entro na frente dele.

Ele tá sendo pago pra fazer um casamento bonito, e eu pra registrar esse casamento bonito.
Ele não passa de um prestador de serviços, como eu , o tio do buffet, o decorador, a promoter...

Mike, entendo a sua situação e vou deixar minha opinião:
Os dois tem razão. Você está simplesmente exercendo seu trabalho da melhor maneira possível que acha. Mas infelizmente é um evento religioso, feito sob dependências religiosas. É inocência demais achar que tudo vai ser possível.
O que causa a confusão são as diferenças entre um ou outro sacerdote. Se um sacerdote permite, as pessoas acham que é um direito geral, quando na verdade não é.
A melhor solução é a conversa mesmo. Isso de "pode ou não pode" geralmente já é informado aos noivos ou eles até já sabem dessas "restrições" e se escolheram aquela paróquia ou igreja, estão cientes.

Mas diante disso, aproveito e coloco uma situação:
Você é fotógrafo e foi contratado com base no seu portfólio (e lá tem várias fotos de cima do altar).
No dia do casamento, você é proibido de subir no altar e não faz aquelas fotos.
O casal cobra aquelas fotos e você informa a situação. O casal cobra o contrato e aquelas fotos baseadas no portfólio e ressalta que não há nada mencionado no contrato.
Já aconteceu isso com alguém? Alguém usa alguma cláusula de proteção pra esse tipo de situação?


sri_canesh

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Resposta #24 Online: 23 de Setembro de 2013, 09:35:01
Bom vejo a coisa de vários ângulos. Mas.... vou dar uma de advogado do diabo.

1 - casamento religioso é por assim dizer, de fundo religioso, não social. se os noivos querem apenas um evento social, podem contratar um juiz de paz e fazer um evento festivo, como quiserem. Uma vez que querem o relogioso, estão aceitando as condições que o ente religioso exige (seja ela qual for). Dito isso:


Apesar de ser agnóstico(não ateu), concordo totalmente com isso. A maioria dos noivos casa na Igreja apenas para "ficar bonito" perante a sociedade, não está nem ai para a crença da Igreja que diz seguir. Típico religioso de queda de avião.
Acho profundamente desrespeitoso essa idéia de transformar uma Igreja em circo. Se querem liberdade total que façam um casamento apenas civil ou contratem um celebrante não religioso.

O que talvez tenha faltado foi o Padre ter dito as regras antes da cerimônia (o que não está claro no vídeo)


jesieltrevisan

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Resposta #25 Online: 23 de Setembro de 2013, 09:35:29
Mike, entendo a sua situação e vou deixar minha opinião:
Os dois tem razão. Você está simplesmente exercendo seu trabalho da melhor maneira possível que acha. Mas infelizmente é um evento religioso, feito sob dependências religiosas. É inocência demais achar que tudo vai ser possível.
O que causa a confusão são as diferenças entre um ou outro sacerdote. Se um sacerdote permite, as pessoas acham que é um direito geral, quando na verdade não é.
A melhor solução é a conversa mesmo. Isso de "pode ou não pode" geralmente já é informado aos noivos ou eles até já sabem dessas "restrições" e se escolheram aquela paróquia ou igreja, estão cientes.

Mas diante disso, aproveito e coloco uma situação:
Você é fotógrafo e foi contratado com base no seu portfólio (e lá tem várias fotos de cima do altar).
No dia do casamento, você é proibido de subir no altar e não faz aquelas fotos.
O casal cobra aquelas fotos e você informa a situação. O casal cobra o contrato e aquelas fotos baseadas no portfólio e ressalta que não há nada mencionado no contrato.
Já aconteceu isso com alguém? Alguém usa alguma cláusula de proteção pra esse tipo de situação?

Boa questão.
Minha opinião pessoal é que, sendo padre possuidor da autoridade máxima para conduzir o ritual sagrado, este ter poder de proibir a performance dos profissionais, sendo assim em minha opinião é fundamental existir tal cláusula no contrato.
Os noivos são os responsáveis por escolher a igreja, portanto, devem saber previamente o que pode ou não pode ser feito.
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Portela 2011

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Resposta #26 Online: 23 de Setembro de 2013, 09:51:01
POis é, penso como o Jesiel.
Acredito que, na maioria absoluta dos casos, a coisa se resolve.
Com músca por exemplo. Na igreja onde casei, só é permitido música sacra/ religiosa, ou clássica (dependendo da música). Entendo a posição. O exemplo do Jesiel foi muito interessante, mas já ví uma melhor. No casamento do irmão de um conhecido, a música tema do noivo foi "Tema de Lara". Melodia linda, porém, foi composta como tema de adultério  :shock:. Caramba, bela escolha do noivo  :hysterical: :hysterical:. Por isso o pessoal acaba proibindo.

Massss. Voltando ao meu casamento. Conversamos com o padre umas duas vezes. Pegamos duas músicas (pop e rock) que queríamos (não me lembro nome... sou péssimo nisso, depois pergunto pra patroa e posto :doh:), pegamos as letras e levamos ao padre. O músico, já experiente em Brasília, fez uma gravação com piano e nos deu para levarmos. O padre ouviu e liberou.  :ok:

Quanto a questão de que, se o padre proibir. Acredito que o ideal é no contrato constar uma cláusula responsabilizando os noivos por eventuais proibições do sacerdote. Afinal, eles escolheram a igreja e o sacerdote. É responsabilidade deles verem o que pode ou não e prevenir possíveis problemas. Já sabendo o que se pode ou não fazer, os profissionais podem organizar uma nova sistemática ou até mesmo, solicitar aos sacerdotes que abra uma excessão. Além do mais, os noivos são comunicados de todas as proibições no momento da reserva da data. Com certeza, se o profissional passa por uma situação destas é porque o casal omitiu tal proibição para ver se passava batido (o que é uma sacanagem).  ;)
« Última modificação: 23 de Setembro de 2013, 09:52:00 por Portela 2011 »


Mike Castro

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Resposta #27 Online: 23 de Setembro de 2013, 09:56:10
Mike, entendo a sua situação e vou deixar minha opinião:
Os dois tem razão. Você está simplesmente exercendo seu trabalho da melhor maneira possível que acha. Mas infelizmente é um evento religioso, feito sob dependências religiosas. É inocência demais achar que tudo vai ser possível.
O que causa a confusão são as diferenças entre um ou outro sacerdote. Se um sacerdote permite, as pessoas acham que é um direito geral, quando na verdade não é.
A melhor solução é a conversa mesmo. Isso de "pode ou não pode" geralmente já é informado aos noivos ou eles até já sabem dessas "restrições" e se escolheram aquela paróquia ou igreja, estão cientes.


Fala Andrei, bom dia!

Então... Eu não me importo que os padres proíbam as coisas, até porqe tem muti fotógrafo trouxa.

Só que no caso que citei, o padre além de chato era frouxo, porque não queria assumir a bronca. Foi isso que me irritou.

Essa diferença, como você disse, é a maior babaquice do mundo, porque eles não seguem uma cartilha, ou todo mundo libera, ou todo mundo proíbe?
Na maior igreja de Maringá, a Catedral Basílica Menor Nossa Senhora da Gloria, cartão postal da cidade, é permitido subir no altar pra fotografar... Na igrejinha de fundo de bairro, que nem reboco na parede tem, o padreco recém-ordenado acha que é o afuderoso e proíbe tudo... Não tem coerencia...


Mas diante disso, aproveito e coloco uma situação:
Você é fotógrafo e foi contratado com base no seu portfólio (e lá tem várias fotos de cima do altar).
No dia do casamento, você é proibido de subir no altar e não faz aquelas fotos.
O casal cobra aquelas fotos e você informa a situação. O casal cobra o contrato e aquelas fotos baseadas no portfólio e ressalta que não há nada mencionado no contrato.
Já aconteceu isso com alguém? Alguém usa alguma cláusula de proteção pra esse tipo de situação?

Sobre isso, ao conversar com os noivos, sempre pergunto onde será e quem será o celebrante. Dependendo de quem for, já aviso que o troço não vai ficar bom, porque o cara proíbe tudo.
Pra vc ver como tem gente besta, teve um evento que eu fiz, coloquei um flash com rádio no tripé, bem no canto, pra fazer uma iluminação diferente. O padreco chato queria tirar, po. Nada a ver, tava escondidinho, não tinha perigo de cair nem nada, pura ranzinza...
___________________________

Ah, não é preconceito exclusivo contra padres não. Citei os padres, porque eles são campeoes nisso, mas tem muito pastor trouxa, inclusive da minha igreja, Adventista do Sétimo Dia. (Não necessariamente a que eu frequento, mas a adventista como geral, hehe)
« Última modificação: 23 de Setembro de 2013, 09:57:53 por Mike Castro »


althoffj

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Resposta #28 Online: 23 de Setembro de 2013, 10:14:03
Mike, entendo a sua situação e vou deixar minha opinião:
Os dois tem razão. Você está simplesmente exercendo seu trabalho da melhor maneira possível que acha. Mas infelizmente é um evento religioso, feito sob dependências religiosas. É inocência demais achar que tudo vai ser possível.
O que causa a confusão são as diferenças entre um ou outro sacerdote. Se um sacerdote permite, as pessoas acham que é um direito geral, quando na verdade não é.
A melhor solução é a conversa mesmo. Isso de "pode ou não pode" geralmente já é informado aos noivos ou eles até já sabem dessas "restrições" e se escolheram aquela paróquia ou igreja, estão cientes.

Mas diante disso, aproveito e coloco uma situação:
Você é fotógrafo e foi contratado com base no seu portfólio (e lá tem várias fotos de cima do altar).
No dia do casamento, você é proibido de subir no altar e não faz aquelas fotos.
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eu uso: Caso sejam necessárias autorizações para o pleno trabalho do contratado na igreja, salões e etc. as mesmas são de responsabilidade dos contratantes.
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Portela 2011

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Resposta #29 Online: 23 de Setembro de 2013, 10:56:22
eu uso: Caso sejam necessárias autorizações para o pleno trabalho do contratado na igreja, salões e etc. as mesmas são de responsabilidade dos contratantes.

É isso aí.  :ok: :D