Vê bem a distinção que eu fiz, Leo, uma coisa é o que eu acho (o mesmo que você acha tbm), mas outra é o risco que isso envolve, e eu como amigo vou sempre aconselhar a evitar esse risco se ele n compensa. Dificilmente qualquer ação seria favorável a menor num sentido de responsabilidade criminal, mas uma coisa não muda os fatos, menores não são aptos (incapazes) para negócios, logo além dela não poder ser responsabilizada, ainda teria o outro lado, a mãe poder dizer que a filha foi convencida a ir para um lugar que ela como responsável não concorda, e esse lugar mesmo com a produção adequada, não é permitido a menores. Tem dois problemas nessa situação, a modelo menor de idade e a locação ter sido num motel. Grande porcaria um motel, mas pega um juiz conservador (e a maioria é), garantia de problema.
As excursões de colégio, em que penso, todos fomos algum dia, tinhamos que levar um documento padrão assinado pelo responsável. Era uma forma do colégio se precaver, e veja só, era uma excursão, mas ninguém poderia dizer que o colégio levou o filho para qualquer lugar sem autorização. E o destino provavelmente era algo bem mais singelo e menos tabu que um motel. Essas autorizações n surgiram do nada, provavelmente alguns colégios tiveram problemas com pais que não teriam autorizado, se consultados.
Lembra daquele filme com o Jim Carrey, O Mentiroso, ele com a ação quase perdida, quando se lembra de um detalhe, que a cliente (que não merecia ganhar a ação de separação) era menor, e menores não tem capacidade, logo o contrato nupcial q ela tinha assinado era nulo e ela levava metade dos bens. É só um exemplo p ilustrar, mas é parecido aqui. Você tem a razão, mas ela por ser menor simplesmente além de inatingível, pode se voltar contra você na forma da mãe, visto que a mulher de repente nem sabia de nada e como não conhece você, pode simplesmente pensar qualquer coisa, e mesmo você com a equipe toda, provando que não havia nada que desabonasse o trabalho, estaria sujeito a perder a ação pq a garota foi lá sem autorização da mãe, e ela poderia alegar que você como profissional estava de má-fé por não ter consultado ela. É complicado.
Minha opinião é de que não vale a pena, a não ser que existam outros elementos e o valor perdido justifique realmente a dor de cabeça.