A respeito da questão que os colegas comentaram no inicio do tópico, de fato a cultura normalmente exerce uma forte limitação perante a criatividade.
No relacionamento social, o conhecimento que chega ao indivíduo, trabalha no sentido oposto ao da liberdade para a genialidade pura e nativa que qualquer um pode ter dentro de si, assim sendo, uns serão mais ou menos geniais que outros. Quando o conhecimento estabelece parâmetros para o que é supostamente bom, ou supostamente certo/errado, acaba por limitar e inibir a genialidade que o indivíduo supostamente poderia ter.
Assim como a Manita, existem aqueles(as) desde cedo, que conseguem transformar elementos do conhecimento cultural em algo supostamente agradável e muitas vezes até mesmo inovador, com perfeição e muita facilidade.
No caso dos mais velhos, não é que o cérebro fica gasto, mas o excesso de conhecimento e convencimento perante ao que é supostamente bom/ruim e certo/errado, acaba por limitar as possibilidades de se encontrar algo que poderia ser genialmente feliz.
Abramos as nossas mentes!!!