Isso me faz lembrar um casamento que fotografei em dezembro de 2013.
Para começo de conversa, me senti na "Mocorongolândia", pois o mais esperto, se tivesse que cuidar de duas tartarugas, com certeza deixaria uma fugir e a outra engravidar...
Havia uma criatura (chamar de cidadão seria um elogio muito alem de suas capacidades), que conseguiu passar na minha frente por umas cinco ou seis vezes, justamente quando estava fazendo as fotos do brinde e do corte do bolo. O caminho mais rápido e curto, era passar por trás de mim, mas a "criatura", insistia que tinha que passar na minha frente.
Minha vontade era de esfregar a orelha dele na parede até sair faíscas, ou empurrar uma das orelhas até ela sair do mesmo lado da outra, mas como eu não podia fazer isso (senão "Papai do Céu mastiga...), numa das vezes que ele ia me atrapalhar de novo, eu disse:
- "Se voce abaixar só um pouquinho, vão aparecer só suas orelhas"...
Depois disso, aquele "ser" parou de passar na minha frente.
Cheguei a conclusão que tudo é uma questão de dialogo...