Autor Tópico: Como produzir cópias de alta qualidade?  (Lida 10008 vezes)

prellwitz

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Resposta #30 Online: 28 de Agosto de 2006, 01:52:50
Achei, inclusive, um site chamado http://www.gicleeuk.com/, que explica com a maior paciência o que é o tal do glicée que o Yamauti apresentou.


talesp

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Resposta #31 Online: 28 de Agosto de 2006, 02:18:16
prellwitz, andei esses dias lendo um livro chamado Revelação em Pretor-e-branco: a Imagem com qualidade, de Millard W. L. Schisler.

Nele ha um capitulo (pequeno) sobre preservação.

Não sei exatamente se a impressão no Epson Summerset Velvet é no tal K3 (fiquei até curioso), mas uma coisa que dis no livro,e de certa forma as maiores moldurarias tendem a confirmar isso.

Para preservação, use papel acid free. O acido reage com os pigmentos, sejam eles organicos (a gelatina da base do papel e do filme), minerais (a prata do filme pb) ou "sinteticos" (sei la se são mesmo, mas de qualquer forma, aqui eu incluo o pigmento de impressoras).

Agora, porque eu digo isso e o que tem a ver com o papel citado? Papel de algodão não usa acido na produção. Diferente de qualquer outro papel. Então ele recomenda enfaticamente, para fineart e preservação, use papel de algodão. Inclusive ele cita o passet patour, e diz que as moldurarias usam papeis acid free para sua confecção, certo? Errado: o papel de algodão ou qualquer outro que seja 100 acid free é caro demais, e como o passet patour tem gramatura alta, seria MUITO caro. Então eles na verdade usam uma camada grande de papel comum no miolo, e depois uma camada de papel acid free. Almenta a durabilidade, ja que antes de começar a reagir com a foto, reage com o passet patour.

Mas tem outro problema!

Passet Patour e papel são materiais organicos. Em ambientes humidos, reagem com o papel e criam fungos.

Tudo bem, vamos então climatizar a sala pra resolver o problema, certo? Errado novamente. Porque, como o Ivan disse, a solução deve ser simples, não absolutamente custosa, e deve durar por volta de 50 anos. Não obrigatoriamente mais que isso. Se a epson garante e de brinde durar o dobro, maravilha. Caso contrario, só  aneurose de museologos e arquivisstas, que não querem uma foto pra 50, mas pra 500 anos. Sala climatizada, ar filtrado, fungicidas, roupa branca, fotos em tanques criogenicos, com barreira a vacuo e lasers na porta e seguranças na porta. E não se esqueça de deletar o RAW, pra foto valer ainda mais :laughing:

Ivan, suas fotos valem tanto? Se valerem, poderia me dar uma copia assinada pra eu vender daqui uns 50 anos? (sem desmerecer seu trabalho, muito pelo contrario :laughing: )

Mas sim, eu confio numa grande durabilidade e na qualidade desse papel. E vou continuar longe da neurose de ter fotos impressas para serem vistas daqui uns 500 anos.
Tales Pinheiro de Andrade
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I think computer viruses should count as life. I think it says something about human nature that the only form of life we have created so far is purely destructive. We've created life in our own image.
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Ivan de Almeida

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Resposta #32 Online: 28 de Agosto de 2006, 07:26:16
Começo respondendo ao Tales:

Não, minhas fotos não valem tanto, aliás, valem nada, mas temos de olhar para o caminho que queremos seguir.

A questão da durabilidade é decorrência da qulidade. Se gasto digamos 100 reais para fazer UMA cópia, não vou querer que ela suma em cinco anos. Minimamente, preciso de 30 anos de durabilidade, considerando que ainda têm custos de emolduramento.

Quantas fotos merecerão a presenvação por 30 anos? Bem, das minhas, bem poucas. Mas se esse não fo o objetivo de quem fotografa, será que não é o caso de se dedicar a outra coisa?

Até agora, a sugestão do Tales permanece a mais balanceada entre qualidade e custo/praticidade.

Agradeço as opiniões, são todas úteis e mapeiam o território.

Abraços a todos,
Ivan


Paulinho Cé

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Resposta #33 Online: 28 de Agosto de 2006, 07:38:29
Ivan, vem uma exposição fotográfica por aí?  
Fotografe com a alma...<br />http://www.flickr.com/photos/paulinhoce/


Ivan de Almeida

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Resposta #34 Online: 28 de Agosto de 2006, 08:23:58
Citar
Ivan, vem uma exposição fotográfica por aí?
Paulinho:

Não tenho nada em vista, até porque depois de mais da metade de um ano fotografando a esmo, só agora começa a se formar um conceito do que eu quero fazer na minha mente.

Mas eu sempre quando penso nisso penso ao contrário, isto é, só me vem a vontade de fazer uma exposição se eu acho ter algo consistente para mostrar, de modo que a respsta é não no sentido de não haver nenhuma exposição em vista, mas sim no sentido de eu ter começado a me mover para quem sabe poder produzir uma.

Estou com uma idéias muito interessantes, inclusive sobre o conceito de Lente Normal, sobre composição, etc, e quero explorar isso.

Abraços,
Ivan


GMarigo

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Resposta #35 Online: 28 de Agosto de 2006, 12:02:31
Eu já pesquisei a um tempo atras a compra de uma R2400 ou uma Pro 4800 já que faço muitas impressões em formatos superiores a A3. O problema sempre foi o custo da tinta já que imprimir vários srA3 por dia não é muito econômico.
Então na época (alguns bons anos atrás) a escolha foi pela Epson 1280, que na época era top de linha, e pouco depois, uma empresa americana (filiada ao inkjetart) lançou um sistema de alimentação alternativo onde eu comprava litros de tinta.


A pouco tempo atras, voltei a pesquisar impressoras mais modernas e com mais definição, e que tivessem algum sistema similar para economia de tinta, mas até hj não consegui achar nenhum kit desses para a R2400 ou Pro 4800, o que torna o uso destas um pouco inviável para meu principal, já que a 1280 velha de guerra tem definição suficiente para isso. Vou continuar minha busca, e quem sabe no dia que eu conseguir um sistema desses, ou acabar comprando uma dessas impressoras mais novas, não possa oferecer fazer prints por um custo mais baixo para o pessoal (poucas quantidades, e poucas pessoas, claro)
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GMarigo

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Resposta #37 Online: 28 de Agosto de 2006, 17:21:29
Valeu pelos links Philos. Eu já tinha pesquisado a R1800 também, mas tinha esquecido de mencionar. Revendo as máquinas hj, vi que ela é até mais interessante para meu uso do q a R2400, por usar cores Red e Blue que aumentam o gamut colorido. Outra coisa curiosa é que o o droplet size da R1800 é menos da metade da R2400.

Acho que vou em alguma revendedora Epson no centro pedir umas samples de ambas as impressoras para poder comparar melhor a qualidade delas.
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prellwitz

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Resposta #38 Online: 29 de Agosto de 2006, 01:19:25
Ivan,
Sua pergunta sobre cópias de qualidade me suscitou pensamentos que há muito bordejavam minha mente... E as fronteiras de minha mente, longe de torná-la grande, torna-a nebulosa.
Tudo o que eu apresentei aqui para a sua resposta foram idéias que já povoavam esta pantanosa cabeça, errática aos limites da superdose diária de cafeína.
Faz sentido o comentário de que a mídia com massa de algodão é mais atraente para a preservação da foto, concordo realmente que o raciocínio procede. Mas não acredito na perenidade de qualquer mídia, a menos que comecemos a falar de alto relevo esculpido em pedra, mas isso, creio, já são outros meios artísiticos.
Levo mega a sério essa idéia também, de começar a se preocupar com materiais que durem mais.
E, só esclarecendo: acho que suas fotos valem, e nem as vi ainda. Mas sei pelo teu estilo de escrita, seus tópicos de preocupação, enfim, suas concernências nesses assuntos, que você está - como eu digo pra mim mesmo - "granitando" umas idéias na cabeça, pavimentando o seu giri, seu caminho pessoal. Paulos Coelhos e Musashis à parte, todo ser humano que começa a fazer isso está se preparando para a eternidade. Meus sinceros respeitos ao teu gesto, não o enfraqueça jamais.
O que quer que você consiga com isso, nos deixe saber. Eu gostaria de aprender sobre este tipo de perenidade também.
Tudo que eu pude informar sobre o assunto já está no meu outro post. Para minha vergonha, claro, devo até saber mais, mas não consigo concatenar com a idéia desse tópico.
-----------------
Agora, umas coisinhas paralelas, que eu sou um palhaço e não consigo deixar de perceber: ninguém se incomoda com a colocação do termo "Membro Avançado"? E esses quadradinhos embaixo então, cada vez fazendo uma fileira mais comprida? Gente, isso é freudiano.
E outra coisa, agora um pouquinho mais sério: alguém consegue fazer uma descrição mais exata sobre o que é Giclée? Eu não consegui achar nada que não fosse altamente vago sobre o assunto. O que é isso, uma técnica pós-impressão? Um método totalmente diferenciado de imprimir, envolvendo outro processo mais raro de se encontrar? Fiquei sem saber. O que eu acho até agora é que giclée significa pegar uma impressão em plotter, "durabilizar" (ou seja, tacar um vernizão bacana em cima), e colar a peça seca em cima de um PVC, foam, pluma ou eucatex.
Se for isso, eu faço, exceto pelo verniz. Ou até com ele. Só não cobro como uma coisa só.


GMarigo

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Resposta #39 Online: 29 de Agosto de 2006, 03:26:39
Giclée nada mais é do que inkjet. Nada mais do que um nome afrescurado.
Antigamente era diferenciado pq o pessoal pegava máquinas de 4 ou no max 6 cores que existiam, e colovacam diferentes densidades e tons de pretos em uma inkjet normal, conseguindo prints P&B muito melhores. Depois surgiram as inkjets modernas com droplets finíssimos e 8-9 cores, incluindo vários tons de preto e cores diferentes, capazes de produzir um giclée por si só.
A diferença básica de um giclée para uma print normal hj em dia é o cuidado com que ela é impressa. O "laboratorista" do giclée tem q ter o profile certinho de sua máquina, assim como de cada papel diferente a ser usado, garantindo uma reprodução o mais fidedígna possível.
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Ivan de Almeida

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Resposta #40 Online: 29 de Agosto de 2006, 08:00:46
prewlwitz;

Creio que os quadradinho param de crescer após certo tempo. Comparando os meus com os do Marigo, vejo que ambos são dez, e tenho 4X mais posts que ele. Mas nunca prestara atenção nisso antes, isso é uma coisa mais ou menos comum nos fórnus, uma espécie de frecurso-facilidade deles. Não é de todo inútil, pois na verdade em todo fórum se você pegar os 50 maiores usuários eles terão mais de 50 ou 70% dos posts, e os outros 3000 terão 30%. Na verdade formam a comunidade visível, sem desmerecer a invisível.

Obrigado pelos comentários às minhas preocupações. Dizendo de forma mais simples, não gosto de ficar fazendo a mesma coisa sempre, preciso sentir que há evolução, e gosto quando algo me mostra patamares de feitura bem superiores aos meus, pois desloca-me do conforto. Quando acho que não desejo mais dar àquela coisa o esforço necessário para ela evoluir, entendo que meu ciclo nela terminou, que ela dali em diante será apenas algo sabido (até aquele ponto) feito, parte da minha história e recursos, mas não mais local de desejo.


RenataV

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Resposta #41 Online: 29 de Agosto de 2006, 10:20:12
Oi pessoas!
Lá no passeio em Niterói pediram para eu passar uns endereços legais, e o tópico aqui acho que tem tudo a ver.
Sobre o papel da Epson sommerset velvet, realmente não sei onde achar no Rio, até porque é um papel importado, não tem nem no site brasileiro da Epson. Mas pelo que fui futucar, vi que sim, é caríssimo. O jeito é ir perguntando mesmo nos lugares.
São Paulo certamente é o lugar certo para achar frufrus gráficos legais. Lá a qualidade de gráficas é de modo geral superior. Mas não vamos desmerecer de cara o Rio de Janeiro, encontra-se sim coisa boa por aqui.
Trabalho com design, então a minha experiência é para imprimir outro tipo de material. Não sei realmente informar sobre papel fotográfico e laboratório especificamente. Mas sei dizer sobre impressão boa, e impressão boa de grande formato aqui do Rio (até em papel fotográfico).
Normalmente quando se vai fazer um trabalho grande, é possível pedir para uma gráfica por exemplo um determinado tipo de papel. Gráficas costumam trabalhar com papéis importados.
Sugiro de qualquer modo, darem uma olhada em catálogo de papéis, existe muita mas muita coisa legal mesmo e até saindo do padrão do papel fotográfico, é possível fazer trabalhos bem originais em outros tipos de papéis. Um metalizado como o Leo falou (e tem uns incríveis), vegetal, com textura etc e encontrar materiais duráveis e de qualidade. E em matéria de recursos gráficos para brincar com isso, o céu é o limite, mas aí é o tal negócio, vai fazer quantas impressões? Se você for trabalhar com uma gráfica por exemplo, só vale a pena se é de 1000 para cima, se não o custo unitário fica milionário. Mas um livro de exposição por exemplo pode ficar absolutamente chiquérrimo com várias pirações (aí piração de design gráfico é minha praia), tipo impressões em acetatos, vegetais, negativados, mistura de papéis, cortes interessantes, verniz e muitos outros frufrus. E material de incrível qualidade (claro dependendo de como foi feito e onde será impresso).
Mas aí já estou levando o assunto inicial para outros caminhos, acho que justamente para mostrar que em termos de qualidade e por que não durabilidade, há sim, vários caminhos...
Mas tudo depende muito, claro, do que se pretende fazer e principalmente da conservação!
Bom, estou divagando à beça, é porque esse assunto me faz salivar, risos.
Sugiro pensarem em impressão a laser por exemplo, não sei o número exato de anos que ela pode durar, mas tenho certeza que são muitos. A impressão laser colorida, dependendo claro de onde vão imprimir, que máquina eles têm lá, fica um luxo. Nada de pontinhos de inkjet. Fica parecendo uma impressão de boa qualidade em revista, mesmo que o papel não seja brilho, porque rola um verniz de silicone. Fica lindo, super bacana mesmo. E é uma boa opção para fazer impressões individuais porque você simplesmente envia para um bureau que cobra por folha (ter uma em casa, só se você for milionário, a bichinha custa um carro de luxo, fora manutenção, além de ser uma trolha enorme). Nisso estou falando de uma docucolor super nova (e o Prellwitz vai poder dizer melhor do modelo do que eu certamente). Você pode molhar uma laser sem problema, o papel pode até estragar mas a impressão não.
Daí em qualidade de impressão (a4, a3) indico a Power Image
www.powerimage.com.br
Não porque meu noivo trabalha lá, não. Eu já era cliente de lá muito antes de conhecê-lo. É porque realmente é o melhor bureau de impressão do Rio de Janeiro. Além de uma máquina excelente, bons operadores, eles abrem praticamente qualquer tipo de arquivo de Mac ou PC. Agora, se for um trabalho complexo, sugiro acompanhar de perto e pedir prova. Devo avisar que eles não são baratos, mas se você tiver um fluxo de trabalho muito grande, pode conseguir uma tabela melhor de preços.
Arquivos devem ser enviados com boa resolução (ideal 300 dpi originais, nada de aumentar porque isso detona a imagem) e em formato de cor cmyk.
Sobre grandes formatos, sugiro o Studio Alfa
http://www.studioalfa.com.br/
Eles fazem vários banners espalhados pela cidade, material bom, de qualidade e variado, máquininhas bacanas. Costumavam ser relativamente em conta comparado com a concorrência. Tem um tempo que não faço nada grande formato, não sei como estão agora. Costumava ser atendida pelo Michael ou Alex. Super gente boa! Não sei se ainda estão lá! Mas realmente sugiro darem uma perguntada por lá sobre o material que querem, o tamanho que querem, pedirem um orçamento, verem o material deles. É de qualidade! E imprimem até em pedra, para vocês terem uma idéia.
Conversando com eles, eles mesmo orientam como o material deve ser enviado. É preciso lembrar que normalmente banner é para ser visto de longe, então se você não quer ver pontinhos de perto, tenha uma boa resolução original (aumentar algo é perder em qualidade, mas inevitável em alguns casos em que você trabalha com escala, porque o banner final tem tipo uns 30m) e converse sobre isso com eles. Uma vez precisei fazer uma plotter de qualidade, sem aqueles pontinhos irritantes (e sou uma mala em termos de qualidade), aí eles me indicaram a Panorama (do mesmo dono). E realmente vou dizer, ficou incrível, parecia uma laser. Ainda fizeram uma laminação (é uma plastificação, pode ser brilho ou fosca), ou seja o material certamente vai durar muito muito tempo. A laminação pode ficar discreta para o homem comum, e aumentar incrivelmente a durabilidade do seu trabalho.
Espero que a dica ajude! E ah, não estou ganhando nada indicando esses endereços. É só para ajudar as pessoas que procuram um serviço melhor mesmo.
Beijinhos
Renata
 


Marcelo Almeida

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Resposta #42 Online: 30 de Agosto de 2006, 11:00:29
Alguém cponhece algum laboratório no Rio que faça impressão em papel metalizado?


RenataV

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Resposta #43 Online: 30 de Agosto de 2006, 11:18:36
Laboratório não conheço (acho até que deve ser difícil achar um aqui no Rio que faça isso), mas em bureau sim. Na power, você encontra. Se eles não tiverem o papel lá, você pode levar um papel da sua escolha (dentro de certas limitações, não pode ser papel fotográfico e não pode ser papel com gramaturas superiores a 250g). De repente até aceitam até 300g, mas acho difícil. Até mesmo porque papéis metalizados são meio dose para a máquina.
Agora, é legal perguntar antes, pois não é qualquer papel metalizado que vai entrar numa laser, já que ela aquece.
Uma dica boa de papéis lindos (e caros) é a Dritter que é distribuidora da Arjo Wiggns, por exemplo entre outras que tem cada um sensacional.
http://www.dritter.com.br/
Tem em Bonsucesso e tem um showroom em Laranjeiras (no final da Gago Coutinho).
E eles fazem envelopes por encomenda também.
Beijinhos
Renata


GMarigo

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Resposta #44 Online: 30 de Agosto de 2006, 11:52:29
Citar
Alguém cponhece algum laboratório no Rio que faça impressão em papel metalizado?
Aqui na Voluntários da Pátria tem um lab Kodak que tem o papel metalizado. Tenho até uma escala de cores que imprimi lá para ter como referência.


RenataV, tb trabalho nessa área e conheço bem todos os processos que citou, mas acho que eles fogem da proposta do tópico. O Ivan está a procura de prints de qualidade ao estilo Fine Art, que é bem diferenciado. Esse tipo especializado de inkjet tem um rendimento muito diferente da antiga inkjet de 360dpi que a gente pensa logo de cara. Na verdade, esse tipo de saida é a preferida da maioria dos fotógrafos fine-art que me vem a mente no momento...
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