Oi GMarigo e pessoas!
Bem, acredito que todas as opções para os mais variados trabalhos que falei não fujam de todo ao tópico, embora eu tenha divagado um pouco. :laughing:
Sorry! Quis acrescentar mais informações pois algumas delas eram de interesse de outras pessoas, tipo pediram para postar no passeio do Rio e abrir um outro tópico para falar praticamente do mesmo assunto, acho que não era interessante para ninguém.
A power que citei trabalha com o tal do giclée (em plotagem), por exemplo, e com toda a certeza o Studio Alfa também. E sim, a plotagem pode ser feita em papel fotográfico também, é só escolher lá o tipo de papel.
Agora, 30x45 acho um tamanho complicado para impressora de pequeno e médio porte porque o SrA3 tem 32x45cm e em geral as impressoras de a4, a3 e sra3, ao que eu saiba, precisam de uma margem onde "seguram" o papel. Então se for esse tamanho contando margem branca, ótimo. Caso contrário, o ideal é a plotagem (que é cobrada por metro) ou laboratório fotográfico mesmo.
As minilabs estão com uma qualidade boa atualmente e é legal dar uma pesquisada no maquinário atual. Experimentei uma da fuji e gostei do resultado. Havia um quadro informando o modelo e no site da Fuji até pdf sobre os modelos se encontra.
Mas querendo ir para outros lados, há variadas opções artísticas que podem ficar boas e durar muito.
No site que passei da Dritter, distribuidora de vários papéis importados (incluindo metalizados) há descrições específicas e sim também existem papéis acid free e/ou 100% algodão etc além de outras opções, mas nada de fotográfico por lá. Entretanto, eles estão sempre com novidades e entendem muito sobre papel, lá é um ótimo lugar para perguntar.
Sendo tradicional e pretendendo usar papel fotográfico, só uso de inkjet (impressora ou plotter) ou minilab mesmo.
É interessante olhar também que os fabricantes de papel tipo Epson e Hp em geral produzem os papéis para serem usados com as tintas deles. O da Epson realmente não consegui saber muito (sommerset velvet) porque só importado para ter aqui. Mas a Hp tem o premium plus que diz que pode durar até 73 anos, de preferência com as tintas Vivera para impressoras fotográficas Hp, que usam 8 cores e trabalham com 4800dpi (sim, eu sei que 360dpi é de um tempo bem longínquo, não penso nela logo de cara, risos). Então qualidade e durabilidade é possível obter aí, mas não a um custo muito razoável. Por isso outro dado a se acrescentar é olhar com muito carinho o pacote de cartuchos recarregáveis. Eles são com outro tipo de tinta. Daí não dá para se garantir a mesma qualidade e durabilidade, nem que vá ser o ponto certo de tinta para aquele tipo de papel.
Lembrando também que as impressoras jato de tinta não podem ser usadas esporadicamente só para ocasiões especiais. Pelo menos uma vez por semana, é saudável imprimir algo mesmo que pequeno só para garantir da tinta não ressecar e se perder o cartucho todo.
Outra coisa interessante é que o papel fotográfico fosco parece ter uma durabilidade maior do que o brilho.
Bom, a grande dica é dar uma olhada nos sites dos fabricantes de papéis fotográficos e pelas especificações escolher o que se deseja e espera de resultados. Paralelamente, se for usar impressora doméstica (que é pequeno formato), pesquisar a que dá melhor resultado. Mais apropriada para fotografia são as especificamente fotográficas que trabalham com mais cores e são especializadas para uso em papel fotográfico. Preferencialmente combinar a tinta e o papel de forma correta para obter um resultado satisfatório em termos de qualidade. E claro ter um bom esquema de conservação. Com a tecnologia atual é possível se conseguir muito e certamente a cada dia surgirão mais novidades para facilitar!
Beijinhos
Renata