affalcao, vou tentar me concentrar na sua dúvida inicial, porque a variedade de assuntos aqui nesse tópico está bem grande, rsrs...
Algumas câmeras da Canon confundem a leitura do TTL quando usamos flash rebatido. A 5D II é conhecida por isso, pode ser que a T3 também seja. Na 5D II eu deixo a compensação do flash inicialmente em +2/3, porque sei que, usando rebatido, vai subexpor um pouco.
Dependendo da forma como rebatemos o flash, ele não tem potência para expor corretamente o assunto. Se for em uma parede distante, com abertura pequena e ISO baixo, mesmo em potência máxima ele pode subexpor o assunto. Então isso tem que levar em conta, subir o ISO quando necessário, aumentar a abertura quando possível (nem sempre é possível).
Outra coisa diferente é trabalhar a compensação da exposição do flash. Você tem que entender que o fotômetro da câmera sempre busca deixar tudo como cinza médio. Se fotografar uma parede preta, o flash vau sair bem forte pra deixa-la cinza. Se fotografar uma parede branca, o flash vai sair bem fraquinho pra deixa-la cinza.
Se você faz questão de trabalhar em TTL, precisa aprender a ler a cena. Olhar a cena e já ter em mente o que vai estar no seu enquadramento. E aí, analisar pra ver se o quadro está com mais preto ou mais brancos. Ou se está mais pro cinza (tente imaginar a cena em PB). A partir disso, você tem que ter a experiência de saber quanto compensar pra cima (se a cena tiver muitos brancos) ou pra baixo (se a cena tiver muitos pretos).
É assim que eu trabalho e tenho poucos desvios de luminosidade. Obviamente, trabalho em RAW pra corrigir eventuais erros, ou pra quando acontece algo muito rápido e não tenho tempo de regular a compensação do flash, mas precisa ter esse refinamento, não basta só deixar em TTL e esperar que a câmera faça todo o serviço.
Abraços