Eu reconheço o perigo do roubo de imagem, mas discordo da prática do Guto* pois acho que poderia ser feito de maneira mais sutil e nem por isso menos "eficaz".
A forma como o Guto joga as assinaturas realmente têm atrapalhado a própria foto. Muito melhor se ele jogasse um JPG bem comprimido e com 72 dpi e micro assinaturas espalhadas sobre a imagem. Alguém já percebeu isso nas imagens do Google Maps?
O Leandro Fabrício* também tem uma assinatura que geralmente chama mais a atenção do que a foto em si. Isso devido à fonte cursiva, de linhas finas e arredondadas, conjugada com uma sombra projetada que gera uma dificuldade na leitura da própria assinatura.
É como um integrante de uma banda tocando fora do ritmo da música. Ele vai chamar a atenção pelo incômodo gerado.
É óbvio que deve-se preservar a propriedade através da assinatura.
Mas não há exageros no modo como é feito?
Será que as próprias assinaturas não merecem uma atenção especial (Arte Gráfica)?
Será que um padrão em marca dágua sobre a foto toda não seria suficientemente "ignorável" mas ainda assim identificável com um olhar mais cuidadoso? Quando digo ignorável, falo sobre não matar a própria foto que está sendo exibida.
Assinar sim...
Assassinar não... 
* não me levem à mal, Guto e Leandro, por favor. Eu só citei vocês dois por lembrar das suas assinaturas.