No sistema Canon, até onde consigo entender e observar, o flash rebatido continua sendo TTL e considera o rebatimento, talvez por um padrão por média-estatística ele "compensa" automaticamente quando se posiciona o a cabeça para rebater (pra cima ou pros lados).
Por observação tenho a impressão que nem sempre ele consegue chegar a uma solução ideal, mesmo pq as distâncias e a "qualidade" da superfície que está sendo usada não são conhecidas pelo sistema, quando há essa deficiência aí sim vale compensar o flash "manualmente".
No manual do 580 EX II que estava lendo agora há esse alerta no capítulo sobre flash rebatido:
Depois de tirar a fotografia, se a luz de confirmação da exposição do
flash não acender, utilize uma abertura maior e tente novamente.
Confesso que nunca observei esse aviso-guia no 430 EX II, mas dá a pista de que quando se rebate ele só consegue realmente analisar a fotometria depois da foto feita, imagino que o TTL nessa situação é estatístico mesmo.
Não sou um grande usuário de flash, mas é bem comum eu compensar (+1) no 430 EX II para ter uma exposição razoável quando rebato.
[]s