Fábio...
Eu entendo o ato de fotografar, cujo exemplo são as ótimas fotos da sua irmã. Diafragma aberto, sujeito que se move, DOF curtíssimo e ausência de elemento contrastado para orientar o foco...
Bem, não tem jeito. Não tem jeito mesmo. Porque quando você foca o cabelo, sua irmã se move, e você perde o foco. Na verdade, precisa ficar com a mão no anel de foco seguindo a cena e disparar, mas sempre sujeito ao erro (até porque há elementos de maior contraste da cena que enganam nossa percepção, e sem querer teminamos levando o foco até eles, me sempre no plano de interesse)
Uma solução é focar de mais longe, pois o FOF cresce com a distância, e fazer composiçãoes mais abertas.
Acrescentando: é por isso que é inerente a esse tipo de foto uma exploração vasta do contexto para se obter poucas fotos perfeitas, as quais, em compensação, valerão cada clique perdido.