Panasonic LX2, RAW.
Meu parque de diversões fotográfico. Varia a câmera, varia a lente. Nunca vou com duas coisas nem com duas lentes, é uma só, e isso significa mergulhar no tipo de coisa que a lente e a câmera permitem. É interessantíssimo comparar depois, ver que mesmo com a mesma lente nossa abordagem varia.
Cada dia temos uma ênfase. Lá foi o lugar onde mais distingui o delicioso transe fotográfico, comecei a fotografar (geralmente nosso começo é mais bobo, mais sem graça) e fui entrando no transe, e aí o transe conduz a abordagem. Chamo de transe aquele estado de presença onde esquecemos tudo em função da fotografia, e onde vamos seguindo uma tendência formada na hora.
Estas fotos são do mesmo dia, na verdade são muito mais que essas, sei lá, umas dez legais no mínimo, e não são piores, são só cada uma diferente e temos de escolher o que postar aqui.
Todas as conversões foram feitas com o perfectRAW, meu conversor preferido. Cru, sem aplicação de contraste forte, etc. Isso, contraste, etc, é feito depois, é claro, já no Photoshop. O que não gosto do Photoshop é sua conversão de RAW que já aplica contrastes que não são finos e cores chapadas.