Na minha opinião só tem duas saídas simples se o sujeito não está com uma equipe de iluminação:
1) Filtro ND graduado. Fotometrar antes sem o filtro, colocar o filtro e fotografar. Simples e eficaz.
2) Flash fill-in bem potente, com softbox. Resultado menos natural mas quebra o galho.
Sem softbox corre o risco sério de ficar uma m... se a pele estiver suada ou engordurada, além de dar uma luz dura horrível.
Expor para a direita e recuperar as sombras é controverso, depende muito tanto da câmera quanto da competência na pós senão pode ficar imprestável.
é uma boa saída. Eu usaria um filtro polarizador , pois dai você pode usar uma mesma fotometria nesse tipo de foto.
Exemplificando: você faria a fotometria do céu COM O POLARIZADOR . O Polarizador irá preservar as luzes do céu, removendo aquele efeito de neblina e deixando o azul mais vívido; permitindo que os detalhes do céu apareçam.
Em seguida, você faria essa mesma fotometria, e para aparecer as estrelas, fechar pra F11. Na área de sombra, usar flash de preenchimento para preencher a luz na modelo - podendo inclusive usar modificadores como, por exemplo, o gel laranja . E para iluminar a sombra ali da igreja no fundo, poderia usar um flash secundário apenas pra bater a luz nas paredes da igreja e fazer ela voltar pra modelo (luz de recorte).
Isso, meu amigo, você só consegue de boa usando um Flash Meter - Fotômetro de mão. Ele vai medir exatamente a fotometria manual do céu ; e depois com mais duas medições, você já pode bater a foto: uma medição para regular a potência do flash em relação a abertura F11; e a outra para medir a luz que vai bater na parede.
Em resumo, com 3 medições de fotômetro, você consegue a foto pronta da câmera sem nenhuma edição . Fotômetro de mão para esses casos , soluciona a vida!