Valeu pelos comentários pessoal!!!!
Mateus, sobre o que vc diz, sou obrigado a discordar, isso é uma minoria, a maioria dos livros de foto é temático, um determinado tipo de carro, um local, vegetação, determinado animal e por ai vai,
O que acontece é que alguns livros de poesia recebem apoio de imagens e no caso essas imagens podem ser fotos, que é o caso do meu livro, falar que é um livro de fotografia é o mesmo que mentir....rs
Afinal não estão minhas melhores fotos, elas servem de suporte pras poesias que no fundo contam as histórias que quero, é um diálogo. No livro do Diogo e do tio dele acontece mais ou menos a mesma coisa, cenas da Serra do Navio retratam as poesias escritas, o livro é de poesia, não de fotos.
Existe ainda atualmente uma categoria chamada livro presente, que são livros feitos para se dar de presente para alguém, pq são bonitos, e muitos trazem desenhos/fotos e mensagens (chamo de mensagens pq a maioria não traz realmente poesia estruturada, considero excessão um feito em cima de textos do Pablo Neruda que não precisa de apresentação como poeta).
Considero a sua pergunta bastante interessante, e se fosse concordar inteiramente com ela, diria que a resposta seria mercado, o que o mercado quer é produzido. Eu particularmente acho mais fácil fazer minhas fotos chegarem a um número maior de pessoas através de um livro do que vendendo ampliações. Assim se não fosse a poesia e quisesse realmente vender as ampliações, escolheria a produção de um livro com uma linguagem definida como forma de divulgar meu trabalho.