Autor Tópico: VW Fox decepa dedos de proprietarios - CUIDADO  (Lida 11507 vezes)

padu

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Resposta #15 Online: 08 de Fevereiro de 2008, 15:54:09
Entre 25 e 40, depende do modelo.

esse eh o preco de um carro de classe media.
http://www.flickr.com/photos/padu_merloti/ http://padu.merlotti.com <br />Sony Alpha 100, Minolta Maxxum 7, Toyo4x5  View Camera, Calumet 4x5 View Camera, 1942 US Navy 4x5 Combat Camera, Voighlander Bessa R, Canon Powershot SD800, Minolta Maxxum 7000 (aposentada), Zenit 12XP (aposentada)<br />San Diego, California


Caio_H

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Resposta #16 Online: 08 de Fevereiro de 2008, 20:37:00
Segundo meu tio, parece que uma Pajero tr4 atravessando a fronteira para os outros paises latinos, custa 40 mil reais. aqui deve ser uns 100.
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Lucas Vieira

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Resposta #17 Online: 08 de Fevereiro de 2008, 21:22:11
Não quero insentar a Volkswagen desse defeito, mas o brasileiro tem uma mania danada de achar que nossos produtos são piores, o que não ocorre, señão o modelo não seria exportado pra Europa. O que acontece é que o banco traseiro do Fox Europa é homologado para apenas 4 passageiros, e possui 2 cintos de pontos atrás de 3 pontos, por isso ele é totalmente diferente do Brasileiro, porém o lobby aqui é tão forte que até um Ford Ka é homologado pra cinco pessoas... Ou seja a preocupação em segurança na Europa é fator No.1, no Brasil, um para choque pintado ou direção hidráulica vale mais... da pra contar no dedo quantos carros no Brasil possuem ABS... apesar de ser oferecido na maioria dos carros populares...

Quanto as banheiras "de luxo" americanas acho que estão na contrmão da atual tendência de carros mais econômicos e menos poluentes, mas parece que lá continua sendo um outro mundo, isolado do resto do planeta... Se é que americano sabe que existe outro lugar no mundo além deles e Iraque...
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helder84

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Resposta #18 Online: 09 de Fevereiro de 2008, 00:15:05
Não quero insentar a Volkswagen desse defeito, mas o brasileiro tem uma mania danada de achar que nossos produtos são piores, o que não ocorre, señão o modelo não seria exportado pra Europa.

Isso é verdade.
Pra teres idéia, o Fox Europeu com motor 1.2 tem 55cv e o 1.4 tem 72cv. Aqui o 1.0 é que tem 72cv  ;)
Muita gente não sabe, mas os 1.0 daqui são os melhores (no que diz respeito a motor).


helder84

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Resposta #19 Online: 09 de Fevereiro de 2008, 01:16:24
Volkswagen anuncia instalação de peça para evitar acidente no Fox
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u370838.shtml

Agora só falta pagar o que deve aos acidentados!


Georges

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Resposta #20 Online: 09 de Fevereiro de 2008, 02:30:34
Isso é verdade.
Pra teres idéia, o Fox Europeu com motor 1.2 tem 55cv e o 1.4 tem 72cv. Aqui o 1.0 é que tem 72cv  ;)
Muita gente não sabe, mas os 1.0 daqui são os melhores (no que diz respeito a motor).

Xi, espero que não fiques chateado, mas como engenheiro do meio automotivo discordo um pouco :) Na verdade nossos motores 1.0 são um pouco inferiores aos europeus, mesmo tendo bem mais potência. Ocorre que potência é igual a torque vezes rotação, e a curva de torque pode ser trabalhada em função do aproveitamento de um excelente anti-detonante que usamos em nosso combustível: o álcool. Ele permite comprimir bem mais a mistura ar-combustível sem que ocorra pré-detonação, o que explica como um 1.0 de tecnologia antiga possa chegar aos 70 cv. De moderno em nossos 1.0, só a central eletrônica, que precisa ser muito veloz nos motores flex. Mas coisas como cabeçote multiválvulas, que são "standard" nos compactos europeus, praticamente não existem por aqui. Nossos 1.0 também não possuem cabeçote em alumínio (melhor dissipação de calor), que praticamente todos compactos europeus têm. Enfim, potência de fato não é tudo. O importante, pro estilo de direção do brasileiro (que troca marchas antes dos 3 mil rpm), acaba sendo a curva de torque. Um comparativo curioso que vi foi entre GM Montana 1.4 (105 cv) e Fiat Strada 1.4 (80 cv). Apesar dos 25 cv a mais, a Montana foi mais lenta nas respostas em baixas rotações, ou seja, no dia-a-dia da cidade. Confirmei a falta de ânimo dela pessoalmente depois, é um motor que só acorda lá pelos 2.500 rpm. É ruim? Não, é um motorzinho bem interessante (pro meu gosto, pois me agradam motores agudos/giradores), mas exemplifica bem essa questão da potência e como isso pode enganar. Números absolutos não dizem muito, temos que ter sempre isso em mente. Ah, e tem uma coisa: os japoneses (Toyota e Honda) com seus comandos de válvula de geometria variável (entre diversas outras tecnologias) estão dando um banho nas montadoras tradicionais. Basta dizer que o Vectra atual usa o mesmo motor 2.0 do Monza dos anos 80, apenas atualizado para flex. Resultado: os modelos japoneses bebem como 1.4 e andam mais que o 2.0 antigo beberrão. Por isso desejo sucesso aos japas, quem sabe eles consigam fazer o brasileiro dar mais valor a projetos de qualidade, em vez de optar por velhas maquiadas.
Georges Lemos
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helder84

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Resposta #21 Online: 09 de Fevereiro de 2008, 02:44:21
Georges, nao tem pq eu ficar cheteado :D
Obrigado pela explicação ;)


Leandro Federsoni

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Resposta #22 Online: 09 de Fevereiro de 2008, 08:47:45
Isso é verdade.
Pra teres idéia, o Fox Europeu com motor 1.2 tem 55cv e o 1.4 tem 72cv. Aqui o 1.0 é que tem 72cv  ;)
Muita gente não sabe, mas os 1.0 daqui são os melhores (no que diz respeito a motor).

Xi, espero que não fiques chateado, mas como engenheiro do meio automotivo discordo um pouco :) Na verdade nossos motores 1.0 são um pouco inferiores aos europeus, mesmo tendo bem mais potência. Ocorre que potência é igual a torque vezes rotação, e a curva de torque pode ser trabalhada em função do aproveitamento de um excelente anti-detonante que usamos em nosso combustível: o álcool. Ele permite comprimir bem mais a mistura ar-combustível sem que ocorra pré-detonação, o que explica como um 1.0 de tecnologia antiga possa chegar aos 70 cv. De moderno em nossos 1.0, só a central eletrônica, que precisa ser muito veloz nos motores flex. Mas coisas como cabeçote multiválvulas, que são "standard" nos compactos europeus, praticamente não existem por aqui. Nossos 1.0 também não possuem cabeçote em alumínio (melhor dissipação de calor), que praticamente todos compactos europeus têm. Enfim, potência de fato não é tudo. O importante, pro estilo de direção do brasileiro (que troca marchas antes dos 3 mil rpm), acaba sendo a curva de torque. Um comparativo curioso que vi foi entre GM Montana 1.4 (105 cv) e Fiat Strada 1.4 (80 cv). Apesar dos 25 cv a mais, a Montana foi mais lenta nas respostas em baixas rotações, ou seja, no dia-a-dia da cidade. Confirmei a falta de ânimo dela pessoalmente depois, é um motor que só acorda lá pelos 2.500 rpm. É ruim? Não, é um motorzinho bem interessante (pro meu gosto, pois me agradam motores agudos/giradores), mas exemplifica bem essa questão da potência e como isso pode enganar. Números absolutos não dizem muito, temos que ter sempre isso em mente. Ah, e tem uma coisa: os japoneses (Toyota e Honda) com seus comandos de válvula de geometria variável (entre diversas outras tecnologias) estão dando um banho nas montadoras tradicionais. Basta dizer que o Vectra atual usa o mesmo motor 2.0 do Monza dos anos 80, apenas atualizado para flex. Resultado: os modelos japoneses bebem como 1.4 e andam mais que o 2.0 antigo beberrão. Por isso desejo sucesso aos japas, quem sabe eles consigam fazer o brasileiro dar mais valor a projetos de qualidade, em vez de optar por velhas maquiadas.

Perfeito Georges, existem hoje fatores muito mais importante a serem buscados do que potencia, que sao níveis de emissão de CO2.

Ontem saiu a reportagem até no Jornal Nacional da Globo e o presidente da VW deu uma entrevista e se enrolou todo.

Nada justifica um sistema tão inseguro como este do Fox.

Valeu


Ricardo Smania

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Resposta #23 Online: 09 de Fevereiro de 2008, 09:23:26
Bom, eu não gosto de Fox mesmo, acho feio e o acabamento poderia ser muito melhor pelo preço dele, mas de qualquer forma isso é vergonhoso.

Entre 25 e 40, depende do modelo.

esse eh o preco de um carro de classe media.

A diferença é que lá salário de classe média é 100 mil dólares por ano. Aqui é, bem... 15 mil dólares chutando alto, isso sem deduzir os impostos claro...

Ah, e claro, enquanto um Honda Civic novo básico lá custa 15 mil dólares aqui custa quase 40.

Resumindo, aqui ganhamos 7x menos e as coisas custam 2x mais.

Se os impostos diminuíssem (não digo nem acabar, só diminuir mesmo), ganharíamos 30 mil dólares, e o preço dos produtos cairia pelo menos uns 40%.
Ricardo Smania - Salto - SP
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Lucas Vieira

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Resposta #24 Online: 09 de Fevereiro de 2008, 10:42:02
Isso é verdade.
Pra teres idéia, o Fox Europeu com motor 1.2 tem 55cv e o 1.4 tem 72cv. Aqui o 1.0 é que tem 72cv  ;)
Muita gente não sabe, mas os 1.0 daqui são os melhores (no que diz respeito a motor).

Xi, espero que não fiques chateado, mas como engenheiro do meio automotivo discordo um pouco :) Na verdade nossos motores 1.0 são um pouco inferiores aos europeus, mesmo tendo bem mais potência. Ocorre que potência é igual a torque vezes rotação, e a curva de torque pode ser trabalhada em função do aproveitamento de um excelente anti-detonante que usamos em nosso combustível: o álcool. Ele permite comprimir bem mais a mistura ar-combustível sem que ocorra pré-detonação, o que explica como um 1.0 de tecnologia antiga possa chegar aos 70 cv. De moderno em nossos 1.0, só a central eletrônica, que precisa ser muito veloz nos motores flex. Mas coisas como cabeçote multiválvulas, que são "standard" nos compactos europeus, praticamente não existem por aqui. Nossos 1.0 também não possuem cabeçote em alumínio (melhor dissipação de calor), que praticamente todos compactos europeus têm. Enfim, potência de fato não é tudo. O importante, pro estilo de direção do brasileiro (que troca marchas antes dos 3 mil rpm), acaba sendo a curva de torque. Um comparativo curioso que vi foi entre GM Montana 1.4 (105 cv) e Fiat Strada 1.4 (80 cv). Apesar dos 25 cv a mais, a Montana foi mais lenta nas respostas em baixas rotações, ou seja, no dia-a-dia da cidade. Confirmei a falta de ânimo dela pessoalmente depois, é um motor que só acorda lá pelos 2.500 rpm. É ruim? Não, é um motorzinho bem interessante (pro meu gosto, pois me agradam motores agudos/giradores), mas exemplifica bem essa questão da potência e como isso pode enganar. Números absolutos não dizem muito, temos que ter sempre isso em mente. Ah, e tem uma coisa: os japoneses (Toyota e Honda) com seus comandos de válvula de geometria variável (entre diversas outras tecnologias) estão dando um banho nas montadoras tradicionais. Basta dizer que o Vectra atual usa o mesmo motor 2.0 do Monza dos anos 80, apenas atualizado para flex. Resultado: os modelos japoneses bebem como 1.4 e andam mais que o 2.0 antigo beberrão. Por isso desejo sucesso aos japas, quem sabe eles consigam fazer o brasileiro dar mais valor a projetos de qualidade, em vez de optar por velhas maquiadas.

Concordo que existe um grande marketing em relação a potência dos carros 1.0, os consumidores valorizam mais o No. de hps que o rendimento de fato, mas discordo que sejam ultrapassados, o Fire e o Rocam são os mesmo utilizados na Europa, assim como o motor da Volks que é exportado para os carros da Seat Espanhola. Ultrapassado mesmo só o VHC da GM, mas mesmo assim, como todos os outros tem cabeçote de alumínio...
Quanto aos cabeçotes multivalvulas, ja estão com o "filme queimado" no Brasil depois do mico do "moderno" motor do Marea e o 16v do Gol, ambos com problemas crônicos de borra e manutenção extremamente cara, como todos os multiválvulas. O mercado europeu e americano é muito fraco para carros usados, o contrário do Brasil, por isso a GM optou por manter um motor antigo, porém com uma durabilidade anos luz maior que os "japoneses" e isso se reflete em maior valor de revenda, é só comparar por exemplo um valor de um Astra ano 1997 por exemplo com um Honda ou Corolla do mesmo ano que vão entender a diferença... Acho qeu isso são mais particularidades do mercado brasileiro, e quem dita o mercado nunca é´o fornecedor, e sim os compradores, ou seja elas oferecem o que estamos procurando, por isso carros 16v, não pegam, e na hora da revenda os japoneses viram mico (isso lá pra 5 dono já...)
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Georges

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Resposta #25 Online: 09 de Fevereiro de 2008, 14:25:32
É verdade Lucas, essa postura conservadora acaba vindo da necessidade de fazer algo barato e de fácil manutenção, pelo menos nos carros populares. O Brasil tem a maior taxa de impostos do mundo pra automóveis, então tecnologia aqui acaba se tornando dor-de-cabeça. Mas uma coisa que não aceito, é que o consumidor brasileiro dê tão pouco valor à manutenção. Gostaria de ver mais tecnologia à venda no Brasil, e estamos negando isso em favor de motores antigões, que usam material demais, têm grandes galerias (assim borra de óleo não entope os dutos), vibram demais e consomem muito combustível. Num motor acima de 1.6, acho inaceitável uma concepção tão antiga de projeto. E num carro como Vectra, não aceito o 2.0 atual nem pintado de ouro. Prefiro arcar com os custos superiores de manutenção dos japas, mas pelo menos ter um motor suave, girador, econômico, etc. Quem tem pelo menos 60 mil pra queimar num carro, penso que tem dinheiro pra bancar uma tecnologia mais atual.
Georges Lemos
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Marcelo.S.

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Resposta #26 Online: 12 de Fevereiro de 2008, 08:14:28
Polêmica
 
 VW não reconhece recall do Fox. Mas coloca anel.


 
Apesar de não reconhecer que o sistema de rebatimento do banco traseiro do Fox é caso de recall, a Volkswagen começou a distribuir na segunda-feira, 11, à rede de concessionárias um anel de borracha para cobrir a argola do mecanismo. Dessa forma a montadora tenta evitar a amputação acidental do dedo do usuário em caso de manejo incorreto, quando a pessoa puxa a trava pela argola, em vez de acioná-la por meio da cinta de náilon.

Em comunicado distribuído à imprensa no início da noite de segunda-feira, a VW continua a sustentar que eventuais ferimentos só acontecem por erro do usuário no manuseio da trava do banco. Apesar dos acidentes já relatados, a montadora continua a jogar 100% da culpa no consumidor, alegando que o manual do proprietário ensina sobre o uso correto do equipamento – ainda que não alerte claramente sobre a possibilidade de acidentes graves como os já ocorridos, que poderiam ter sido evitados por uma simples peça de borracha.

O anel de borracha que cobrirá a argola de metal do mecanismo esconde o espaço onde os usuários podiam colocar o dedo para acionar o sistema nos Fox cujo banco traseiro tem ajuste longitudinal, ARS. As outras versões do modelo são fabricadas com sistemas de travamento com dois pinos na parte superior do encosto, que não oferecem perigo de manuseio. A instalação do anel será feita nas concessionárias sem custo, mas a VW recomenda que os clientes agendem um horário para o serviço, que é feito em poucos minutos.

Além da instalação da peça, as concessionárias Volkswagen foram orientadas a demonstrar o funcionamento do sistema de rebatimento do banco traseiro, esclarecendo as dúvidas dos clientes. A montadora também preparou um vídeo de apoio que ensina passo a passo o funcionamento do sistema, disponível no site www.vw.com.br.
Deutschland

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padu

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Resposta #27 Online: 12 de Fevereiro de 2008, 15:54:50
Isso é verdade.
Pra teres idéia, o Fox Europeu com motor 1.2 tem 55cv e o 1.4 tem 72cv. Aqui o 1.0 é que tem 72cv  ;)
Muita gente não sabe, mas os 1.0 daqui são os melhores (no que diz respeito a motor).

Helder,

Eu nao sou mecanico, entao posso estar falando besteira, mas eu acho que o problema da cavalaria tem a ver com emissoes. Em paises com limites de emissao de carbono mais rigorosos, um carro com o mesmo motor vai render menos.

Por exemplo, eu moro na california e tenho uma moto esportiva (uma suzuki gsxr 600). A california eh um estado diferente em relacao aos outros estados, pois tem limites muito mais restritos, e os fabricantes tem que fazer um modelo especial para a california. A minha moto tem 8 cavalos a menos, so por conta do sistema de escape mais "green".

Entao, essa diferenca de cavalaria pode ser por conta disso.
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Leandro Federsoni

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Resposta #28 Online: 14 de Fevereiro de 2008, 08:54:53
Governo vai acionar a VW por problemas no Fox
O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça abriu na terça-feira, 12, investigação contra a Volkswagen por suspeita de descumprimento do Código de Defesa do Consumidor. O Código determina a realização de recall em caso de defeitos, como o que tem sido apontado em uma peça do mecanismo que amplia o porta-malas do modelo Fox, que teria provocado mutilação nos dedos de pelo menos oito pessoas, além de ferimentos em outras 14. Se o DPDC concluir que houve negligência empresa às regras do código, a montadora poderá ser multada em até R$ 3 milhões. A decisão de abrir a investigação será publicada na quarta-feira no Diário Oficial da União. (O Estado de S. Paulo)
http://www.estado.com.br


helder84

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Resposta #29 Online: 14 de Fevereiro de 2008, 10:21:38
Desde que esses 3 milhoes vá para os prejudicados, eu concordo...