Só há uma única situação onde o pára-sol é prejudicial: quando ele é mais longo que o devido e então provoca vinheta mecãnica na fotografia (ou seja, aparece na fotografia cortando os cantos.
Fora disso, qualquer pára-sol é melhor do que pára-sol nenhum. Um pára sol curto é melhor do que não suar pára-sol, e um pára sol curto lhe dá, digamos, 70% das vantagesnde um pára-sol em relação a um pára sol exato.
A segunda questão é... Pára-sol exato só é possível em letes primes, de um só comprimento focal. Nas zooms o pára-sol é calculado para não provocar vinheta em grande-angular (ou no focal mais curto da lente) de modo que em tele o camarada está tão desassitido quanto usando um pára-sol curto qualquer.
O pára-sol em pétala é um artifício para premitir que ele impeça o mais possível a passagem da luz em cima sem criar vinheta nos cantos. É uma fórumula possível e barata, mas evidentemente não é melhor do que o pára-sol de boca retangular para lente de comprimento focal único. O problema é que o pára-sol ideal deve ser desenhado para cada lente, e assim teríamos de carregar um monte de pára-sóis. Quando se quer a máxima qualidade, entretanto, isso pose ser bom. Por exemplo, uma lente de retratos, de 85,, pode ter um pára-sol especial, de boca retangular e de corpo bojudo para absorver as reflexões internas se for para uso em estúdio ou interno.
Ou podemos construir um pára-sol específico para fotos de paisagem, etc. Vai do capricho de cada um.
Mas sempre lembrando... com um pára-sol geérico de borracha, mesmo curto, se obtém 70 ou 80% dos benefícios em relação a um pára-sol exato, na maioria das lentes.