[GutoVilaça]

Elmo,

Também não entendo essa vontade que nos dá de colecionar essa câmera. Aliás, já viu como este é um dos tópicos de maior sucesso dos últimos tempos? 

Por falar nisso, e o responsável pela abertura do tópico? Quando é que ele vai postar as fotos dele aqui pra gente ver? 

Carrrrrrrrrrrrrma !!!
Breve...breve...teremos novidades por aqui. 

Por enquanto só quero informar que minha trip e minha EOS 5000 ganharam mais duas coleguinas. Uma Oly OM1 e uma Canon FX. As duas com lentes 50mm. Agora são quatro câmeras de filmes contra duas digitais na minha casa. Estou com receito que esse "vírus" me contaminou também. Estou pensando até em fazer um estoque de filmes. Na BH os preços são muito bons.
Mais pra frente uma TLR também deve fazer parte da família. O Elmo tá sabendo dessa história.  Aliás, quero agradecê-lo por ter contribuído nessa minha aquisição.
Continuem mantendo o tópico aceso. É legal conversar sobre analógicas. Além das fotos, eu gosto muito da engenhosidade mecânica dessas máquinas. São verdadeiros tanques de guerra. Foram feitas para durar. Posso até sugerir para o pessoal que curte analógicas de postarem seus resultados aqui nesse tópico também ou então abriremos um outro só para comentarmos sobre essas câmeras, técnicas, filmes, dicas e etc. Na verdade gosto tanto da digital quanto das analógicas. A digital pela sua praticidade e tecnologia e a analógica pelo seu encanto e todas duas oferecem resultados muito bons.
Abraços

[BACAMARTE]

Cara,

Particularmente, eu não gosto de digital. Eu acabei comprando uma compacta apenas para viagem, para reduzir os custos, e para fotos casuais tipo num barzinho, festinhas, coisas assim. Em suma: pego poucas vezes na digital. Uso mesmo é as minhas duas analógicas, a Oly e a Elan. E me seguro para não comprar outras analógicas, pois vou te falar, dá vontade.

Estou sempre importando filmes da BH. 

[GutoVilaça]

Bacamarte, como a maioria das pessoas da minha geração, comecei a fazer meu clicks com filme. Sempre gostei de fotografar. Em toda viagem, ocasiões comemorativas ou mesmo casualmente eu sempre estava com uma máquina na mão. Não tinha compromisso com técnica e não entendia de nada. Usava máquinas comuns e só queria enquadrar a cena e registrar o momento simplesmente. Foi uma época boa pq agora tenho muitas recordações em casa. Depois que chegou as digitais eu ainda demorei muito para entrar nessa mas foi inevitável. A praticidade e a economia foi um fator relevante pra mim. Depois fiquei fotografando só com digital mesmo e foi a partir daí que comecei a me preocupar mais com técnica, qualidade fotográfica e a desenvolver esses assuntos. A digital me permitiu isso...errar. Também me permitiu aprender e entender os fundamentos com mais facilidade. Pelo menos foi o que senti. 
Hoje em dia, depois de muito tempo fotografando e lendo sobre fotografia eu posso dizer, modestamente, que aprendi muita coisa. Conhecimento suficiente para eu voltar a fotografar com as analógicas e queimar filmes com muito mais segurança, confiança e sem perder a alegria e o entusiasmo com que fazia minhas primeiras fotinhas há muitos anos atrás. Vou continuar usando minha digital bem mais que as analógicas mas pretendo percorrer os dois caminhos. São caminhos distintos mas que no fim chegam basicamente ao mesmo lugar. Um é mais longo e é repleto de charme e romantismo. O outro é curto e fascinante. Como um entusiasta, gosto dos dois.
abs 

[Elmo]

Temos que agradecer muito ao mundo digital, pois fez com que possamos comprar a analógica dos sonhos a preços ridículos. Dá pra colecionar mesmo. Curtir o que cada uma tem de diferente, melhor ou idiossincrático.

Estamos falando da Trip, mas o assunto é vastíssimo.

Ocorreu um outro tópico que rendeu bem sobre Médio Formato. Coisa boa!

Quem sabe um dia aqui um sobre processamento renda tanto quanto esse, seria muito bom e só depende da gente.

[Heber_Dm]

Quem sabe um dia aqui um sobre processamento renda tanto quanto esse, seria muito bom e só depende da gente.

Elmo, tem esse bom tópico aberto pelo Francisco, já rendeu muito:

http://www.mundofotografico.com.br/forum/index.php?topic=18475.0

Vira-e-mexe ele sobe, apesar de estar meio "sumido".
Pretendo revelar um filme em breve (faltam poucas fotos...), e postar nele de novo.

Abraços.

[Arnaldo Tomazetti]

Adoro essa câmerazinha, tenho quatro aqui guardadas e duas priminhas da Trip, uma delas Pen EES-2 e outra Pen EE cinza que abre por baixo.
A Trip também é ótima para presente, certa vez presenteei minha sogra que ficou feliz da vida e não larga a Tripezinha dela. E recentemente foi a vez do meu pai ganhar uma, que também ficou muito feliz.
Meus filhos iniciaram na fotografia atravéz da Trip. O mais velho ganhou uma Praktica e passou a Trip pro mais novo.
abraços

[GutoVilaça]

Adoro essa câmerazinha, tenho quatro aqui guardadas e duas priminhas da Trip, uma delas Pen EES-2 e outra Pen EE cinza que abre por baixo.
A Trip também é ótima para presente, certa vez presenteei minha sogra que ficou feliz da vida e não larga a Tripezinha dela. E recentemente foi a vez do meu pai ganhar uma, que também ficou muito feliz.
Meus filhos iniciaram na fotografia atravéz da Trip. O mais velho ganhou uma Praktica e passou a Trip pro mais novo.
abraços

Legal, Arnaldo...como essas câmeras são bem resistentes pode-se ir passando por gerações.
Não conhecia essa Oly Pen. Pesquisei no santo google e achei coisas interessantes sobre ela. Gostei do formato de meio quadro. Segundo o texto que li esse formato é o mesmo usado nos antigos monóculos e com um filme de 36 poses dá para fazer até 80 fotos. 
Bem bonitinha. Segue a mesma engenharia da Trip 35 usando o fotômetro baseado num sensor de selênio permitindo assim que a câmera seja totalmente mecânica dispensando o uso de baterias. Outro diferencial é que o fotograma fica na vertical. Isso ocorre na EE ou na EES2 ???
Quero uma !!! 

[BACAMARTE]

Mas com a duplicação da película, a qualidade fica boa? Em termos de economia, ela é estupenda, se for assim. 

[ELIAS]

Olá, pessoal...

Chegou ontem do laboratório o filme que fotografei com minha trip e mandei revelar e digitalizar.

Filme KODACOLOR 100, que estava jogado em alguma bolsa de fotografia aqui em casa.. vencido há mais de um ano.

Aqui vai algumas fotos, de minha filha nas margens do Rio Tietê, em Barra Bonita:

1)



2)



3)



4)



5)



Como eu disse a alguns posts atras, vendo esse tópico que me deu vontade de tirar o pó da Olympus Trip que estava parada há 13 anos, aproveitei esse filme que tinha aqui parado também... e coloquei pra fazer umas fotos.
O melhor de tudo, foi que como estou sem digital compacta (tenho só DSLR e prossumers) quando saimos a passeio com a familia fica complicado levar equipamento grande. Aí a trip caiu como uma luva.

Abraços

[ELIAS]

A única coisa que me deixou descontente... foi a digitalização.

Foi feita em um Laboratorio Fuji, em um Frontier.

E ficou com uma quantidade consideravel de manchas e pelinhos. Dêem uma olhada, em alguns crops 100% sem edição nenhuma:










Perdi mais de uma hora, pra retocar essas manchas.. no filme de 36.

O pessoal que utiliza digitalização em Minilabs, é comum ter esses problemas??

[Arnaldo Tomazetti]

Não conhecia essa Oly Pen. Pesquisei no santo google e achei coisas interessantes sobre ela. Gostei do formato de meio quadro. Segundo o texto que li esse formato é o mesmo usado nos antigos monóculos e com um filme de 36 poses dá para fazer até 80 fotos. 
Bem bonitinha. Segue a mesma engenharia da Trip 35 usando o fotômetro baseado num sensor de selênio permitindo assim que a câmera seja totalmente mecânica dispensando o uso de baterias. Outro diferencial é que o fotograma fica na vertical. Isso ocorre na EE ou na EES2 ???
Quero uma !!! 

Sim, fica na vertical, a diferença entre as duas é que a EE (mais antiga e mais simpática) abre por baixo como as Leicas.
A Pen é menor ainda do que a Trip, porém perde na definição em grandes ampliações, acho que o máximo de ampliação suportável em papel é 17 x 21 e pra escanear não acho viável.
Quanto aos famosos "binoclinhos" é isso mesmo...as câmeras que os fotógrafos de rua usavam eram as PEN com cromo (positivo)
Tanto as PEN série E (compactas) como as PEN série F (reflex) com lentes interbambiáveis. Ah! E tem também a PEN série D...essas com fotômetro, mas são muito raras e difíceis de encontrar.
abs

[rogerio_prazeres]

Eu tenho uma dessa lá em casa em estado precário. Nem sei se a ótica presta.



Era a câmera da família e depois das "mudernas" ela acabou esquecida e virou brinquedo.

Achei outro dia e tava travada.
A construção é bem simples. Já conseguir fazer funcionar o obturador e o fotômetro está medindo, mas tem um pino minúsculo que limita o giro do anel de foco que está quebrado e não sei se vai ter jeito... 

Ela a a Seagull estão na minha lista de coisas antigas que eu tenho que decidir o que fazer... A Seagull tá quase indo pro Elmo de presente hehe. 

[BACAMARTE]

Elias,

Não sei o que dizer, pois eu nunca escaneei nos minilabs. Só sei que com digital ICE esses pelinhos — só espero que não sejam pubianos  — não aparecem.

[Braga.SP]

Eh! Saudade!!!!!!

Barra Bonita, Pederneiras, Macatuba, Lençóis Paulista, Itapuí, Boracéia, Bariri, Jaú, Bauru. Eita, que terra boa!!!

Sou Baririense de nascimento. Pederneirense por adoção.

[Elmo]

Elias,

Ficou duca! Grande Trip! Mas digitalizar nos laboratórios é isso mesmo. Se quiser qualidade, faça você mesmo! Na foto 5 dá pra ver a qualidade da lente de uma Trip, né!

Rogério, dê um início de vida pra essa Minoltinha e pra Seagull! Manda todas pra cá, hehe!

Arnaldo, a Pen é demais, o unico problema dela é que, como sou ansioso, esperar 70 e tantas fotos pra poder revelar é angustiante. Guto, tudo fica na vertical. Se quiser tirar foto na horizontal tem que virar a câmera.

A minha é essa aí:



Abaixo, fotos com ela, usando um filme vencido (2003 - asa 100), quase amanhecendo, aqui em BH e com revelação desse desastrado que vos fala: