Olá Renato,
Muito grato pelo comentário e pelas palavras gentis; elas me dão força para continuar esse trabalho.
Acho que você captou bem o meu intuito. O mundo, a meu ver, é belo do jeito que é.
O que nos cabe, creio, é captar a pulsação das ruas.
Volte sempre!
Um abraço,
José Luís
Olá Chello,
Grato pela visita, pelos comentários e pela indagação mais que pertinente.
Eu estudei o que pude encontrar acerca da legalidade da fotografia de rua e creio estar agindo corretamente.
Até onde pude investigar (por favor, me corrija se eu estiver errado), a imagem é um direito da pessoa humana do qual ela em parte abre mão ao sair de casa. A pessoa só tem plena posse de sua imagem no espaço privado. A lei foi estabelecida deste modo para garantir o livre registro da cultura bem como a liberdade de imprensa. A pessoa só não pode ser fotografada no espaço público em situação que possa ser qualificada como "ridícula". Penso assim estar amparado pela lei.
Você tem mais informações sobre o assunto?
Vou refazer o site assim que tiver um tempo.
Amanhã, vou fotografar na praça Roosevelt. Já combinei com alguns amigos.
Onde vocês estarão? (O link parece estar quebrado.)
Muito grato!
Um abraço,
José Luís
Olá Almeida,
Grato pela visita, pelos comentários gentis e pelas boas-vindas.
Sou bastante tímido, mas tenho me liberado com a fotografia.
Sempre que posso, converso com as pessoas antes de fotografá-las. Só muito raramente fotografo sem pedir autorização primeiro.
Ou melhor, talvez não tão raramente, mas sempre que dá, eu peço.
As pessoas, em geral, gostam de ser fotografadas, desde que gentilmente. Só às vezes aparecem uns chatos ranzinzas.
O jeito é ter muita paciencia e tomar muito cuidado, para evitar frias, como aquela na qual caiu um amigo: ele estava na periferia e, quando sacou a câmera, o transeunte sacou uma arma. Eu também já fui ameaçado de morte por uns meninos de rua no centro.
Coisas da vida!
Um abraço,
José Luís
Olá Tanaka,
Muito grato pela visita e por ter selecionado esta foto.
Esta é a capela de um hospital que abriga um grande centro oncológico.
Foi um momento de desespero e fé. Fiquei bastante abalado com a cena, mas felizmente consegui fazer a foto.
Atrás de mim, uma outra Senhora chorava copiosamente.
Há 8 anos, minha mão curou-se de um câncer neste mesmo hospital.
Essa foto foi feita há pouco tempo. Ainda me emociono quando me lembro daquele momento e rezo por esta Senhora.
Ore por ela também, amigo!
Muito grato!
Um grande abraço,
José Luís