Depende. Para fotografar objetos em movimento, o VR é inútil. Para objetos estáticos, aí, sim, pode fazer a diferença, desde, é claro, que você dispense o tripé. Exemplos: se você fotografa um pássaro voando, tendo de persegui-lo com a câmera, o VR não serve para absolutamente nada. Agora, se o pássaro estiver pousado em uma árvore, o VR será de extrema utilidade para evitar que a foto saia “tremida”, por mais que suas mãos sejam firmes, ainda mais com essa objetiva que chega aos 300mm (se eu não me engano em f5.8). Agora, o VR também não é infalível, não. No meu caso, comprei uma 70-200 USM f/4 L da Canon sem IS (IS é o VR da Canon). Além de gostar de fotografar com tripé, aproveitei os 500 dólares economizados para inteirar a grana na compra de uma angular clara. Aí, vai da necessidade – e do gosto – de cada um.