Olha, há anos eu estou na mesma - revelando eu mesmo e scaneando, e os coloridos eu mando revelar fora e scaneio - e só posso dizer que apesar do tempo consumido, é a melhor maneira de fazer o filme "sobreviver", claro que por muito tempo ainda será possível levar um filme num lab e voltar com as ampliações, mas, o problema é o controle sobre o resultado, que tem ficado cada vez mais precário. No caso do PB, dá até pra revelar em casa mesmo, e scanear, e o bom é que esses scanners de mesa como o HP funcionam muuuuuuuito bem pra PB, o unico porém do HP é o software dele, é muito ruim, limitado, trabalhoso, tanto que vc pode ver que o pessoal acaba usando o Vue (que eu pessoalmente não gosto).
Outra opção, mais cara, é o Silverfast (mas não sei se tem pro HP). Eu uso aqui às vezes, mas no caso do meu scanner o software original dele já resolve até que bem, teve um caso de um filme que eu achei que tinha ficado ruim, é um filme que eu bati numa viagem que eu fiz pra Recife em 2001, com uma câmera péssima... bem na época cheguei de viagem, e mandei revelar o filme, e as cópias ficaram todas mortas e acinzentadas, anos depois mandei scanear o filme num lab da Fuji e melhorou um pouco, e mais anos ainda depois consegui um Epson V750 e fui scanear o filme de novo, e nossa, que susto!
Exemplo duma imagem feita c/o minilab Fuji (e saiu invertida)
http://picasaweb.google.com/lh/photo/Jx7JnPteR1F-jqTWPEzcsRhpMHHC9FnieEtlb9cTtA8?feat=directlinkE com o V750 (com o soft original, sem mexer quase nada):
http://picasaweb.google.com/lh/photo/VDEFlbgZ6bk-EllBsYV7eO3nf8wzDN_v_rE67meGnfc?feat=directlinkEu, particularmente, prefiro scanear as fotos em 16bits por canal e depois mexer nas cores no PS, mas isso é questão de gosto pessoal, um professor meu p/ex prefere regular tudo no software do scanner.