Navegando em outro fórum trombei com esse link absurdo.
Um pseudo fotógrafo, fazedor de montagens, que usa o trabalho alheio para como se fosse seu, chegando ao absurdo de se apropriar de imagens que sequer são suas.
O indivíduo extrapola o conceito do plágio, ultrapassando para o limite da apropriação descarada da propriedade intelectual.
Um indivíduo como esse devia estar na CADEIA, vejam o nível de apropriação feita pelo Infeliz:
INFANTILSuas fotos são montagens descaradas das fotos da consagrada fotógrafa neozelandesa
ANNE GEDDES.
Em suas fotos de moda ele descaradamente cola fotos da campanha internacional da Dior como se fossem suas:
MODAO Infeliz chega a usar imagens dos exemplos do photoshop CS em suas motnagens como se fossem obras e produções de sua autoria.
A parte mais interessante é que mesmo com essas claras montagens de quinta categoria, o calhorda, anti-ético e imoral ainda se defende das acusações de plágio com a seguinte entrevista:
Fotos de Umberto Alves, no site dele e na exposição no Aspen Park são muito semelhantes com os famosos trabalhos de Anne Guedes
fábio massalli/Equipe O DIÁRIO
Algumas das fotos da exposição "Sonhos", do londrinense Umberto Alves, causaram polêmica em Maringá. Os trabalhos ficarão até domingo no Shopping Aspen. O motivo da discórdia não são imagens como a de um bebê em cima de uma abóbora ou uma criança com asas de borboleta dormindo em cima de um cogumelo vermelho.
A polêmica envolvendo as fotos, que também fazem parte do site do fotógrafo, é uma denúncia de plágio que chegou anteontem à redação de O DIÁRIO. Muitas das fotos seriam praticamente idênticas ao trabalho da fotógrafa neo-zelandesa Anne Geddes. Realmente, a semelhança entre o trabalho dos dois fotógrafos é muito grande.
Ontem, Umberto Alves esteve em Maringá realizando um trabalho fotográfico e aceitou conversar com a reportagem de O DIÁRIO sobre a polêmica. Alves afirmou que começou a trabalhar na área há doze anos com uma linha sempre voltada para pessoas. Seu trabalho infantil sempre recriou situações, com a utilização de cenários e uma proposta similar à que apresenta atualmente.
O londrinense admitiu que existe ?inspiração? de Anne Geddes em seu trabalho, mas afirmou que possuía muitas produções similares antes de conhecer o trabalho da neo-zelandesa. "Existe muita inspiração com base no trabalho dela. Eu tento me aproximar por serem obras conhecidas, mas não é plágio. Remete ao trabalho da artista (Geddes), mas se comparar ,você verá que há muitas diferenças. São apenas quatro ou seis em mais de 90 modelos diferentes que tenho", garantiu.
Para Alves, suas fotos envolvem um processo de criação muito grande e o importante da foto é a criança que é completamente diferente dos modelos de Geddes. Em sua opinião, esse seria o grande diferencial. "Meu interesse é como a criança vai ficar. Daí escolho coisas corriqueiras, como pedras, tocos e folhas como base de imagens futuras. Sou um pesquisador, sempre atento à novas imagens. Faço isso desde quando a fotografia era analógica", defende-se.
Ou seja, um indivíduo completamente IMORAL, pois ele realmente não plagiou o trabalho da ANNE GEDDES, ele se apropriou de suas obras com montagens totalmente toscas, abusando da boa fé do público.
É o sucesso desse tipo de mal carater que me faz desanimar por completo da fotografia.
Ética é um dos princípios básicos de qualquer profissão e quem contrata também deve buscar por profissionais éticos para evitar não só fomentar esse tipo de indivíduo como também evitar problemas de processos por ferir a propriedade intelectual de terceiros.